PERGUNTA: "COMO É O CÉU?"

Resposta: A Bíblia descreve o Céu como um lugar real. A palavra céu é mencionada 276 vezes apenas no Novo Testamento. As Escrituras se referem a três céus. O Apóstolo Paulo “foi arrebatado até ao terceiro céu”, mas foi proibido de revelar o que lá presenciou (2 Coríntios 12:1-9).

Se existe um terceiro céu, então também deve existir dois outros céus. O primeiro é geralmente chamado no Velho Testamento de firmamento, o qual aparece como um arco que cobre toda a terra. Esse é o céu que contém nuvens, a área onde os passarinhos voam. O secundo céu é o espaço interestelar, o qual é a residência de seres angélicos supernaturais e objetos celestiais (Gênesis 1:14-18).

O terceiro céu, cuja localidade não é revelada, é a residência do Deus Triúno. O plano de Deus é de encher o céu com os seguidores de Jesus Cristo. Não é de estranhar que a palavra céu é usada com o mesmo sentido que vida eterna! Jesus prometeu preparar um lugar para os Cristãos verdadeiros no céu (João 14:2). Céu também é o destino dos santos do Velho Testamento que morreram confiando na promessa de Deus de um Redentor (Efésios 4:8). Aquele que crê em Cristo não vai perecer, mas vai ter vida eterna (João 3:16). 

O Apóstolo João foi muito privilegiado em ver e relatar sobre a cidade celestial (Apocalipse 21:10-27). João viu que o céu possui a “glória de Deus” (Apocalipse 21:11). Essa é a glória do Shekinah, quer dizer, a presença de Deus. Porque o céu não tem noite e o Senhor é a luz, o sol e a lua não serão mais necessários (Apocalipse 22:5).

A cidade é cheia do brilho de pedras preciosas e jaspes claros como os cristais. O céu tem 12 portas (Apocalipse 21:12) e 12 fundamentos (Apocalipse 21:14). O paraíso do Jardim do Éden é restaurado: o rio da água da vida corre livremente e a árvore da vida está disponível novamente, dando fruto mensalmente com folhas que são para “a cura dos povos” (Apocalipse 22:1-2). Por mais eloquente que João tenha sido em sua descrição do céu, a realidade do céu vai muito além do que um homem finito pode descrever (1 Coríntios 2:9). No entanto, podemos saber que o céu é mais real do que essa terra que um dia passará. 

O Céu é um lugar de “não mais”. No Céu, não vai ter mais lágrimas, não mais dores e não mais sofrimento (Apocalipse 21:4). Não haverá mais separação porque a morte vai ser conquistada (Apocalipse 20:6). A melhor coisa sobre o Céu é a presença do nosso Senhor e Salvador. Estaremos face a face com o Cordeiro de Deus que tanto nos amou e Se sacrificou para que pudéssemos gozar de Sua presença por toda a eternidade.
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Força na fraqueza

Texto: 2 Coríntios 12:6-10
Introdução
A. Ha muitas opiniões quanto ao que poderia ser o espinho na carne de Paulo, mas a verdade é que ninguém sabe com certeza.
B. Seja o que tenha sido, nos ensina uma lição valiosa: O poder de Deus é mais evidente em nós, nos momentos de fraqueza.

I. A atitude de Paulo em relação a sua fraqueza também deve ser a nossa.

A. Ele chamou a sua aflição de: “um mensageiro de Satanás” (2 Coríntios 12:7).
B. Quando o pedido de Paulo foi negado, ele respondeu: “... De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder de Cristo” (vs. 9).
C. A atitude de Paulo em relação a sua fraqueza na carne permitiu que o poder de Cristo repousasse sobre ele (vs. 9).

II. Muitos outros homens de Deus encontraram forças na fraqueza (Hebreus 11:34).

A. O poder de Deus se manifestou na fraqueza de Gideão (Juízes 6:14; 7:2-7).
B. O poder de Deus se manifestou na fraqueza de Sansão (Juízes 16:15-30).
C. O poder de Deus se manifestou na fraqueza de Davi (1 Samuel 17).

III. Jesus também encontrou força na “fraqueza”.

A. Os momentos mais célebres da vida de Cristo também foram os momentos em que aparentemente Ele estava mais fraco.
B. Cristo tomou a aparência de fraqueza (João 1:14) para nos dar o poder de ser filhos de Deus (João 1:12).
Conclusão
A. O poder de Deus é mais evidente em nossos momentos de fraqueza.
B. Aprendamos (como Paulo) a estar contente, e inclusive regozijar-nos, em nossas fraquezas!
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VIDA CRISTÃ – SEUS ASPECTOS E RESPONSABILIDADES



QUE É RELIGIÃO?

Introdução:
1. Derivação: – "RELIGARE" = Unir o homem a Deus.
2. Classificação: Há duas espécies de religião.
a) A natural – todo o homem é religioso.
b) A sobrenatural – a revelada. - Heb. 1:1.
3. Divisão: Três grandes divisões.
a) A patriarcal – Adão a Moisés.
b) A judaica – Moisés a Cristo.
c) A cristã – Cristo ao fim do mundo.

I – Religião sob o ponto de vista humano.
1. É um conhecimento classificado.
2. É ação moral – proceder bem.
3. É formalismo – boas obras, penitências etc.
4. É mero conhecimento da Bíblia. - João 5:39,40.
a) Este conhecimento sem fé, amor e obediência, de nada vale.

II – A religião sob o ponto de vista das Escrituras.
1. É uma religião recíproca de Deus e homem. - Efés. 2:11.
a) Cristo reconciliou Deus e homem.
2. Aceitar a Cristo. - Atos 11:26.
a) Ele deu à religião sua verdadeira perfeição.
3. É andar como Cristo andou. - I João 2:6.
4. Como Ele andou?
a) Fazendo o bem. - Atos 10:38.
(1) O cristão deve proceder bem em tudo.
(2) Deixar os vícios.
(3) Deixar o mundo. - I João 2:14-17.
b) Guardando a Lei do Pai. - João 15:10.

III – A religião cristã é prática e consoladora.
1. Manda cuidar dos necessitados. - Tia. 1:27.
2. Exige amor até para os inimigos. - Mat. 5:43-45.
3. Transforma vida, lar, sociedade e nação. - João 8:38.
4. Assegura-nos um futuro feliz. - Mat. 11:28-30; Apoc. 21:1-7.

A VIDA CRISTÃ
Mat. 5:20

I – A vida cristã em si.
1. Não é formalismo berrante. Jesus o condenou.
a) Os escribas e fariseus eram zelosos em todos os ritos e cerimônias formais, no entanto suas vidas estavam em contraposição à religião cristã.
2. As formalidades nos levam ao fanatismo, talvez à destruição.
- I Sam. 15:22,23.
3. A vida cristã deve ser o anúncio da virtude de Jesus. - I Ped. 2:9.
a) Facilmente se distingue a que raça e a que nação pertencem os indivíduos, pela tez, cabelo, fala, etc.
4. O crente não pode confundir-se com o profano. - Sal. 1:1-8.
Quanto maior a diferença, melhor.
5. A vida cristã é Cristo em nós. - Gál. 2:20.
6. Com Cristo em nós, o formalismo não tem valor algum.
- Gál. 6:11-16.

II – Por que viver vida cristã?
1. Para podermos ver a Deus. - Heb. 12:14,15.
2. Para entrarmos nos céus. - Sal. 15.
3. Porque os ímpios lá não entrarão. - Apoc. 6:15-17.
a) Não se santificaram, por isso se escondem da presença de Deus.

III – Como viver a vida cristã? I Tess. 5:22,23.
1. O corpo – Por quê? - I Ped. 1:18,19; I Cor. 6:19,20.
a) Lavar e vestir bem, etc.
b) Comer o que? Tudo que é saudável. - III João 2; Êx. 15:26.
2. A alma. - I Ped. 1:22.
a) Por que tal coisa? - Gên. 6:5. Como no princípio, assim será no fim.
b) Conversa e imaginação má, o resultado: Apoc. 18:4,5.
c) Quem está em Cristo é todo feito novo. - II Cor. 5:17; Apoc. 21:5; Filip. 3:14.
3. O espírito – Nossa relação com as coisas celestes e nossa devoção. - II Cor. 6:16-18; 7:1.
a) Em Cristo temos um espírito vivificado. - Rom. 8:10.
b) Lendo a Bíblia, orando, assistindo às reuniões, podemos vivificar o espírito e o santificar para Deus. - Jó 32:8.

TRÊS CLASSES DE MEMBROS NA IGREJA

I – Os descuidados e indiferentes.
1. A experiência de Israel no passado.
a) Havia mistura. - Êx. 12:38.
b) O vulgo estava no meio. - Núm. 11:4.
c) Murmurações, queixas etc. - Núm. 16:1-2.
d) Desejosos de voltarem atrás. - Núm. 14:2.
2. No tempo presente.
a) "Meu Senhor tarde virá". - Mat. 24 :48.
b) Espancam seus conservos com a língua. - Jer. 18:18.
(1) Criticam dirigentes etc. Viagens, avião...
c) Amam o mundo. - II Tim. 4:10.
(1) Romances, revistas duvidosas.
(2) Receberá Jesus a tais pessoas em Seu reino?
3. Há, contudo, esperança para estes.
a) A advertência divina – "Convertei-vos". Eze. 33;11; 18:32.
b) O convite divino. - Apoc. 22:17.

II – Os duvidosos e temerosos.
1. Os Tomés – "Se eu não vir". - João 20:24-25.
a) Evidências palpáveis. - João 20:29.
b) Não exige fé cega baseada na Sua Palavra.
c) Muitos andam a procura dum cabide para pendurar sua incredulidade. Encontrarão. - II Ped. 3:9.
2. A demora da volta de Jesus é uma prova para muitos.
a) Fadiga durante longos anos.
b) Duvidaram da certeza da mensagem. - Heb. 2:2-4.
(1) Vale a pena o sacrifício. - Heb. 10:35-39.
3. A advertência divina. - Heb. 10:32-34; II Ped. 1:16.

III – Os sinceros e leais.
1. Deus olha ao coração. - I Sam. 16:7.
a) Conhece os que são Seus. - II Tim. 2:19.
2. No meio da confusão e hipocrisia, há um número de sinceros.
- Rom. 11:4,5.
a) O trigo e o joio estarão juntos até o fim. - Mat. 13:30.
3. Os sinceros sofrerão perseguição. - II Tim. 3:12.
4. O conselho divino:
a) Deus guardará até o fim. - Apoc. 3:10.
b) Auxiliará na perseguição. - I Cor. 10:13.
c) A lealdade será compensada. - Apoc. 2:10.



A VEREDA DO CRENTE
Col. 1:9-12

I – A natureza da vereda.
1. Digno do Senhor. - V. 10.
2. De conformidade com a vontade do Senhor revelada. - V. 9.

II – O motivo da vereda.
1. Ao Senhor, isto é, o Senhor mesmo. - V. 10.

III – O que significa a vereda.
1. Fé em Cristo (v. 4) - o princípio.
2. Oração – continuada por V. 9.
3. A Palavra de Deus – fonte de conhecimento da vontade de Deus.
- V. 9.
4. O Espírito de Deus habitando. - V. 4.

IV – Os resultados da vereda.
1. Agradar a Deus. - V. 10.
2. Frutificar em toda a boa obra. - V. 10.
3. Um crescente conhecimento de Deus. - V. 10.
4. Graças espirituais: a paciência, longanimidade, alegria, agradecimento. - Vs. 11,12.
5. Uma herança com os santos na luz. - V. 12.

A JUSTIÇA QUE DEUS EXIGE
Mat. 5:13:48; Mat. 23

Os escribas eram mestres religiosos e os fariseus fanáticos.
Eram considerados como modelo de obediência è santidade.
Deveriam ter espantado ao auditório essas palavras de Jesus, bem assim a nós hoje.
A questão aqui não é o grau de justiça mas a qualidade dela.
I – Os atos praticados pelos escribas e fariseus. - Mat. 23.
1. Honravam e ensinavam a lei. - Vs. 3,4.
2. Faziam muitas esmolas (Vs. 5-7) para serem vistos.
3. Eram muito piedosos. - Vs. 6,7,14,28.
4. Eram dizimistas ortodoxos. - V. 23.
5. Eram mui zelosos pelo templo, mas interiormente eram imundos.
- V. 25.

II – A condição atual da igreja de Jesus.
1. Há muitos hoje que não chegam a fazer a metade do que faziam os antigos.
2. Há muitos cuja justiça bem se assemelha à dos fariseus.
3. Outros há cuja justiça se apega às formalidades vãs, faltando-lhes o amor para com Deus e seu próximo. - Luc. 11:39.

III – O que Jesus exige.
1. Uma obediência sincera e de coração. - Mat. 15:8.
2. Uma perfeição até de lábios. - Mat. 5:27,48.
3. Irmos a Ele e adquirirmos a justiça que nos habilita para o céu.
- Apoc. 3:16-19,18.

AS CARACTERÍSTICAS DE UM CRENTE
I Cor. 16:5-24; I Cor. 16:13

I – Um crente fiel é vigilante.
1. Porque tem um tesouro.
2. Porque o adversário procura:
a) A sua alma.
b) Roubar-lhe a felicidade.
c) Fazê-lo estorvo para os outros.

II – Exemplo de fidelidade em vigiar.
1. Um sentinela.
2. O marinheiro vigilante.
3. Vigilante de tesouros.

III – Quem não possui valores não precisa vigiar.
1. Um crente fiel está firme na fé.
2. Tem confiança em Cristo.
3. Procura saber e cumprir a vontade de Deus.
4. Defende e propaga a Verdade. .

IV – Um crente fiel porta-se varonilmente.
1. Ganha honestamente a sua vida.
2. Paga sempre o que deve.
3. Honra com a vida a fé que tem.
4. É fiel aos deveres de sua igreja.

V – Um crente fiel deve fortalecer-se.
1. No alimentar-se.
2. No exercício diário.
3. Em usar de cautela.

PORQUE SOU CRISTÃO
Filip. 3:1-14, 8

Os dias atuais são dias de ceticismo.
l – O cristianismo emancipa a humanidade.
1. A degeneração no paganismo - depravação.
a) A posição da mulher.
2. Regenera o ser mais degradado. - João 8:32,36; I João 1:7.
a) Madalena, Dimas, antropófagos etc.
b) Liberta-o dos vícios e corrupções.
3. Melhora as nações.

II – O cristianismo representa ideais elevados.
1. Ideais dados por Jesus - o Justo.
a) Comparação - Moisés, assassino; Abraão, mentirosos; Davi, adúltero; Maomé, assassino; Jesus, o Justo.
2. Os prazeres e suas atrações são refugo. - V. 8.
a) O cristão pensa nas coisas de cima. - Col. 3:2; II Cor. 5:17.
b) Os conceitos de diversas religiões.
c) Um povo limpo e de vida reta.

III – O cristianismo oferece paz e esperança no meio das lutas. .
1. Dá paz no meio das lutas. - João 16:33; Mat. 11:28-30.
a) Nas calamidades da vida. - Hab. 3:17,18; João 14:27.
b) Nas guerras e lutas. - Sal. 46 e 91.
c) Na hora extrema da vida. - Sal. 23:4.
2. Há esperança além túmulo.
a) Exemplo dos mártires.
b) Uma vida melhor mais feliz. - Jó 19:25-27.
c) Uma vida eterna e segura. - João 5:24.
(1) Assim não acontece no romanismo; daí as missas, aperfeiçoamentos etc.

IV – O cristianismo desenvolve o espírito de servir.
"Salvo para servir".
1. Foi o exemplo de Jesus. - Luc. 19:10.
a) Tornou-se universal. - Fil. 2:7.
2. Foi o exemplo dos apóstolos.
3. Ainda o é hoje.
a) Outros servem pelos seus meios. Eis o motivo por que sou um cristão. - II Tim. 1:12. Poderá você dizer assim?

A LÓGICA DO EVANGELHO
Rom. 1:16

I – Introdução:
1. Somos chamados evangélicos em contraste com outras religiões.
2. Os discípulos ficaram envergonhados.
3. Paulo tinha vergonha de o aceitar. Finalmente exclamou com sinceridade. - Rom. 1:16.

II – A lógica do Evangelho.
1. Satisfaz o desejo por Deus do homem natural. - Sal. 42:1-2.
a) Temos a certeza dum Deus vivo, pessoal e onisciente.
Os gregos. - Atos 5:23.
2. Satisfaz o desejo duma certeza positiva da verdade. João 8:31-32.
3. Dá conforto em toda espécie de prova:
a) Na doença, desgraça, perda terrestre, privação e morte. João 14:1-3; Rom. 8:28; II Cor. 4:17; Heb, 12:11.
4. Satisfaz o desejo da alma pela pureza íntima. - I João 1:7; Sal. 51:7.
a) Nenhum sistema filosófico nos oferece tal coisa.
5. Extingue o temor da morte e satisfaz a esperança e o desejo pela imortalidade. João 14:1-3; Jó 19:25; II Cor. 5:1; Apoc. 21:22-27.

III – O poder do Evangelho.
1. O poder dinâmico está inerente na Bíblia. - Rom. 1:16; João 6:63; Heb. 4:12.
a) A vida no grão de milho e na Palavra.
2. As demonstrações da vida e do poder que há nos Evangelhos.
a) Bêbados e jogadores.
b) Ladrões, adúlteros.
c) Assassinos, canibais.
3. Ouvinte, você ainda não experimentou este poder em sua vida?
a) Este poder que salvou outros, pode salvar a você também.
b) Aceita o convite de Jesus. - Mat. 11:28; João 6:37.

QUE É SER CRISTÃO?

Características do Cristão
1. Gosta de falar e de ouvir falar de Jesus Cristo.
2. Ama o povo de Deus.
3. Faz questão de freqüentar as reuniões da igreja.
4. Empenha na conversão dos não crentes.
5. É humilde e cheio de fé.
6. Tem prazer em contribuir para a Causa.
7. É servo bom e vigilante.
8. É estudioso da Palavra de Deus, com devoção.
9. É compassivo, simpático e accessível.
10. Sabe enfrentar as provações com serenidade.
11. Tem prazer na oração e na comunhão com seu Mestre. 12. Tem uma conduta irrepreensível perante a igreja e o mundo.

PARA VOCÊ APROXIMAR-SE DE DEUS

Para você aproximar-se de Deus, você deve:
- amar e trabalhar como se hoje fosse seu último dia sobre a Terra;
- procurar oportunidades para fazer o bem;
- deter-se freqüentemente para perguntar-se por quê e para que você vive;
- compadecer-se desse ser tão débil que é o homem movendo-se entre imensidades e mistérios;
- saber que não sabemos nada se nos apegamos à nossa própria razão;
- esperar tudo de Quem tudo sabe, tudo pode e tudo dá;
- renunciar aos triunfos do amor próprio, porque desconcertam e humilham; .
- desejar para outros o que desejas para você;
- dizer o necessário e nada mais;
- condenar o mal louvando o bem;
- convencer-se de que o bem cabe do mesmo modo no diminuto como no grande;
- dar para ter, amar para ser amado, sentir-se nada para engrandecer-se;
- inteirar-se de que seus verdadeiros inimigos estão dentro de você mesmo;
- ver terra humana na multidão - terra nobre, humilde e fecunda - tal como a que produz trigo, videiras, árvores e roseiras;
- chegar a um lugar em que não mais haverá espaço, nem dia, nem noite, e onde Jesus é o Sol.

O POVO DE DEUS
Deut. 33:29

1. Um povo salvo – "Salvo pelo Senhor".
2. Um povo único – "Quem é como tu?".
3. Um povo feliz – "Bem-aventurado és tu".
4. Um povo defendido – "O escudo do teu socorro e a espada..."
5. Um povo vencedor – Apesar de perseguido. "Teus inimigos te serão sujeitos, e tu pisarás sobre as suas alturas".
Assim é o povo de Deus, pelo Evangelho.

UM CRISTÃO
"Cristo em vós" - Col. 1:27

1. Ser ortodoxo em teoria e heterodoxo na prática, é merecer a condenação aqui e além.
2. Começar a vida cristã pela fé. O cristão deve perseverar na fé na vida diária. Jesus condenou os que falavam bem - e viviam mal.
3. O cristão deve ser um argumento irrespondível a favor da Bíblia, uma censura a todo o que vive em pecado.
4. O cristão é aquele que mantém relações próprias com Deus e que faz o mundo se lembrar dê Jesus por causa da sua união com Ele.
5. É você um cristão? Então:
a) Em seu lar, você é fiel?
b) Em seus negócios, você é honesto?
c) Em seu trabalho, você é esforçado e completo?
d) Em seus divertimentos, você é coerente?
e) Em sua vida, você é nobre?
6. Se você é um cristão sincero, você se alegrará com o afortunado e simpatizará com o infeliz. Você será contra todo mal e em favor de todo bem. Você oferecerá força ao fraco e congratulações ao forte.
7. O mundo tem grande necessidade de cristãos sinceros, honestos, fiéis, coerentes.
É você  um cristão?

O QUE O CRISTÃO DEVE TER

1. Cristo no coração. - Col. 1:27.
2. Glórias no rosto. - Atos 6:15.
3. O Espírito como Ensinador. - João 14:26.
4. O temor do Senhor como guia. - Prov. 8:13.
5. A senda da santidade em que andar. - Isa. 35:8.
6. O Céu como destino. - João 14:2.




O CASTIGO PARA OS CRENTES
Deut. 3:5; Lev. 26:28

Muito se tem falado sobre o castigo dos maus, dos incrédulos.
Há, entretanto, o castigo dos bons, dos crentes. Este é o castigo ocasional, passageiro: Moisés foi castigado, Jonas, Jó, Pedro etc. Os hebreus o foram muitas vezes.
O crente hoje pode ser castigado por muitas maneiras.
Propósito de Deus ao castigar:
1. Para nos humilhar. - I Ped. 5:5-6.
2. Para levar-nos ao arrependimento. - Jer. 31:18.
3. Para levar-nos a orar. - Isa. 26:16.
4. Para ensinar-nos Sua Palavra. - Sal. 94:12.
5. Para livrar-nos da condenação. - I Cor. 11:32.
6. Porque nos ama. - Heb. 12:6.

O CRISTÃO EM SETE CARACTERÍSTICAS
II Tim. 2

1. FILHO   – AFEIÇÃO. V. 1.
2. MORDOMO – FIDELIDADE. V. 2.
3. SOLDADO – RESIGNAÇÃO. V. 3.
4. LUTADOR – PERÍCIA (força). V. 5.
5. OBREIRO – DILIGÊNCIA. V. 15.
6. VASO – LIMPEZA (pureza). V. 21.
7. SERVO – OBEDIÊNCIA. V. 24.

A CARREIRA DO CRENTE
Heb. 12:1-2
Introdução:
As "testemunhas":
1. Os santos que nos precederam.
2. O mundo presente e suas forças.

I – Como temos de nos preparar?
1. Deixando "todo o embaraço".
2. Deixando "todo o pecado".

II – Como temos de correr?
1. "Com paciência".
2. Com um alvo definido.
3. Com um progresso firme e constante.
4. Com esforço extremo.
5. No caminho indicado.

III – Como havemos de vencer?
1. "Olhando para Jesus".

O QUE O CRENTE DEVE SER
I Tim. 2

1. Filho – que se fortifica na graça para obedecer.
2. Soldado – que suporta aflições e evita embaraços.
3. Atleta – que luta segundo as regras.
4. Lavrador – que trabalha diligente e pacientemente.
5. Obreiro – que maneja bem a Palavra da Verdade.
6. Vaso – que se purifica e santifica para ser útil.
7. Servo – que é bondoso, paciente e manso para com todos.

EQUIPAMENTO DO CRENTE
Col. 1:9-13

1. O Conhecimento do Crente. - V. 9.
a) Conhecimento da vontade de Deus.
b) Em sabedoria e inteligência.
2. O Andar do Crente. - V. 10.
a) Agradando ao Senhor em tudo.
b) Frutificando.
c) Crescendo no conhecimento.
3. A Fortaleza do Crente. - V. 11
a) Segundo o poder de Deus.
b) Em toda paciência e longanimidade.
c) Com alegria.
4. A Gratidão do Crente. - Vs. 12-14.
a) Pela participação da herança dos santos. - V. 12.
b) Pelo livramento do poder das trevas. - V. 13.
c) Pela completa redenção. - V. 14.

EXPERIÊNCIAS DO CRENTE
Rom. 5:1-5

1. Seu passado – justificado pela fé. - Rom. 5:1.
2. Seu presente – firme na graça. - Rom. 5:2.
3. Seu futuro – a glória de Deus. - Rom. 5:2.
4. Sua experiência – tribulações. - Rom. 5:3.
5. Sua força – o amor de Deus, derramado em seu coração. Rom. 5:5.

MAIS PERTO DE DEUS
Sal. 42

1. A Razão de Ser.
a) Somos nascidos de Deus - Seus filhos. - João 1:12.
b) Somos herdeiros e co-herdeiros com Cristo. - Rom. 8:17.
c) Somos embaixadores de Cristo. - II Cor. 5:20.
2. Mais perto de Deus – Os meios.
a) Pela fé.
b) Pela oração.
c) Pelo serviço.
3. Mais perto de Deus – Os efeitos.
a) Venceremos o mundo, as tentações, o Diabo.
b) Teremos uma visão mais nítida das necessidades materiais, sociais, morais e espirituais do mundo.
c) Nosso amor será aperfeiçoado.

CRÍTICAS – CONTENDAS
Luc. 18:11-14

I – O fariseu orava.
1. De que maneira?
(1) Em pé.
(2) Dentro de si.
2. A oração.
a) A respeito de si mesmo.
(1) "Oh! Deus, graças Te dou" – não vida, Cristo.
(2) Que não sou como os demais homens – exemplo.
(3) Jejuo duas vezes por semana.
(3) Dou o dízimo de tudo.
b) A respeito dos outros.
(1) Não sou como os demais homens.
(2) Ladrões, injustos, adúlteros – Termos pesados.

II – O publicano orava.
1. De que maneira?
a) A alguma distância.
b) Nem levantou os olhos.
c) Batia no peito.
2. A oração.
a) A respeito de si mesmo:
(1) "Oh! Deus, sê propício.
(2) A mim.
(3) Pecador.
3. Conclusão.
a) Este desceu justificado.
b) E não aquele".

A NOSSA CRUZ
Mat. 10:34-42, 38; 16:24

O costume antigo de levar a cruz. Vergonha!
Antes da crucificação Jesus antevia Seu caso e de Seus seguidores.
A cena da Via Dolorosa.
Cada pessoa tem sua cruz.

I – Qual é a nossa cruz? "Aquele que não toma a sua cruz".
1. Pode ser o abandono de certos prazeres etc.
2. Pode ser o suportar censuras ou maldades, ou permanecer na pobreza e esquecimento.
3. Podem ser sofrimentos, perdas e perseguições por causa de Cristo.
4. Pode ser a exigência da consagração de tudo que temos e somos para Cristo e aceitar tudo com resignação. Renúncia do "eu".

II – O que devemos fazer com nossa cruz?
"Toma-a... e segue após Mim".
Devemos tomar e não fazer. Jesus a tomou.
1. Estar prontos a tomá-la.
a) Não escolhendo uma cruz ou desfalecendo após outra forma de provação.
b) Não murmurando pela cruz apontada.
c) Não a desprezando sob quaisquer circunstâncias.
d) Não desmaiando debaixo dela, caindo ou fugindo.
2. Suportá-la pacientemente, pois devemos carregá-la somente por um pouco de tempo.
3. Seguir obedientemente a Cristo.
a) Estamos seguindo unicamente Suas pisadas.

III – O que nos deve animar?
1. A necessidade: Não podemos ser um discípulo sem carregar a cruz. Cristo não teria salvo o mundo se não levasse a cruz e morresse sobre ela.
2. O exemplo de outros: Homens melhores do que nós têm carregado a cruz. - Heb. 11:32-40.
3. O Amor: Jesus suportou uma cruz mais pesada do que a nossa por amor de nós. Ele abriu o caminho.
4. A fé: A graça será dada de conformidade- com o peso da cruz. - II Cor. 12:9,10.
5. A recompensa: Depois da cruz, a coroa. - Apoc. 2:10.

AS TRÊS CRUCIFICAÇÕES
Gál. 6:1-18, 14

Paulo fortemente reprova aqueles que se afastam da doutrina da cruz. - Vs. 12, 13.
Há três crucificações:

I – Cristo crucificado – "A Cruz de N. S. Jesus Cristo". A cruz foi tão vergonhosa como o patíbulo, mas por ela vêm a justificação e redenção.
Paulo se gloriava na cruz; ele a via:
1. Como manifestação do caráter divino - "Deus estava em Cristo". - II Cor. 5:19.
2. Como manifestação do amor do Salvador. - João 15:13.
3. Como o aniquilamento do pecado. - Heb. 9:26.
4. Como a respiração de esperança, paz e alegria para a alma desanimada.
5. Como o grande meio de tocar corações e mudar vidas.
6. Como assegurando o céu aos crentes. - Rom . 1:16; I Cor. 1:18.

II – O mundo crucificado – "O mundo está crucificado para mim".
Como resultado de ver todas as coisas à luz da cruz, Paulo viu o mundo igual a um réu executado sobre a cruz.
1. Seu caráter condenado. - João 12:31.
2. Seus ensinos desprezados. Que autoridade pode ter?
3. Seus prazeres, honras, tesouros rejeitados.
4. Sua ocupação, máximas e espírito abandonados.
5. O mundo mesmo logo a passar, bem como suas modas e glórias.
I João 2:15-17.

III – O crente crucificado – "E eu para o mundo".
1. Ele mesmo maltratado e ridicularizado.
2. Seu nome e honra tidos em pouca conta por causa de sua associação com o pobre e devoto.
3. Suas ações e motivos mal apresentados.
4. Desprezado como maníaco ou de u'a mente doentia e ideias arcaicas.
5. Suas maneiras e hábitos tidos como puritanos e hipócritas.
6. Ele mesmo como sendo morto para a sociedade.
A cruz foi um tropeço para os judeus e uma loucura para os gregos, mas para os cristãos é uma glória.
A cruz de Cristo é a nossa coroa: o opróbrio de Cristo, a nossa riqueza, e a Sua vergonha, a nossa glória! - I Cor. 1:18, 21-23.



UMA GRANDE BÊNÇÃO
Mat. 13:16-17

1. Vemos pelos sinais nas esferas social, política e religiosa que estamos vivendo nos dias de Noé. - Mat. 24 :37-39.
2. Vemos e conhecemos o que é pecado e suas conseqüências terríveis. Muitos ignoram.
3. Conhecemos o remédio eficaz para o pecado. - I João 1:7; 2;1.
Outros procuram este remédio em coisas vãs.
4. Vemos e sentimos, nos sofrimentos e mistérios, o que o mundo não pode ver e sentir - o conforto divino e a esperança de uma vida melhor e mais feliz. - Mat. 11:28-30; Apoc. 21:3,4.
Somos bem-aventurados!

SETE COISAS SOBRE AS QUAIS CONVÉM MEDITAR MUITO

I – O exemplo de Cristo.
1. Aniquilou-Se. - Filip. 2:7,8.
2. Obediente até à morte. - V. 8.
3. Veio buscar e salvar perdidos. - Luc. 19:10.
4. Pobre para enriquecer-nos. - II Cor. 8:9.

II – A comissão do Nosso Senhor.
1. Ide, a todo o mundo, pregai. - Mar. 16:15.
2. Primeiro em casa. - Atos 1:8.
3. Tudo preparado já, vinde. - Luc. 14:16.
a) Escusas. - Vs. 1,2,3,17,21.
b) Força-os a entrar. - V. 23.
4. Enviados como o Pai. - João 20:21.

III – Pertencemos ao Salvador.
1. Comprados com sangue. - I Cor. 6:19,20.
2. Chamemo-Lo Senhor, mas. - Luc. 6:49.
3. Vivemos para Ele. - II Cor. 5:15.

IV – Condição perdida do homem.
1. Depravação dos gentios. - Rom. 1:18-23.
2. Sem lei perecerão. - Rom. 2:12.
3. Não há esperança no mundo. - Efés. 2:12.

V – Única esperança dó homem.
1. Único Salvador. - Atos 4:12.
2. Caminho ao Pai. - João 14:6.
3. Tem vida nEle. - I João 5:12.

VI – Nossa capacidade de ajudar.
1. Oração. - Mat. 9:37,38.
2. No dar. - Atos 4:34; 20:35.
3. No enviar. - Rom. 10:15; Atos 13:3.
4. No ir. - Isa. 6:8. O melhor de todos.

VII – Nossa responsabilidade.
1. O Senhor pedirá contas. - Mat. 25:19.
2. Negócios até que venha. - Luc, 19:13.
3. Olhai por vós mesmos. - II S. João 8.

QUEM SAO MEUS IRMÃOS? - Mat. 12:46-50

A fraternidade ou irmandade de crentes ou cristãos, devia-se considerar com muito mais estima e respeito do que se está fazendo.
Chamamo-nos irmãos, por quê?

– A oração de Jesus. João 17:20-22.
1. De que é essa união uma prova? - João 17:21-22; 13:35.
2. Como entramos nessa fraternidade? - Mat. 28:18-20; 12:46-50.
a) Vale mais do que a irmandade carnal. A irmandade de Cristo é o Seu rebanho, deve representá-Lo e lutar contra o mal.
b) Por isso temos de ser bem unidos (I Cor. 1:10), e viver uma vida para honra e glória de Deus. - Mat. 5:16.
3. O que se deve fazer com aqueles que não fazem isso. - II Tess. 3:6; Tito 8:10; II João 9:11; I Cor. 5:11-18; Mat. 12:25.
4. E ao que foi excluído, também devemos mostrar interesse e simpatia. - I Cor. 12:25-27; Efés. 4:1-3; Isa. 52:8.
5. A luta pela vida eterna não é fácil, por isso a irmandade deve aliviar-se mutuamente as dificuldades. - Gál. 6:2; Salmo 84:7.

O PRIMEIRO AMOR PERDIDO - Apoc. 2:4

O método de Cristo tratar com Sua igreja.
I – O que é o primeiro amor?
1. O amor de noivos. - Jer. 2:2.
2. O primeiro amor do convertido.

II - A necessidade de guardar o primeiro amor.
1. Sem ele, ortodoxia e serviço não são nada.
2. Nenhuma igreja tem o direito de existir sem ele. - Apoc. 2:5.

III – Os sinais dum amor perdido.
1. Falta de amor pessoal no serviço.
2. Falta de alegria nas atividades para Cristo.
3. Negligência dos deveres para com a igreja.
4. Desinteresse na oração e leitura da Bíblia.

IV – Como reaver o amor perdido.
1. Relembrando a experiência passada, a atmosfera em que uma vez vivemos.
2. Arrependendo-nos – voltando atrás, confessando, prometendo e reformando-nos.
3. Volvamos às primeiras obras outra vez!

O PRIMEIRO AMOR – COMO RESTAURÁ-LO
Apoc. 2:2-7; Heb. 10:32; 6:10

I – O primeiro amor.
1. Oh, como ficou quente o nosso coração. Um espírito de sacrifício tomou posse de nós. Cristo foi "tudo em todos". Ao subir da água, nas margens do sepulcro onde deixamos os nossos pecados, o velho homem.
2. Contávamos as boas novas a todos; orávamos com fervor pelos parentes; dávamos literatura, estudos bíblicos, escrevíamos cartas, assistíamos às reuniões. - Rom. 9:1-3.
3. "Eu sei as tuas obras".
a) Seu trabalho.
b) Sua paciência.
c) Você não pode sofrer os maus...
d) E você sofreu. - II Cor. 11:24-30; Rom. 8:18; Mat. 10:21.
e) E você trabalhou (terceira vez).
f) Você não se cansou.

II – "O amor de muitos esfriará". Mat. 24:12.
1. Que amor? Aquele primeiro.
2. Logo deixam de praticar as primeiras obras.
3. "Tenho contra ti que deixaste a tua primeira caridade".
Cristo mandou João dizer-nos.
4. Ele não nos deixou neste estado. Deu-nos um plano pelo qual pudéssemos sair.


III – Os meios pelos quais voltar. Apoc. 2:5.
1. "Lembra-te pois donde caíste e..." - Heb. 10:32.
2. "Arrepende-te, e..." - Atos 3:19.
3. "Pratica as primeiras obras". - Rom. 9:1-3.
4. "Este Evangelho SERÁ pregado". - Mat. 24:14.
A confiança de Jesus Cristo.

A conclusão:
1. Se não praticarmos.
a) "Brevemente a ti verei e tirarei do seu lugar o teu castiçal".
A tua luz. - Mat. 6:23.
2. Se praticarmos: Luc. 8:39.
a) "Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao que vencer, dar-lhe-ei a comer da árvore da vida, que está no meio do paraíso de Deus". - V. 7.
3. "Mas aquele que perseverar até AO FIM será salvo". - Mat. 24:13. Temos de praticar ou cair. - Luc. 6 :47-49.

ESCÂNDALO NA IGREJA
Luc. 17:1-4; Lev, 19:16

I – Advertência do novo mandamento. Êx. 20:16.
1. É uma advertência para evitar escândalos.
2. Causadores de escândalos.
a) Os que perseguem os crentes.
b) Os que professam a fé em Cristo. - I Cor. 11:19.
3. O escândalo em si mesmo:
a) Nossas palavras ociosas e frívolas. - Tia. 1:26.
b) Nossa conduta repreensível ao mundo.
4. Tais coisas concorrem para desonrar o nome a Causa de Deus
- Rom. 2:24; I Cor. 10:32.

II – A condição atual da Igreja.
1. Irmãos conversadores e caluniadores. - Jer. 9:1-5.
2. Irmãos ociosos. - I Tim. 5:13.
a) Estes são acendedores de fogo. - Prov. 26:20,21.
b) Este fogo é chama do inferno. - Tia. 3:5,6.
3. Os que assim procedem, fazem a obra da carne e portanto do maligno. - Gál. 5:16-21.

III – A exortação divina.
1. Seremos julgados por nossas palavras. - Mat. 12:37.
2. Por isso não devemos andar com mexericos entre irmãos. - Lev. 19:16-18.
3. Devemos revestir-nos da santidade cristã. - Efés. 4:17-32.
4. Devemos amar o nosso próximo. - Rom. 13:8-14.
a) Quem é o nosso próximo?
b) É o irmão que está mais próximo de nós.
5. Somente assim estaremos aptos para o reino celeste. Sal. 15:1-3.
QUAL DEVE SER A NOSSA ORAÇÃO? - Sal, 141:3; 140:23,24.

ANDAR NA LUZ
I João 1:7

A História nos ensina que todo povo, em alguma época, teve suas estrelas brilhantes que lançaram luz na senda de sua própria geração e das gerações seguintes.
Sólon foi a estrela brilhante dos atenienses; Licurgo, o legislador de Esparta; Carlos V, a estrela da Espanha; Carlos Magno, da França, e Rui Barbosa, do Brasil.

I – O que é andar na luz?
1. No Novo Testamento significa o lado prático da vida progressiva do cristão.
2. Pôr em prática os princípios do Evangelho e o que sabemos.
3. Luz significa conhecimento, educação, no sentido evangélico, ou conhecimento do Evangelho. - II Cor. 4:4; João 1:9, 10; 9:5.

II – Requisitos principais para andar na luz.
1. Um bom princípio.
a) Observar como Ele andou. - Efés. 5:15-17; Filip. 3:18.
b) Edificar sobre a Rocha. - Mat. 7:24-25; Sal. 40:2; I Cor. 10:4.
c) Abandonar toda a carga. - Heb. 12:1.
2. Um bom ideal.
a) A perfeição. - Gên. 17:1; Heb. 6:1-4; Mat. 5:48 ; II Cor. 3:18.
b) A vida mesma de Cristo. - Heb. 12:2; 1 Ped. 2:21-24; Efés. 4:11-12.

III – Os resultados de andar na luz.
1. Limpa-nos do pecado - texto.
2. Que é pecado:
a) Transgressão da lei. - I João 3:4; Tia. 2:9.
b) A origem de todas as dores.
c) O espinho na rosa da alegria.
d) Práticas que nos trazem a morte.
3. Como nos limpa.
a) Cristo tomou nosso lugar. - Rom. 6 :23.
b) Faz-nos produzir frutos. - Col. 1:10; João 15:7,8.
Andemos na luz como Ele andou e a promessa de limpar-nos é nossa.

A CASA DE DEUS –
Isa. 58:1; 55:1-7; Sal. 29:2

Introdução:
1. Há beleza na santidade.
2. É o lugar onde Deus encontra-Se com Seu povo. Êx. 25:8; 40:34.
3. Quando adoramos devemos fazê-lo em espírito e verdade.
- João 4:24.

I – Deus adverte quanto às reuniões.
1. Não devemos nos esquecer de encontrar-nos com Ele. Heb. 10:25.
a) É um sinal de apostasia. - Ex. : S. Pedro.
2. Esta foi a experiência de Israel.
3. Renova a força espiritual. - Isa. 40:31.
4. Devemos sentir alegria.

II – Não é necessário ser um templo para ser santo.
1. Moisés e Josué pisaram terra santa. - Êx. 3:5; Jos. 5:15.
2. Pode ser duas ou três pessoas. - Mat. 18:20.

III – Como devemos manter reverência.
1. O Senhor exige reverência. - Lev. 19:30.
2. Como podemos mostrar reverência?
a) Pelo silêncio. - Ecl. 5:1.
b) Pela oração. - Sal. 95:6.
c) Pelo cântico. - Sal. 100:2,4.
d) Dando a atenção devida à mensagem e ao mensageiro.
Conclusão:
1. Como resultado, nossa alma será alimentada. - Isa. 40:31.
2. Adoremos a Deus na beleza de Sua santidade! - Sal. 29:2.

FERIDO NA CASA DE SEUS AMIGOS
Zac. 13:6

Podemos compreender algumas crueldades pelas quais Jesus passou no Seu ministério terrestre: o ódio dos fariseus, a indiferença dos soldados romanos, o desejo sangrento da turba etc. Isso foi natural.
Outros ferimentos de Jesus são difíceis de serem compreendidos: a negação de Pedro, a traição de Judas, a falta de compreensão de alguns discípulos.
Não há ferimentos mais dolorosos do que aqueles causados por nossos amigos. Jesus ainda hoje está sendo ferido profundamente na casa de Seus amigos.
I – Nações que se dizem cristãs.
1. O espírito de guerra domina os povos que se dizem cristãos, apesar das Ligas e Conferências de Desarmamentos.
a) O espírito de guerra é contrário ao espírito de Jesus.
2. Em certas nações que se dizem cristãs, promulgam-se leis que favorecem o crime, a imoralidade, etc.

II – Igrejas estabelecidas em nome de Jesus.
1. Igrejas brigando e combatendo uma a outra, negligenciando o inimigo comum.
a) Os pagãos gozam com a desarmonia nas igrejas cristãs.
2. Algumas igrejas indiferentes aos fundamentos da lei e do evangelho eterno.
3. Outras negando a divindade de Jesus e Sua graça salvadora.

III – Indivíduos que se dizem cristãos.
1. Suas vidas não condizem com o Cristianismo, antes são uma negação do poder do Evangelho. - Mat. 5:13-16.
a) Seus lares são outra negação da regeneração.
2. O egoísmo domina a vida de muitos cristãos, e bem assim o ódio, a contenda, a tagarelice, preconceitos e frieza. - Prov. 6:16-19.
3. O que mais fere a Jesus é a falta de amor mútuo, amor fraternal. - I João 3:14-19.
4. Devemos unir-nos e levantar-nos para erguer o estandarte da Verdade. - Sal. 60:4.

COMO FIEL SOLDADO DE JESUS CRISTO
II Tim. 2:3

I – O que é a vida cristã.
1. Deus guia a seu povo passo a passo.
2. A vida cristã é uma contínua batalha e marcha.
3. Não há tréguas nessa guerra.

II – As qualidades de um soldado.
1. Valente.
Josué 10:25. - Tenham bom ânimo!
II Sam. 17:10. - Não há lugar para os medrosos.
Juízes 7:3. - Voltaram 22.000 medrosos.
I Cor. 14:8. - Um Sonido incerto.
2. Forte.
I Cor. 16:13. - "Portai-vos varonilmente".
Ag. 2:4. - "Esforça-te - Eu sou .convosco".
Efés. 6:10. - "Esforçai-vos no Senhor".
II Cor. 12:9. - "Meu poder se aperfeiçoa na fraqueza".
Heb. 10:32. - "Pela fé".
3 . Fiel.
II Tim. 2:3. - "Como fiel soldado".
I Cor. 4:2. - "Requer-se que seja achado fiel".
Apoc. 2:10. - "Fiel até à morte".
4. Obediente.
Mat. 8:27. - Mesmo os ventos e o mar lhe obedeceram.
Atos 26:19. - "Não fui desobediente".
II Tim. 4:7. - Guardai a fé.
5. Bem equipado. - I Tim. 1:18,19.
II Cor. 10:34. - Nossas armas não são carnais. As armas do mundo.
II Cor. 6:7. - A armadura da justiça.
Efés. 6:10-17. - A armadura de Deus.
6. Sempre prontos – sempre preparados.
Atos 21:13. - Prontos para qualquer serviço: viver ou morrer. - 20:24.
II Tim. 4:7,8. - O soldado triunfante.

VIGIAI; ESTAI FIRMES NA FÉ; PORTAI-VOS VARONILMENTE; FORTALECEI-VOS
I Cor. 16:13

I – Vigiai.
1. O que é vigiar? Sobre o que devemos vigiar?
a) Vigiar é ser como um vigilante noturno, ou sentinela.
2. Sobre que devemos vigiar.
a) Sobre nossos corações.
b) Sobre nossas inclinações.
c) Sobre nossos pensamentos, palavras e obras.
d) Sobre a nossa conduta.
(1) O que não vigia sua conduta está caminhando para a beira dum precipício.
3. Vigiar na presença de Deus.
a) Deus quer que Seus servos sejam vigilantes. .
b) Devemos velar sobre o que nos ensina a Escritura Sagrada.
c) Devemos velar sobre o que conhecemos da Palavra de Deus.
4. Uma vez que estamos revestidos das armaduras cristãs devemos e temos de ser vigilantes.
a) Sobre a nossa conduta na presença do mundo que nos rodeia.
b) Sobre nossa igreja.
c) Sobre nossa conduta na presença dos irmãos na igreja.
d) Pela nossa vigilância e então serviremos de exemplo a muitos.




PORTAI-VOS VARONILMENTE
I Cor. 16:13

I – Em que nos portarmos?
1. Nas tentações como José.
2. Nas provas como os moços hebreus.
3. Nos perigos como Paulo.

II – Esforçar-nos.
1. Em ter uma vida em comunhão com o Evangelho.
2. Em trazer almas ao conhecimento da Verdade.
3. Em obrar a caridade para com os desvalidos.
4. Em ofertar alguma coisa para Deus.
5. Em procura a paz e união entre os irmãos.
6. Em testemunhar pelo Senhor perante o mundo como os apóstolos. - Atos 4:33.
7. Na luta contra Satanás para que Cristo seja vencedor.

O CINTURÃO DA VERDADE
Efés. 6:10-20

I – A verdade mencionada aqui é subjetiva.
1. Sinceridade em nossa conversa.
a) Com os nossos amigos.
b) Em relatar fatos.
c) Na fraseologia religiosa.
2. Sinceridade em nossa ação.
a) Do negociante e seus clientes.
b) Toda a formalidade deve ser evitada.
c) O crente deve ser regular em assistir aos cultos.
d) O crente deve ouvir bem e orar com fervor.
e) O crente deve sempre trabalhar para o seu Mestre.
f) O crente deve sempre honrar o Senhor com a sua fazenda.

II – Fundações do cinturão da verdade.
1. Dá firmeza moral ao crente.
2. Une as qualidades morais.
3. Sempre defende alguns portes vitais do seu ser moral.

A COURAÇA DA JUSTIÇA
Efés. 6:10-25

A condição de Paulo e o uso da couraça.
l – A justiça objetiva é justiça imputada, a saber, a justiça da fé
- Gên. 15:16; Rom. 4:3-5.

II – A justiça subjetiva é a justiça pessoal nascida - conformidade do crente à vontade de Deus.
1. O fabricante desta couraça é Jesus.
a) Não é a justiça de qualquer mundano.
b) O crente que exibe a justiça reconhece:
(1) Jesus como fonte dela.
(2) Jesus como o seu estandarte.
2. Esta couraça é composta de:
a) Bons pensamentos.
b) Bons sentimentos.
c) Bons desígnios.
d) Boas ações.
3. As funções desta couraça são:
a) Inconsciente – é vista por todos.
b) Consciente – defende os órgãos vitais do soldado.
4. Quem se vestir com esta parte da armadura de Deus, limpará a sua vida.

O CALÇADO DO EVANGELHO DA PAZ
Efés. 6:15

A condição de Paulo e o uso das sandálias.
1. Davam firmeza ao soldado, quando se achava na luta.
2. Facilitavam o seu andar quando avançava no terreno do inimigo.

I – O evangelho da paz.
1. Paz com Deus.
2. Paz consigo mesmo.

II – O soldado de Jesus, estando calçado com essas sandálias, acha-se em condições de:
1. Firmar-se bem, quando em batalha.
2. Avançar com agilidade no terreno inimigo.
a) O crente ataca o inimigo com a fé que tem.
b) O crente ataca o inimigo com a vida reta que leva.
c) O crente ataca o inimigo com a Palavra de Deus, a sua única arma, universal.

ESCUDO DA FÉ
Gên. 22:1-19; Efés. 6:16

A condição de Paulo e o uso do escudo.
I – O ataque maligno é rigoroso. Os dardos inflamados são tentações.
1. A intemperança.
2. A impureza.
3. A dúvida da existência de Deus.
4. O abandono à casa de Deus.
5. A incredulidade.

II – A defesa é a fé.
1. O que a fé não é:
a) A solução intelectual de problemas que nos confundem.
b) O apoio de certas verdades.
c) Uma operação da mente.
d) Um sentimento emocional.
2. O que é a fé:
a) Uma confiança de coração.
b) Um coração reclinado em Jesus, baseado na mais profunda das razões.
3 . Algumas ilustrações:
a) A fé de Abraão.
b) A fé de um passageiro.

III – A importância da fé.
1. Sem ela não se agrada a Deus.
2. Sem fé Deus não nos pode ajudar.

O CAPACETE DA SALVAÇÃO
Efés. 6:10-20

A condição de Paulo e o uso do capacete.
I – O crente deve possuir aquilo que oferece aos outros.

II – Salvação é uma possessão atual.
1. Às vezes refere-se ao futuro glorioso do crente. - I Ped. 1:5.
2. Às vezes refere-se ao processo que está se efetuando no crente. - I Cor. 1:18.
3. Geralmente refere-se a uma possessão atual. - Luc. 19:9.

III – Essa peça defende contra.
1. O formalismo de religiões.
2. Ambições para honra própria.
3. Infidelidade a Cristo.

IV – A salvação é um dom de Deus.
1. A graça é a chave de ouro do Evangelho.
2. Deus Se compraz em dar, porque é amor.
3. Quem não recebe a salvação como um dom de Deus causa-Lhe a maior tristeza.

A SÚPLICA DO SOLDADO
Efés. 6:10-20

As condições de Paulo.
I – A oração do crente deve ser:
1. Sincera.
2. Constante.
a) No culto de sua Igreja.
b) Em segredo no seu lar.
3. Uma súplica pessoal.
4. Uma súplica intercessora.
a) Pelos irmãos individualmente.
b) Pela Igreja coletivamente.
c) Pelo Pastor especialmente.
d) Pelos interessados.
e) Pelos incrédulos.
5. No espírito.
6. A Deus Pai, em nome do Seu Filho Jesus.

II – O nosso comandante é fiel e ouvirá todo aquele que a Ele pedir em nome do seu Filho.
1. Ser e permanecer firme em Jesus.
2. Se a palavra de Jesus permanece nele.
3. Se pedir de acordo com a vontade de Deus.

O ESPÍRITO DE SERVIÇO
Filip. 2:1-18

Paulo nos indica o espírito que deve haver em nós, se quisermos prestar algum serviço à causa de Deus.
1. Deve haver um espírito de fraternidade e união. - V. 2.
2. Também o espírito de humildade. - V. 3.
3. Espírito desinteressado. - V. 4.
4. Espírito de Cristo - de sacrifício. - Vs. 5-8.
5. Espírito de obediência. - V. 12.
6. Espírito de satisfação. - V. 14. .
7. Espírito de lealdade e fidelidade. - V. 15.
a) Para com Cristo e Sua Palavra. - V. 16.
b) Para com os deveres na igreja.
c) Leais até à morte. - V. 17.

"ENVIO-VOS TAMBÉM"
João 17:18

São palavras do próprio Jesus! É Ele que nos envia, Ele é o nosso exemplo. Ele é nossa inspiração. Tudo é para Ele.

I – O próprio Cristo, um obreiro pessoal.
1. Iniciou Seu trabalho assim... - João 3:1-21.
2. A mulher de Samaria. - João 4:4-42.
3. Os ensinos dEle... - Luc. 15:3-10; João 9:1-38; Luc.19:1-10.

II – O plano de Cristo para seus seguidores.
1. Enviados como Cristo... - João 20:21.
2. Que todo discípulo seja ganhador... - Mat. 4:19.
3. Ele não tem outro plano... - II Cor. 5:18-20.

III – O motivo de ganhar almas.
1. "Ide", é a comissão. - Mar. 16:15,16.
2. Que todo discípulo seja ganhador... - Mat. 4:19.
a) O Pai. - João 3:16; Rom. 5:6-8.
b) Cristo. - Luc. 19:10; 15:7.
c) Nós. - I João 3:16.
d) Com amor, o mais fraco, mais desconfiado de si mesmo, poderá conseguir grandes coisas de Deus. - II Reis 5:2,3.

IV – Qualidades dos obreiros.
1. Um cristão verdadeiro - comunhão. - João 15:45.
2. Renuncia a tudo quanto tem... - Mat. 19:20,21; Filip. 3:7-9; Luc. 14 :33.
3. Liberdade – uma experiência. - João 8:32.

V – Preparo para o serviço cristão.
1. Ser ungido – consagrado. - Isa. 61:1; 6:1-6.
2. A promessa a nós. - I João 5:14-16.
3. Ânimo antecipando grandes recompensas. - I Tess. 2:19-20; II Cor. 1:14.

VI – O galardão do obreiro fiel.
1. Refulgirá como as estrelas. - Dan, 12:1.
2. O que ganha almas, sábio é. - Prov. 11:30.
3. Voltarás com grande alegria. - Sal, 126:5,6.
4. Não será em vão no Senhor. - I Cor. 15 :58.




O PODER DE UMA VIDA CONTENTE
Filip. 4:10-20

1. O verdadeiro contentamento vem do Senhor.
a) A religião que vem do Senhor satisfaz completamente.
2. Quem tem esta alegria, não se importa quando é esquecido pelos homens. - V. 10.
3. Tendo esta alegria contenta-se em tudo. - V. 11.
4. Com esta alegria no seu coração não se abate facilmente, permanece firme no meio de abatimentos, fomes e necessidades. - V. 12.
a) Com esta alegria no coração, pouco se lhe dá ser esquecido, mesmo pela . Igreja.
b) Com esta alegria, está sempre satisfeito, "cheio". - V. 18.
c) Com esta alegria no coração, o crente diz:
"Posso tudo nAquele que me fortalece".
5. Tem você esta alegria?
a) Anda você triste e descontente?
b) Procure o Senhor e Ele dará a você a verdadeira alegria, o verdadeiro contentamento, que encherá o teu coração a ponto de poderes exclamar como São Paulo: "ESTOU CHEIO".

"PARA MIM O VIVER É CRISTO"
Filip. 1:21

1. Não um argumento, teoria, doutrina, idéia ou capricho.
2. Não perfeição impecável ou absoluta.
3. Não nossa justiça.
4. Mas:
a) Uma entrega completa.
b) Uma inteira dependência.
c) Uma confiança implícita.
d) Uma purificação instantânea.
e) Tudo dirigido pelo Espírito que habita em nós.
5. Cristo em vós. Vós em Cristo. Um "eu" morto. Um Cristo vivo.

O SAL DA TERRA
Mat. 5:13

A preciosidade do sal no passado e no presente.
I – O sal como remédio.
1. Existem muitos corações e almas feridas.
2. O que estamos fazendo para aliviar os sofrimentos morais e espirituais?

II – O sal como preservador.
1. O mundo jaz na corrupção.
2. Como nos dias de Ló, os cristãos ainda estão preservando o mundo.
3. Precisamos cuidar de nós mesmos.
a) As pessoas com as quais entramos em contato devem ser preservadas do mal.

III – O sal como tempero.
1. O sal é tudo na refeição.
2. Como agimos em casa, na igreja e na sociedade?
a) Somos pacificadores? Conservadores do bem ou corruptores?
b) O Conselho divino. - Col. 4:6; Mar. 9:50.

DISSENSÕES
Atos 6:9

I – A origem das dissensões.
1. Diferentes vistas de doutrinas, princípios ou interpretações.
2. Ofensa pessoal.
3. Espírito partidário.

II – Sua influência.
1. Sobre o caráter individual.
2. Sobre a igreja.
3. Sobre o mundo.

III – O remédio.
1. Humildade cristã.
2. Fé cristã.
3. Amor cristão.
4. Tolerância cristã.
5. Conversão genuína.

VIVER HONESTO
I Ped. 2:12

I – O tratamento do mundo para com os cristãos.
1. Inimizade. - II Cor. 6:1-10.
2 . Difamação.
3. Perversão da verdade.
4. Agravação das circunstâncias.

II – O procedimento recomendado.
1. Honestidade.
2. Consistência.
3. Veracidade.
4. Pureza.
5. Fidelidade.
6. Circunspeção.

III – Os resultados.
1. Deus será glorificado.
2. Sua verdade será glorificada.
3. Almas serão salvas.

CORRENDO SEM MENSAGEM
II Sam. 18:19-32; Heb. 12:1-2

A revolta de Absalão, sua morte; os dois mensageiros – Aimaás e Cusi.

I – A carreira cristã.
1. Muitos querem ficar neutros. - Mat. 7:22-23.
2. Quando o Senhor chamou a Abraão, deu-lhe uma mensagem. - Gên. 12:1-4.
3. Na sua conversão, Isaias recebeu uma mensagem. - Isa. 6:7-8.
4. Quando Jonas foi chamado, Deus deu-lhe uma mensagem. - Jonas 1:1-3.
5. Os setenta discípulos receberam uma mensagem. - Luc. 10:2,3,9.
6. Paulo diz que todos correm. - Heb. 12:1-2.
a) "Olhando para Jesus".
7. É preciso cuidado para não sair do trilho.

II – Coisas necessárias à corrida.
1. Fé – dá força. - Mat. 17:20.
2. Justiça. - Col. 1:21-.22.
3. Frutos - as graças. - Col. 1:6.
4. O Espírito Santo. - Luc. 24:46-49.
5. Amor pelo semelhante. - João 4:8-9.
6. Guarda dos mandamentos. - I João 3:24.
Corramos com a mensagem da verdade. - Salmos 60:4.

A APOSTASIA

I – A causa.
1. Ausência de guias espirituais. - Êx. 32:1,8; I Sam. 15:11.
2. Más associações. - I Reis 11:4; Salmo 1.
3. Sucesso mundano. - lI Crôn. 25:2,14.
4. Superficialidade. - Luc. 8:13.
5. Falta de visão espiritual. - Jo. 6:63,64,66; I Tim. 5:15.
6. Amor ao mundo. - II Tim. 4:10.

II – Resultados.
1. Indiferentismo religioso. - Mat. 24:12.
2. Inaptidão para o Reino. - Luc. 9:62.
3. Volta ao rudimentos. - Gál. 4:9.
4. O desagrado divino. - Heb. 10:38; II Ped. 2:20.

DÉBITOS
Rom. 13:7-8

Assunto oportuno. É fácil entrarmos em débitos. Precisamos ser cuidadosos!
I – Por que não devemos tomar empréstimos.
1. O conselho de Paulo é prudente. - Rom. 13:7.
2. O que toma emprestado, torna-se servo. - Prov. 22:7.
3. O exemplo do jovem no tempo de Elias. - II Reis 6:5-6.
4. Devemos fugir da dívida, como fugimos da lepra.

II – Um princípio seguro de negócio.
1. Um orçamento deve ser feito. - Luc. 14 :28-30.
2. Maneira sábia de negociar. - Sal. 112:5.
3. Sábia advertência. - Prov. 13:18.

III – Projetos devem ser bem estudados antes.
1. O exemplo de Moisés. - Êx. 35:4-9.
2. O exemplo de Davi. - I Cor. 29:2,6-9.
3. O exemplo de Joás. - II Reis 12:4-5.
4. Sempre deve haver cuidado e sinceridade.
a) A alimentação das cinco mil pessoas.
b) A usura é condenável. - Êx. 22:25; Deut. 23:19.
A melhor orientação. - Rom. 13:8.

PAGANDO NOSSAS DÍVIDAS
Rom. 1:14

O motivo central da vida de Paulo.
I – Devedores de Cristo.
1. Por um mundo tão belo.
2. Pela vida e suas provisões.
3. Pela salvação na cruz.

II – Devedores aos nossos antecessores.
1. Abraão.
2. Moisés.
3. Isaias.
4. João Batista.
5. Os apóstolos.
6. Os mártires e reformadores.

III – Pagamento de nossos débitos.
1. A Cristo: amor, lealdade, aliança. - II Cor. 5:14; Rom. 12:1; Heb. 12:1; Fil. 3:8.
2. Aos heróis da fé e da verdade. Devemos manter bem alevantada a tocha da verdade. - Sal. 60:4.
3. Aos perdidos em pecados.
a) Devemos orar e trabalhar por eles.
b) Devemos ser luz e sal aos que nos rodeiam.
TRANSFORMANDO APARENTE OFENSA EM BÊNÇÃO
Mar. 7:24-30

I – Situação aflitíssima.
1. A condição da filha.
2. A possível censura dos discípulos.
3. As razões apresentadas por Cristo.

II – Enfrentando a oportunidade.
1. Com humildade: "Lançou-se aos Seus pés".
2. Com resolução. Prova de fé, de fervor e sinceridade.
3. Com simplicidade - apanhou a Jesus pelas Suas palavras.

III – Transformando aparente ofensa em bênção.
1. A oração respondida.
2. A filha curada.
3. A fé reforçada.

DISCIPULADO
Mat. 11:29

I – O professor divino.
1. Perito.
2. Amoroso.
3. Simples.
4. Paciente.

II – Seu importante conselho: "Aprendei em Mim".
1. Estudando Seu livro.
2. Procurando Seu conselho.
3. Seguindo Sua regra.
4. Andando como Ele andou.

III – Sua preciosa promessa.
1. Descanso do pecado.
2. Descanso da consciência.
3. Descanso no céu.

FORMALISMO
II Tim. 3:5

I – Piedade tem uma forma exterior.
1. Forma é indispensável.
2. Forma pode ser uma vantagem.
3. Forma deve ser atrativa.
a) A igreja romana e seu ritualismo.

II – Pode existir forma sem poder.
1. Tendo meramente um ritual vazio.
2. Tendo mera aparência de devoção.
3. Tendo meramente uma suposta obediência.

III – O formalismo deve ser evitado.
1. Não com ofensa.
2. Não com indiferença.
3. Mas evitar seus erros.
4. Evitar seu espírito.




A RECOMPENSA DOS SEGUIDORES DE CRISTO
Mat. 19:27

I – Os males que devem renunciar.
1. Abandonar as práticas pecaminosas. - Mat. 5:29-30.
2. Abandonar toda a associação ímpia. - II Cor. 6:14-18; Tia. 4:4.
3. Abandonar as inclinações ímpias. - Efés. 4:22-24.

II – O exemplo que devem seguir.
1. Devem seguir a Cristo como Mestre. Mat. 7:28-29; João 8:31-32.
2. Devem seguir a Jesus como Soberano, obedecendo a Seus preceitos. - Mat. 7:20; 1 Cor. 6:19,20.
3. Devem seguir a Cristo como Modelo, imitando Seu exemplo. João 13:15; I Pedro 2:21.

III – A recompensa antecipada.
1. Seguir a Cristo garantirá a salvação pessoal. - Mat, 19:29.
2. Garantirá ganhos temporais. - Mat. 11:28-30; 6:33; Sal. 84:11; I Tim. 4:8.
3. Segurança das felicidades eternas. - Mat. 19:28; João 14:1-7; I Ped. 1:3-5; João 3:2.
4. Seguindo a Cristo salvaremos outros. - Mat. 4:18-20.

O CONFLITO DE DEUS COM SEU POVO - Isa. 1

A condição moral e espiritual da nação naquele tempo.
I – Deus lamenta-se contra o seu povo.
Esta queixa ou acusação é tríplice:
1. Ingratidão (v. 3 "Meu povo não considera").
2. Desobediência (vs. 2,3).
3. Rebelião (vs. 2,3 "rebelaram-se contra mim").

II – O profeta como uma testemunha reforça a acusação de Deus.
Vs. 1:4-9.
1. Mostrando o caminho do pecado - V. 4.
2. Mostrando a punição do pecado. - Vs. 5-9.

III – A súplica de defesa do povo. 1:11-14.
1. Sacrifício árduo. - Vs. 11,12.
2. Muito cerimonialismo. - Vs. 13,14.

IV – A conclusão, ou restringindo a prova.
1. O chamado ao arrependimento e à razão. - Vs. 16-18.
2. O veredito e sentença anunciados. - Vs. 19,20.
3. Como a sentença será executada. - Vs. 21-31.

O REINO DE DEUS E A SUA JUSTIÇA
Luc. 10:38-42; Mat. 6:33

I – A visita de Jesus à casa de Marta. V. 38.
1. Jesus sempre foi social e íntimo.
2. A atenção de Maria. - V. 39.
a) Assentada aos pés de Jesus.
3. A atenção de Marta. - V. 40 p.p.
a) Distraída com os serviços da vida.
4. A admoestação de Marta. - 40 ú.p.
a) Estava muito preocupada com as coisas terrestres e não via com bons olhos a atitude de Maria.
b) Os que andam preocupados com as coisas desta vida, censuram os pios. - Ex. : Davi e sua esposa.
5. A reprovação de Cristo a Marta. - V. 41.
a) Apesar de seu hóspede, reprova-a.
b) Chama-a pelo seu nome. - Marta, Marta!
c) Reprova-a por andar cuidadosa com as coisas terrestres, desprezando as divinas.
6. A aprovação de Cristo ao ato de Maria. - V. 42.
a) Maria não se defendeu; Jesus a justificou.
b) Havia escolhido a melhor parte.

II – A boa parte que Maria escolheu. Mat. 6:33.
1. O reino de Deus, o que é? - Rom. 14:17; I Cor. 4:20.
a) Onde está? - João 18:36; Luc. 17:20,21.
(1) Onde se anuncia Jesus, aí está o reino. - Mat. 3:2; 4:17.
b) Como pode ser buscado?
(1) Pelo ouvir.
(2) Pela fé.
(3) Pela regeneração. - João 3:1-8; Ez. 36:26.
2. A sua justiça - Por que buscá-la?
a) A terra está contaminada. - Miq. 2:10.
b) A humanidade também. - Isa. 64:6.
c) Somente por ela (sangue de Jesus) é que poderemos ter a segurança. - Heb. 12:14; Apoc. 7:13-17.
(1) Jesus no-la dá. - Tito 3:5,6; Isa. 61:10.
3. O que será acrescentado?
a) As provisões diárias. - Sal. 37:3-5 ; Lam. 3:21-23.
b) Sabedoria, riqueza e honra. - II Crôn. 1:11,12.

AS FALTAS DE MARTA
Preocupação. Luc. 10:38-42

I – O século das preocupações.
1. Nos domínios da política mundial.
a) Ninguém sabe o que acontecerá amanhã.
2. Quanto aos estudos e preparativos para a formatura etc.
3. Quanto ao trabalho futuro, casamento etc.
4. Quanto aos problemas do lar, a manutenção e a educação dos filhos, etc.
a) Às vezes a luta pela vida põe de lado a luta pela fé.
b) O cristão apegado ao arado, não via a coroa sobre sua cabeça.
5. Quanto à saúde.

II – O conselho divino. - Salmo 55:22.
1. Para quem é a exortação? – Para os carregados de cargas imagináveis e positivas.
a) O murmurador e o sonho das cruzes.
b) O pastor Bauer, na Bulgária, em 1929, um ano na cadeia de 8 metros de profundidade e a conversão de dois criminosos.

III – Sobre quem devemos lançar nossos cuidados? Sobre o Senhor. Salmo 55:22 .
1. Como? Pela oração. - Sal. 34:6,17; 46:1.
2. O Senhor não quer que vivamos solícitos. Prov. 12:25; I Ped. 5:7.
a) Até o dia de hoje ainda não recebemos um telegrama de que Deus haja morrido.
3. Lançando nossas solicitudes sobre Jesus, teremos descanso e paz. - Mat. 11:28-30.
4. O conselho divino. - Mat. 6:33.
a) Confiemos mais em Deus. Há na Bíblia 365 "não temas".
Um para cada dia.

O PODER PROTETOR DE DEUS
Deut. 32:11-12.

A águia – onde ela constrói seu ninho, o que faz com seus filhos, passado alguns dias.
Como a águia protege seus filhos, assim Deus protege os Seus.
- Deut. 32:11-12.
I – Deus protege um filho que enfrenta grandes tentações.
1. Ex. de Judas, enfrentando grande tentação:
O Senhor quis protegê-lo, porém ele rejeitou.
2. Deus protege um filho que enfrenta grande tentação. I Cor. 10:13.
3. Deus tem muitas maneiras de operar a favor de Seus filhos.
Ele protege aqueles que olham para Ele por proteção.
a) Isso não quer dizer que devemos nos atirar no abismo e esperar amparo.
b) Isso quer dizer que devemos depor aos pés dEle a nossa carga. - Sal. 55:22.

II – Deus está pronto a suster um filho que enfrenta uma grande derrota íntima e perde a coragem para continuar na vida.
1. As grandes derrotas são as íntimas, internas.
Ex.: Napoleão.
a) Pedro, ao afundar-se, passou por uma grande prova interna.
Seu brado e o auxílio divino. - Mat. 14:28-31.

III – Deus está pronto a auxiliar um filho que enfrenta uma grande decisão na vida.
1. Às vezes somos apanhados de improviso e ficamos diante de uma grande decisão.
a) Os três jovens hebreus.

IV – Deus está pronto a proteger aqueles que enfrentam grandes tristezas.
1. Quantas vezes encontramos pessoas tristes pela perda de um ente querido.
a) O ministério necessita ter palavras desconforto para tais casos.
2. O conforto está na esperança futura, um novo dia, uma nova terra, melhor e mais feliz. - Mat. 11:28.
a) Às vezes Deus permite a dor visitar-nos, chamando algum de nossos queridos, para que sintamos mais saudades da vinda de Jesus.

V – Deus quer proteger um filho que enfrenta a vida, especialmente a juventude.
1. Na juventude surgem muitas escolhas.
a) A mocidade deve entregar seu caminho e futuro nas mãos dAquele que disse: "Filho meu, dá-me teu coração". Ecl. 12:1.

A RESSURREIÇÃO DE LÁZARO - João 11:1-46

I – Por que Lázaro foi trazido da morte para a vida?
1. Não porque seria poupado das lutas do mundo.
2. Não foi por causa de seus amados.
3. Não foi porque a morte seja uma calamidade.
4. O milagre foi operado para a glorificação do nome de Deus.

II – A demora.
1. Não é uma demonstração de que Ele seja indiferente ao sofrimento humano.
2. Seu propósito mais que suas concepções.
a) A fé do povo foi confirmada.
b) Nós mesmos somos enriquecidos na fé, quando temos que esperar.

III – Na casa de lamentação.
1. Jesus não fingiu estar triste.
2. Ele proferiu promessas consoladoras.
3. Lázaro viveu para tornar a morrer.
a) A promessa para nós é, ainda que morramos, viveremos por Cristo.

A ABNEGAÇÃO EXIGIDA DE UM DISCÍPULO
Gên. 12:1-7; Luc. 14:33

I – Abraão é chamado para separar-se. Vs. 1-3.
1. De suas terras - os bens materiais.
2. Do pecado - a idolatria de seu povo.
3. Dos seus parentes - as suas afeições.

II – Para que havia de separar-se?
1. Para ir a uma terra nova.
2. Para fazer um grande trabalho missionário.
3. Para alcançar a verdadeira grandeza, e o favor de Deus.

III – Como Abraão se separou? Vs. 4-6.
1. Prontamente.
2. Com deliberação.
3. Separação incompleta - Ló.

IV – O resultado da obediência. Vs. 7.
1. Uma visão de Deus.
2. Uma bênção de Deus.
3. Uma comunhão com Deus.

A SÃ DOUTRINA
Tito 2:1

I – A Importância da Sã Doutrina.
1. A necessidade da sã doutrina. - II Tim. 3:1-5,13; 4:3-4.
2. O contrário da sã doutrina. - Jer. 10:8; I Tim. 1:4; 9-10.
a) As doutrinas vãs, são chamadas na Bíblia por vários nomes:
(1) "Doutrinas dos fariseus". - Mat. 16:11-12.
(2) "Doutrinas dos homens". - Col. 2:22; Efés. 4:14.
(3) "Doutrinas de demônios". - I Tim. 4:1.
(4) "Doutrinas várias e estranhas". - Heb. 13:9.
(5) "Doutrina de Balaão", "dos nicolaítas". - Apoc. 2:14-15
3. A importância da sã doutrina. - I Tim. 4:6,13,16.

II – Necessidade de Conhecer a Sã Doutrina.
1. São entendimento. - Is. 28:9-10.
2. Espírito desejoso. - João 7:17.
3. Identificar e evitar os falsos mestres. - Rom, 16:17.
a) Os tempos dos apóstolos eram cheios de perigos para a igreja, como o é hoje.

III – Prova da Sã Doutrina.
1. Baseia-se na Bíblia. - II Tim. 3:15-17.
a) A Bíblia é a prova de toda doutrina. Tudo o que com ela não se harmonizar, ajustar, não deve ser recebido.
2. Não torce as Escrituras, - II Ped. 3:16.
3. Magnífica e honra a Cristo. - I João 2:22,23.
4. Aprecia toda a Escritura. - Is. 8:20.

IV – Atitudes Contrárias Para Com a Sã Doutrina.
1. Pode ser combatida. - II Tim. 4:3.
2. Pode ser rejeitada. - II Tess. 2:3-7.
3. Pode ser obedecida. - Rom. 6:17; 2:42.

O NOVO NASCIMENTO - João 3:3

I – A Importância do Novo Nascimento.
1. Foi salientada por Jesus. - João 3:3,5.
2. Todos necessitam dele. - Rom. 3:23.
3. É a única esperança do homem. - Efés. 2:12.

II – Doutrina do Novo e do Antigo Testamentos.
1. A súplica penitente de Davi. - Sal. 51:7-10.
2. Promessa e profecia de Ezequiel. - Eze. 36:26-27.
3. O apelo de Joel. - Joel 2:12-13.
4. A declaração de João sobre o nascimento em Cristo.
- I João 2:29; 3:9.
5. O que Paulo diz sobre a nova criação. - II Cor. 5:17.
6. São Pedro e o novo nascimento. - I Ped. 1:23.

III – Significação do Novo Nascimento.
1. É difícil de explicar. - João 3:7-8.
2. Somente quem o experimenta pode compreender. - Lucas 19:1-9.

IV – Evidências do Novo Nascimento.
1. Submissão da vontade. - Luc. 22:42 ú.p.
2. A mente de Cristo. - Fil. 2:5.
3. O espírito humilde. - Mat. 11:29.
4. Os frutos do Espírito. - Gál. 5:22-23.

O QUE SIGNIFICA SER CRISTÃO
Filip. 1:21

1. Quem é o viver para os homens em geral?
Para alguns é prazer, para o homem comerciante é o negócio, para a mulher casada pode ser a sua casa, para outras pessoas é a fama, outros há que seguem a religião a fim de ganhar o céu.
2. Tudo isto não dá satisfação. - A glória e as riquezas do mundo não enchem o coração. As práticas religiosas não dão segurança e não comunicam uma profunda paz da alma. .
3. "Para mim o viver é Cristo". Quando O temos como nosso Senhor e Salvador:
a) Resolve o problema dos pecados, havendo-Se oferecido por nossas culpas.
b) Satisfaz as necessidades mais profundas do coração, com Seu amor.
c) Vem a ser objeto digno de nossa vida, que assim se enobrece.
4. "Para mim o morrer é..."
a) Para o mundano é a catástrofe final:
(1) Deixa tudo o que tem.
(2) Não tem esperança em sua morte.
(3) Tem a certeza do juízo.
b) Para o crente, a morte é ganho:
(1) Ganha o céu.
(2) Ganha a glória.
(3) Ganha a eterna satisfação com a presença de seu Salvador. - Sal. 17:15.

EM CAMINHO DE EMAÚS
Luc. 24:13-35

1. A Escuridão da Noite.
a) Seus olhos estavam fechados. – Visão trevosa. V. 16.
b) Sua conversa era triste - Esperança trevosa. - V. 17.
c) Eram tardos para compreender – Intelecto lento. V. 25.
2. Raiar da Manhã.
a) Os anjos diziam que Ele vivia – Raiar da Esperança. V. 23.
b) Ele lhes interpretou as escrituras – Raiar da Fé. V. 27.
c) "Fica conosco" – Raiar do Interesse. V. 29.
3. A Glória do Meio Dia.
a) Seus olhos foram abertos – Visão renovada. V. 31.
b) As escrituras lhes foram abertas – Rica experiência. Vs. 32-45.
c) "E O conheceram" – O Senhor ressuscitado. V. 31.

O CRISTIANISMO E O CRISTÃO
Gál. 2:20

I – Deus e o Homem.
1. O que é o homem? - Sal. 144:3,4; Jó 7:17,18.
2. O amor de Deus ao homem. - João 3:16.
3. A redenção do homem por Cristo. - Col. 1:13, 14, 21; Rom. 5:6.
4. O homem é feito o templo do Senhor. - Efés. 2:19-22.

II – O Único e Verdadeiro Deus.
1. Só há um Deus. - Isa. 45:5,22.
2. A criação, marca do verdadeiro Deus. Jer. 10:10-12; Isa. 40:25-26.
3. A supremacia de Deus. - Efés. 4:6.
4. A oração do justo. - Sal. 16:1,8.

III – A Significação de Cristianismo.
1. A religião verdadeira. - Tia, 1:27.
2. Cristo e o cristianismo. - Mat. 25:34-40; 10:42.
3. Cristo em nós. - Col. 1:27; Gál. 2:20.
a) A religião cristã é algo para ser, algo a fazer, algo também que afete toda transação, todo negócio e relação social, cada aspecto da vida diária.

COMO O PECADOR SE TORNA SANTO
II Cor. 5:21

I – O pecador perdido em pecados
1. O pecado separa de Deus. - Isa. 59:1-2 ; Heb. 1:13.
2. O homem nascido em pecado. - Sal. 51:5; Rom. 5:12.
3. Descrição do pecador. - Isa. 59:3-8; Rom. 1:18,28-32.
4. O salário do pecado. - Rom. 3:23.

II – O pecador necessita de um Salvador.
1. O clamor do coração convencido de pecado. - Rom. 7:24; Sal. 51:51:1,2,10.
2. Jesus é o Salvador do homem. - Rom. 7:25; 8:3; Atos 4:12; João 1:29; 14:6.
3. O evangelho de Cristo. - Rom, 1:16-17; II Tim. 1:10.
4. Salvo pela graça de Deus por meio da fé. - Efés. 2.8-9; Atos 16:31.

III – Justiça imputada.
1. O primeiro dever do homem. - S. Mat. 6:33.
2. Condições de entrada no reino de Deus. - Rom. 14:17-18; Atos 2:38,39.
3. A única esperança do homem. - Col, 1:27-28; Rom. 5:17; Jer. 17:17.
4. Resultado da justiça imputada. - Rom. 3:24-26.

IV – Justiça comunicada.
1. A Santificação é justiça comunicada. - I Tess. 4:3, ú.p; Rom. 5:9-11; S. Judas 24; Heb. 11:6; João 17:17.

PASSOS A CRISTO
II Cor. 6:17-18

I – Apelo para nos tornarmos cristãos.
1. A ocupação da igreja cristã. - Mat. 28:19-20; Mar. 16:15.
2. Separação do mundo. - II Cor. 6:17-18.
3. Filhos de Deus. - Rom. 8:14-17.

II – Apelo à submissão.
1. O chamado do Mestre. - Mat. 4:18-22; 9:9.
2. Significação da entrega. - Luc. 14:33.
3. Cristo é o caminho. - João 14:6.

III – Passos a Cristo.
1. Novo nascimento. - João 3:3.
2. Conversão. - Atos 3:19.
3. Arrependimento. - Atos 2:37-38.
4. Confissão. - Prov. 28:13; I João 1:9.
5. Justificação. - Rom. 4:22 a 5:1.
6. Adoção. - Rom. 8:14-15; Gál. 4:4-6.
7. Santificação. - I Tess. 3:13; 4:3.

A MENTE E O CORAÇÃO DO CRISTÃO - Prov. 23:26

I – O Coração Humano.
1. A condição natural. - Jer. 17:9; Mat. 15:19.
2. O convite de graça de Deus. - Prov. 23:26; Apoc. 3:20.
3. O clamor do pecador. - Sal. 51:10,11.
4. A resposta de Deus. - Ez. 36:26; 11:19.

II – A Mente do Cristão.
1. A necessidade de mudança de mente. - Rom. 8:5-8; Col. 1:21.
2. O apelo de S. Paulo. - I Cor. 2:16.
3. Relação da mente com o caráter. - Rom. 12:12; I Cor. 15:53.
4. Guardando as avenidas da alma. - Filip. 4:7-9; Sal. 101:3-4.

III – Cristo Habita no Coração do Cristão.
1. A significação. - Efés. 3:17; Gál. 2:20.
2. Resultados de ter a Cristo supremo no pensamento. - Efés. 4:20-24; Col. 2:6,7,10.
3. Revelando a Cristo. - I Ped. 1:15,16.
4. Como nos tornamos semelhantes a Cristo. II Cor. 3:18; Heb. 12:2.

O CORPO DO CRISTÃO
I Cor. 6:19-20

I – "Não Sois de Vós Mesmos".
1. Nosso corpo é o tempo do Espírito Santo. - I Cor. 6:19,20.
2. Confronto entre a carne e o espírito. - Rom. 8:5-9; I Cor. 2:14.
3. Resultado de prejudicar o corpo. - I Cor. 3:17.

II – "Apresentai Vosso Corro . . ."
1. "Em sacrifício vivo". - Rom, 12:1.
2. O grande objetivo. - I Tess. 5 :23.
3. O templo do corpo. - Isa. 57:15.

III – Conservados em Boas Condições.
1. O desejo de Deus para com Seu povo. - III João 2; Sal. 103:1-5.
2. Temperantes em todas as coisas. - I Cor. 9:25-29 Gál. 5:22,23.

IV – Viver Para Deus e Seu Reino.
1. O propósito de Deus para Seu povo. - II Cor. 3:2-4; Isa. 43:10.
2. A atitude do verdadeiro cristão. - I Cor. 10:31; Col. 3:17.
3. Exemplo louvável. - Dan. 1:8.
4. A essência do reino de Deus. - Rom. 14:17; Mat. 15:15-20.

OS PASSOS DO CRISTÃO
I Tim. 6:6-8


I – O Plano de Deus Para Salvar o Homem.
1. A apresentação do piano. - Mat. 28:19-20.
2. Pela pregação. - Rom. 10:13-15.
3. O povo de Deus provê os meios. - Êx. 35:4-10.

II – O Direito de Posse de Deus.
1. Pela criação. - Gên. 1:1; Sal. 33:6,9.
2. Pela redenção. - I Ped. 1:18-19.
3 . Tudo pertence a Deus. - Sal. 24:1; 50:10-12.
4. Deus dá força para ter saúde. - Deut. 8:18.

III – O Plano de Deus para o Sustento de Sua Obra.
1. Sustento do Evangelho. - I Cor. 9:7,13,14.
2. O Dízimo. - Lev. 27:30; Núm. 18:21.
3. Dizimistas. - Heb. 7:1-2; Gên. 28:20-22.
4. Jesus a favor de dar o dízimo. - Mat. 23:23.
5. São concedidas bênçãos celestiais. - Mal. 3:10-11.
6. A mordomia fiel. - I Cor. 4:2; Luc. 16:1-3.

O TEMPO DO CRISTÃO
Êxo. 20:10

I – Distribuição de Nosso Tempo.
1. Tempo para tudo. - Ecl. 3:1-8.
2. Tempo para trabalho. - Êxo. 20:9; Ecl. 9:10.
3. Tempo para descansar. - Mar. 6:31.
4. Tempo para dormir. - Ecl. 5:12; Prov. 6:9-11.
5. Tempo para orar. - Mat. 14:23.

II – O Sábado é Tempo de Deus.
1. A instituição. - Gên. 2:1,2.
2. A santificação. - Gên. 2:3.
3. A relação do homem. - Êx. 20:10; Isa. 58:13-14.

III – O Memorial de Deus.
1. O memorial perpétuo. - Sal. 135:13.
2. Sinal de santificação. - Ez. 20:12.
3. Cristo é Senhor do Sábado. - Mat. 12:18-20.

IV – A Prova e Bênçãos da Obediência.
1. A mensagem do terceiro anjo. - Apoc. 14:9-12.
2. A questão da obediência. - Atos 5:29.
3. As bênçãos da obediência. - Isa. 58:13-14.
O CRENTE LIBERTO DA VERGONHA

I – "Todo aquele que nEle crê, não será confundido" (envergonhado). Rom. 10:11 .
1. Cristo como fundamento. - Rom. 9:33.
2. Bom fundamento. - Luc. 6:46-49.
3. São Inúteis nossos esforços. - Efés. 2:8-9.
4. Cristo, único fundamento de confiança. - I Cor. 3:11.
5. Sem Ele nada podemos ser, nem santos nem pecadores.
- João 15:6.

II – "A esperança não confunde". Rom. 5:5.
1. Os homens firmam sua esperança nas corridas, na loteria e nos negócios, e quantas vezes são desenganados!
2. Nossa esperança em Cristo é "firme e segura". - Heb. 6:18-20.

III – "Não me envergonho do Evangelho". Rom. 1:16.
1. Cristo pode salvar perfeitamente. - Heb. 7:25. Há muitos testemunhos para prová-lo.
2. O apóstolo Paulo: "Não me envergonho porque eu sei". - II Tim. 1:12.
3. A confiança em Cristo e o testemunho do Evangelho, nunca nos envergonharão.



COISAS FIRMES

1. Uma Firme Revelação da Palavra de Deus. A "mui firme palavra dos profetas". - II Ped. 1:19.
2. A Firme Promessa da Fé. "Portanto é pela fé, para que seja segundo a graça, a fim de que a promessa seja firme a toda a posteridade". - Rom. 4:16.
3. Uma Firme Vocação e Eleição por acrescentar à fé o que o Senhor prescreve. "Procurai fazer cada vez mais firme a vossa vocação e eleição". - II Ped. 1:10.
4. Uma Firme Confiança. Reter "firmemente o princípio da nossa confiança até o fim". - Heb. 3:14.
5. Uma Firme Âncora de Esperança. "A esperança proposta a qual temos como âncora firme e segura". - Heb. 6:10.
6. Uma Firme Confiança. Conservemos "firme a confiança e a glória da esperança até ao fim". - Heb. 3:6.
7. Uma Firme Esperança. "A nossa esperança acerca de vós é firme". - II Cor. 1:7.

NÃO EU, MAS CRISTO
Gál. 2:20

Eu disse: "Não tenho paz".
Deus disse: "A minha paz vos dou".
Eu disse : "Não tenho gozo".
Deus disse: "Meu gozo... em vós".
Eu disse: "Não tenho redenção".
Deus disse: "Jesus Cristo foi feito para vós redenção".
Eu disse: "Não tenho fé".
Deus disse: "Vivei na fé do Filho de Deus".
Eu disse: "Não tenho justificação".
Deus disse: "Jesus Cristo foi feito para vós justificação".
Eu disse: "Não tenho poder".
Deus disse: "O Meu poder se aperfeiçoa na fraqueza".
Eu disse: "Não tenho santificação".
Deus disse: "Jesus Cristo foi feito para vós santificação".
Eu disse: "Não tenho capacidade".
Deus disse: "A vossa capacidade vem de Deus".
Eu disse: "Não tenho graça suficiente para as minhas necessidades".
Deus disse: "A minha graça te basta".
Eu disse: "Não tenho forças para vencer".
Deus disse: "A batalha não é vossa, senão de Deus".
Eu disse: "Não tenho sabedoria".
Deus disse: "Jesus Cristo foi feito por vós sabedoria".
Eu disse: "Não tenho agudeza de mente".
Deus disse: "Vós tendes a mente de Cristo".
Eu disse: "Não tenho poder para executar às coisas".
Deus disse: "Deus é o que opera em vós... o efetuar".
Eu disse: "Não tenho poder para ministrar".
Deus disse: "Ministrai segundo o poder que Deus dá".
Eu disse: "Não tenho capacidade para orar".
Deus disse: "O mesmo Espírito intercede por vós".
Eu disse: "Não tenho vida em mim mesmo".
Deus disse: "Cristo é a vossa vida".
Referências na respectiva ordem: João 14:27; João 15:11; I Cor. 1:30; Gál. 2:20; I Cor. 1:30; II Cor. 12:19; I Cor. 1:30; II Cor. 3:5; II Cor. 12:9; II Crôn. 20:15; I Cor. 1:30; I Cor. 2:16; Fil. 2:13; I Ped. 4:11; Rom. 8:26; Col. 3:4.

O CRENTE E O INCRÉDULO

1. O incrédulo – morto em pecado. - Ef. 2:1; Col. 2:13.
O crente – morto para o pecado. - Rom. 6:11; 1 Ped. 2 :24.
O crente – vivo em Cristo. - Efés. 2:5; João 5:24. .
2. O incrédulo – nas trevas. - I Ped. 2:9; II Cor. 4:4.
O crente – na luz. - I Ped. 2:9; II Cor. 4:6.
3. O incrédulo – longe de Deus. - Efés. 2:12; Isa. 59:2.
O crente – perto de Deus. - Efés. 2:13; Heb, 10:19.
4. O incrédulo – sob a ira de Deus. - João 3:36; Rom. 1:18.
O crente – sob o favor de Deus. - Rom. 5:2; Efés 1:2.
5. O incrédulo – filho do Diabo. - João 8:44; Mat. 13:38.
O crente – filho de Deus. - João 1:12; Gál. 3:26.
6. O incrédulo – condenado. - João 3:18.
O crente – justificado. - Atos 13 :39.
7. O incrédulo – perdido. - João 3:18; II Cor. 4:3-4.
O crente – salvo. - Efés. 2:8-9; II Tim. 1:9.
8. O incrédulo – certo do Inferno. - Apoc. 21:8; Mat. 13:49.
O crente – tem certeza do Céu. - I Ped, 1:4; II Tim. 4:18.
9. O incrédulo – espera pela morte e pelo juízo. - Heb. 9:27; Luc. 16:22.
O crente espera por Cristo e pela glória. - Fil. 3:20; Heb. 9:28.

O QUE É CRISTIANISMO?

No lar é AMABILIDADE
Nos negócios é HONRADEZ
Na sociedade é CORTESIA
No jogo é EQÜIDADE
Para o afortunado é MODERAÇÃO
Para o desvalido é COMPAIXÃO
Para o fraco é AUXÍLIO
Contra o mal é firme MURALHA
Para o forte é CONFIANÇA
Para o arrependido é PERDÃO
E para Deus é JUSTIÇA e AMOR

A MENTE DE CRISTO
Filip. 2:5

1. Uma mente pura. - Luc. 22:61; 1 Ped. 2 :22.
2. Uma mente humilde. - Mat. 11:29; João 13:4-5.
3. Uma mente forte. - Heb. 12:3; Mat. 4:10.
4. Uma mente frutífera. - Mat. 4:7; João 8:29; I Ped. 2:23.
5. Uma mente altruísta. - Rom. 15:8; João 11:35; I Ped. 2:23.
6. Uma mente poderosa. - Luc. 6:12; João 17.
7. Uma mente amorosa. - Luc. 23:34; Efés. 5:2.

IDENTIFICADOS COM CRISTO
1. Na qualidade de filhos. - Gál. 4:4,5.
2. Na qualidade de herdeiros. - Rom. 8:17.
3. Na santificação. - João 17:19.
4. Na crucificação. - Gal. 2:20.
5. Na perseguição. - João 10:20.
6. Na ressurreição. - Col. 3:1.
7. Na glorificação. - João 17:22.

PERSPECTIVA E PRIVILÉGIO DO CRENTE
I João 3:2

1. Um grande fato – "Agora somos filhos de Deus".
2. Um grande mistério – "E ainda não é manifestado o que havemos de ser".
3. Uma grande certeza – "Nós sabemos que quando Ele se manifestar. . . "
4. Uma grande garantia "Seremos semelhantes a Ele."
5. Uma gloriosa visão – "Assim como Ele é, O veremos".

SE VOCÊ LEVA A DEUS

Se você leva a Deus, em nenhuma parte você se sentirá estrangeiro, porque Ele estará nas coisas mais doces de todas as paisagens, no limite indeciso de todos horizontes.
Se você leva a Deus, em nenhuma parte você estará triste, porque, apesar da tragédia diária, Ele enche de júbilo o Universo.
Se você leva a Deus, você não terá medo de nada nem de ninguém, porque você nada pode perder. Todas as forças do Universo seriam impotentes para tirar sua herança.
Se você leva a Deus, já tem ocupação para todos os momentos, porque não haverá ação que você não execute em Seu nome, nem a mais humilde nem a mais elevada.
Se você leva a Deus, você não mais quererá investigar os enigmas, porque leva a Ele, que é a chave e a solução de todos.
Se você leva a Deus, não mais estabelecerá com angústia uma diferença entre a vida e a morte, porque nEle você está e Ele permanece incólume através de todas as mutações.

O ANDAR DO CRENTE
Efés. 4:1

1. Como filho com o Pai. - Rom. 8:15.
2. Como servo com o Senhor. - Col. 3:24.
3. Como discípulo com o Mestre. - Luc. 10:39.
4. Como peregrino na Terra. - Heb. 11:13.
5. Como adorador na Igreja. - João 4:24.
6. Como testemunha do mundo. - Atos 1:8.
7. Como cooperador na obra do Senhor. - II Cor. 6:1.



A VERDADEIRA GRANDEZA
Mar. 9:33-39; 10:13-16,42-45

O que o homem em geral entende por grandeza: fama, fortuna, intelectualidade, etc.
A Verdadeira grandeza, porém, é no terreno moral e espiritual.
1. A falsa grandeza procurada pelos homens.
a) Querendo ser maior que os outros. – Mar. 9:33,34.
b) Querendo proibir a atividade dos que não nos acompanham. – Vs. 38-40.
c) Querendo ocupar os primeiros lugares. - 10:35,37.
Isto produz inveja e indignação. - V. 41.
d) Querendo ser autoridade sobre os outros. - V. 42.
2. A base da verdadeira grandeza apresentada por Jesus.
a) Colocando-Se em último lugar. - 9 :35. - (Humildade).
b) Tomando o lugar de servo e prestando serviço em favor dos outros. - 10:43,44.
O serviço prestado aos outros, Deus o toma como sendo feito a Ele; daí sua grandeza. - 9:36-37.
O serviço que prestamos não será esquecido pelas gerações futuras.
c) Até o menor serviço prestado aos outros é recompensado por Deus. - 9:41.
d) Jesus é o melhor exemplo da verdadeira grandeza, pelo serviço. Devermos segui-lo. - 10:45.

A REGRA DOS TRÊS

Três coisas a governar – temperamento, língua e conduta.
Três coisas a amar – coragem, mansidão e afeição.
Três coisas a odiar – crueldade, arrogância e ingratidão.
Três coisas a apreciar – franqueza, liberdade e beleza.
Três coisas a desejar – saúde, amigos e otimismo.
Três coisas a evitar – ociosidade, loquacidade e chocarrices.
Três coisas pelas quais lutar – honra, país e lar.
Três coisas a admirar – inteligência, bondade e graça.
Três coisas em que pensar – vida, morte e eternidade.

PACIFICADORES
Mat. 5:9

Linda e oportuna bem-aventurança. A Igreja, o lar, a sociedade necessitam de pacificadores.
Que é pacificador, quem é o pacificador e quais as suas características?

I – O Pacificador.
1. O verbo pacificar, é um verbo de ação; é ativo e exprime qualidade, caráter de atividade, nunca de neutralidade. É ativo, atuante e operante.
2. Não entrega o problema de pacificação na mão de Deus, mas o resolve sob a orientação de Deus.
a) Jesus disse: "Bem-aventurado aquele que ora, para que Deus resolva o problema da paz"? Não!
b) Não disse: "Bem-aventurado aquele que cruza os braços".
Não! mas os que agem.
(1) O caso do plantador de batatas.

II – As características.
1. Não escuta comentários desairosos ou indecorosos em que fica mal alguém. E por quê? Porque é pacificador.
a) Será chamado filho de Deus.
2. Não se envolve em intrigas, mexericos, porque tem um nome bonito, limpo, decente, honrado.
3. Não é maldizente. A maledicência é um pecado condenado pela Palavra de Deus; consiste em falar mal da vida alheia.
a) Há os que falam com razão da vida alheia e os que falam sem razão. - João 6:43; Filip. 2:14; Tia. 5:9.
4. Os pacificadores não criam situações de animosidade, pois tal atitude é fruto de temperamentos rudes, mal orientados e mal educados; é fruto de sistemas temperamentais desajustados.
5. Os pacificadores não fazem crítica destrutiva, porque são altruístas, construtores. Lamentamos os fracassos, os erros, porém não os criticam. Alegram com os que se alegram e choram com os que choram, porém sempre com atitude de solidariedade cristã.
"BEM-AVENTURADOS OS PACIFICADORES".

OBEDIÊNCIA
Isa. 1:19

I – A Obediência Definida e Exemplificada.
1. Serviço de amor. - João 15:10; Gên. 12:1,4.
2. Um exemplo na vida de Cristo. - Filip. 2:8.
3. Falta de obediência é um dos sinais dos últimos diasII Tim. 3:1-5.

II – Motivos que Levam à Desobediência.
1. O desejo de popularidade. - I Sam. 15:23-24; João 12:42-43.
2. A demora em punir o mal. - Ecl. 8:11.

III – Exemplos que Mostram o Elevado Conceito em que Deus tem a Obediência.
1. Moisés. - Núm. 20:7-12.
2. Uzá. - I Crôn. 13:9,10.
3. Saul. - I Sam. 15:22-26.

IV – Vários aspectos da Obediência.
1. É mais importante do que o sacrifício. - Sal. 40:6; I Sam. 15:22,23.
2. 'Vem para os que ouvem a voz de Deus. - Sal. 40:6; Isa. 30:21.
3. Há deleite em fazer a vontade de Deus. - Sal. 40:8 pp.
4. Põe a lei de Deus no coração. - Sal. 40:8 ú.p. Heb. 8:10.
5. Aprende-se pelo sofrimento. - Heb. 5:7-8. 6. É recompensada. - Isa, 1:19; Apoc. 20:14.

UM GRITO DE SOCORRO
Sal. 40:1-3

1. PACIÊNCIA.
"Esperei com paciência no Senhor".
2. ORAÇÃO.
"E Se inclinou para mim e ouviu o meu clamor".
3. REDENÇÃO.
"Livrou-me dum lago horrível, dum charco de lodo".
4. FIRMEZA.
"Pôs meus pés sobre a rocha".
5. ESTABILIDADE.
"Firmou meus passos".
6. LOUVOR.
"Pôs um novo cântico na minha boca: um hino de glória ao nosso Deus".
7. PUBLICIDADE.
"Muitos O verão".





SAUDAÇÕES
II Cor. 13:11

1. Aperfeiçoem-se.
a) Na fé.
b) Na visão.
c) Na mordomia.
d) No amor.
2. Consolem-se.
a) Por meio da fé. - Rom. 1:12.
b) No testemunho e na pregação. - I Cor. 14:31.
c) Na tribulação. - II Cor. 1:4.
d) Na compreensão plena do mistério de Deus, Cristo. - Col. 2:2.
e) Uns aos outros. - I Tes. 4:18.
3. Tenham todos o mesmo modo de pensar.
A desvantagem da dispersão de ideais em relação ao trabalho do Reino de Deus.
a) No alcance do Reino.
b) Nos ideais em relação a esse Reino.
c) Nas concepções doutrinárias e éticas, tendo em vista o progresso do Reino.
d) Nos empreendimentos.
4. Vivam em paz.
a) Porque é bom e suave. - Sal, 133:1.
b) Com Deus, por meio da justificação pela fé. - Rom. 5:1.
e) Com todos os homens. - Rom, 12:18.
d) Cristo é nossa paz. - Efés. 2:14.
e) Somos chamados à paz. - I Cor. 7:15.
Conclusão - Se nos aperfeiçoarmos, se nos consolarmos, se formos do mesmo parecer e se vivermos em paz, o Deus de amor e de paz estará conosco!

CALÚNIA – DIFAMAÇÃO

I – O que Significam Estas palavras:
a) Espalhar acusações inventadas a respeito do próximo.
b) Tornar público os pecados de outrem.
c) Deixar de refutar calúnias.
Conclusão – É, pois, transgressão contra o 8.° Mandamento prejudicar a boa fama do meu próximo pela divulgação de novas ofensivas, quer sejam inventadas ou verdadeiras.
Nota – Só podemos publicar os pecados de alguém:
1. Se o caso já entrou no segundo grau da disciplina cristã;
2. Se a pessoa à qual estou contado ou revelando os pecados de outrem teia comigo a mestria responsabilidade paira com o pecador.

II – Como Combater Este Pecado:
a) Mandar a pessoa que difama falar com o que pecou.
b) Se é um caso grave, então levar o caluniador ante a pessoa que foi caluniada. Se todos agissem assim, haveria muito pouca difamação dentre as comunidades.
c) Se disserem que muitos estão falando mal de mim:
1. Pedir àquele que trouxe a notícia, que fale a meu favor na minha ausência.
2. Se a má fama a respeito da minha pessoa originou-se fora da comunidade e é prejudicial ao meu trabalho, resta somente processar tal pessoa.
Conclusão – Pregue-se a respeito deste assunto: Cuidemo-nos de nós mesmos e procuremos perdão para este pecado pela graça divina.



DEUS ESTÁ PREPARANDO HOMENS PARA O SEU REINO
II S. Ped. 3:11

I – Um Melhor Mundo por Vir.
1. Aqui somos estrangeiros e peregrinos. Mat. 6:33; I João 2:15-17.
2. Buscamos uma pátria melhor. - Heb. 11:10,13,14,16.
3. Um vislumbre daquela terra melhor. - Isa. 65:17-19, 21-23; Apoc. 21:1-4.
4. A espécie de povo que Deus deseja em Seu Reino. - S. Mat. 5:3,5; Sal. 24:3-5; 1S. Ped, 1:16.

II – Como Deus Vê a Humanidade.
1. Apenas duas classes. - Mat. 25:31-33; Sal. 11:4-7.
2. Confronto entre as duas classes.
a) Os santos. - Sal. 15:2; 34:13,14; Gál. 5:22,23.
b) Os pecadores. - Sal. 14:1; Gál. 5:20,21; Rom. 1:30-31.
3. O apelo de Deus a Seu povo. - Deut. 30:15,19.

III – A Necessidade de Exame Próprio.
1. Examinemo-nos a nós mesmos. - II Cor. 13:5; Lam. 3:40.
2. Devemos ver-nos como Deus nos vê. - Sal, 14:2,3; Isa. 63:6.
3. Buscar o auxílio de Deus. - Isa. 45:22; 17:7; Lam. 5:21.
4. Preparo para o reino de Deus. - II S. Ped. 3:11-14.

"LEVANTA-TE"

1. De Onde Levantar-se.
a) De entre os mortos. - Efés. 5:14.
b) Do sono. - Rom. 13:11.
c) Dos lugares ameaçados de castigo. - Gên. 19:14.
d) De uma condição sem proveito. - Mar. 2:9.
2. Para que Levantar-se.
a) Para resplandecer. - Isa. 60:1.
b) Para que Cristo nos ilumine. - Efés. 5:14.
c) Para que os homens vejam em nós a manifestação do poder de Deus. - Mar. 2:10,11.
d) Para servir aos nossos semelhantes. - João 13:3.
e) Para velarmos e sermos sóbrios. - I Tes. 5:6.
f) Para sermos protegidos e livres de Satanás. - I Ped. 6:8.
3. Quando levantar-se.
a) Logo. - Atos 22:16.
b ) Prestes. - Luc. 14:21.
c) Decididamente. - Luc. 15:18.
d) Em tempo aceitável. - II Cor. 6:2.
e) Na mocidade. - Ecl. 12:1.

ABNEGAÇÃO E SACRIFÍCIO
S. Mat. 16:24

I – Exemplo Divino de Sacrifício.
1. O amor de Deus ao mundo. - João 3:16.
2. O supremo sacrifício de Jesus. - João 10 :15,17,18,30.
3. Como Jesus enfrentou a tentação. - Luc. 4:1-4.
4. A evidência do verdadeiro discipulado. - Mat. 16:24; Luc. 9:23.

II – Exemplos de Abnegação.
1. A abnegação de João Batista. - Mar. 1:7; João 3:30.
2. A completa consagração de Paulo. - Filip. 3:7,8.
3. O exemplo de Epafrodito. - Filip. 2:25,30.
4. Jesus responde à queixa de Pedro. - Mat. 19:27-29.

III – Admoestação aos Crentes.
1. Todo cristão é chamado à consagração. - I Ped. 2:21-24.
2. A luta contra o pecado. - Col. 3:5,8; I Ped. 2:11.
3. O exemplo de Paulo na disciplina própria. - I Cor. 9:27.

IV – O Alvo Celestial.
1. Admoestações aos crentes. - Tito 2:11-13.
2. Ganho terreno contra perda eterna. - Mar. 8:34-37.
3. Promessa aos que sofrem com Cristo. - II Tim. 2:11,12.

DILIGÊNCIA E OPEROSIDADE - Ecl. 9:10

I – Benefícios do Trabalho Honesto.
1. O decreto de Deus sobre Adão. - Gên. 3:19.
2. Bênçãos sobre o trabalhador fiel. - Sal. 128:1 e 2.
3. Sorte do homem operoso. - Ecl. 5:12.
4. Resultado da diligência. - Prov. 10:4.

II – Exemplos e Ensinos de Cristo.
1. A ocupação de Jesus. - Mat. 13:55; Mar. 6:3
2. Equilíbrio entre o trabalho e o descanso. - Mar. 6:31.
3. Convite ao cansado e oprimido. - Mat. 11:28.
4. Lutar por valores que não perecem. - João 6:27.

III. – A Norma e o Conselho de Paulo.
1. Método de Paulo para o sustento próprio. - I Cor. 4:11 e 12.
2. Conselho de Paulo aos crentes tessalonicenses. - II Tess. 3:10,11.
3. Motivo do trabalho. - Col. 3:22,23.
4. Trabalhar paira ser aprovado por Deus. - II Tim. 2:15.

IV – Recomendação à Diligência.
1. A característica dos líderes de êxito. - Prov. 22:29.
2. A tarefa de cada dia deve ser feita completamente. - Ecl. 9:10; 12:14.

JUSTIÇA E EQÜIDADE
Miq. 6:8

I – A Norma de Eqüidade de Israel.
1. A herança de Israel baseava-se na justiça. - Deut. 16:20.
2. Instruções sobre eqüidade e justiça. - Lev. 19:13,15,18.

II – Deus aborrece a Fraude.
1. Os que fizeram com que Israel se desviasse. - Núm. 11:4.
2. Lição das falhas de Israel. - Êx. 23:2 pp.; Sal. 1:1.
3. O pecado de Acã e seu castigo. - Josué 7:20-25.
4. Castigo de Ananias e Safira. - Atos 5:1-10.

III – O Desagrado de Deus Quanto à Iniqüidade.
1. Como o Senhor vê a desonestidade. - Prov. 11:1; 20:10.
2. O clamor de Jeremias contra a injustiça. - Jer. 22:13.
3. A fraude é um dos sinais dos últimos dias. - Tia. 5:1-6.

IV – Princípios que Devem Orientar Nossa Vida.
1. Descrição de um homem justo. - Ez. 18:5, 7-9.
2. Princípio diretriz para o trato correto. - Prov. 3:27.
3. O pronunciamento de Jesus. - Mat. 5:39.-41.
4. Ensinos de Paulo sobre a eqüidade. - Rom. 12:17; 13:7,8.
5. Partilha mútua entre os irmãos. - II Cor. 8:13-15.
6. A morria divina de integridade. - Miq. 6:8.







ENFRENTANDO QUEIXOSOS

I – Os que Se Queixam de Deus.
1. Os que têm sentimento de que Deus é injusto e cruel. - Jó 40:2; Rom. 9:20.
2. Quem me mostrar a razão de qu.e os caminhos de Deus lhe parece injustos. A confusão está no limitado entendimento humano. - Rom. 11:33.
3. Nos casos Fui que se Queixam de infelicidade ou tristeza. - Heb. 12:5,7,10,11; Isa. 55:8,9.
4. Deus é injusto em criar os homens e depois condená-los. - Ez. 33:11; I Tim. 2:3-4; II Ped. 3:9.
a) A única causa da condenação do homem, está na sua persistente recusa de ir a Cristo Jesus. - João 5:40; Mat. 13:37; João 3:33,36.

II – Os que se Queixam da Bíblia.
1. Muitos dizem: "A Bíblia é absurda. É tolice".
a) A resposta: I Cor. 1:18; 2:14; II Cor. 4:3-4; Dan. 12:10; Rom. 11:33-34. (II Tes. 2:10-12).
2. Os que dizem: "A Bíblia está cheia de contradições".
a) A melhor defesa é pôr uma Bíblia nas mãos do queixoso-crítico, e solicitar que mostre uma das contradições. - João 7:17; Sal. 25:14; Mat. 11:25.








A BANDEIRA DA BATALHA
Isa. 59:19-21


I – Alguns Inimigos do Reino de Deus.
1. Mundanismo.
2. Materialismo.
3. Modas e prazeres.
4. Pecados políticos.

II – O Caráter da Oposição ao Reino de Deus.
1. Indiferença e falta de auxílio à causa de Deus.
2. Ativa, veemente oposição contra aquilo que o Rei deseja.

III – Como Enfrentar a Oposição.
1. O Redentor virá. Glória. Poder. Força.
2. O Espírito Santo operará.
a) Assim foi durante a história da igreja através dos séculos.
b) Quando o inimigo vem como um dilúvio (mundanismo, oposição), o Espírito Santo levantará uma bandeira a favor do povo de Deus.
3. O Espírito Santo levantará uma bandeira contra o mal, erguendo homens que fervorosa e fielmente pregarão o Evangelho.
4. O Espírito Santo levantará uma bandeira contra o mal, inflamando as almas sinceras e consagradas a favor de um mundo perdido.

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