JESUS CRISTO



HUMANIDADE - DIVINDADE - SOFRIMENTO - RESSUREIÇÃO– SALVADOR – PROTETOR – AMIGO

A HUMANIDADE DE JESUS

Há quatro principais motivos pelos quais é revelada a humanidade de Jesus Cristo:
I – Nomes ou Títulos Humanos.
1. Filho do homem. - Mat. 18:11; 26:2; At. 7:56.
2. Filho de Davi. - Mat. 20:30,31; Mar. 10:47.
3. Homem. - At.17:31; 1 Tim. 2:5.

II – Natureza Humana.
1. Fez-se carne. - Jo. 1:14; Heb. 2:14; Gál. 4:4; Luc. 2:11-12; I Jo. 4:3.
2. Tornou-se semelhante aos homens. - Filip. 2:7-8.

III – Parentesco Humano.
1. Nascido de mulher (teve mãe). - Gál. 4:4; Luc. 2:7.
2. Da tribo de Judá. - Heb. 7:14.
3. Descendente de Davi. - Rom. 1:3; At. 2:29-30.
4. Tinha parentes carnais, - Jo. 2:12; 7:3,5; Mat. 12:47; 13:55-56.

IV – Limitações Humanas.
1. Teve sede. - Jo. 19:28; 4:7.
2. Teve fome. - Mat. 4:2; 21:18.
3. Chorou. - Jo. 11:35.
4. Alegrou-se.
5. Cansou-Se. - Jo. 4:6; Cf. Is. 40:28.
6. Foi tentado. - Heb. 4:15; Mat. 4:1; Tia. 1:13.
7. Sofreu. - Heb. 2:10, 18; At. 17:3; Mat. 26:38; Luc. 22:44.
8. Morreu. - I Cor. 15:3.
JESUS – O DEUS-HOMEM

1. Jesus foi tão humano que era filho de mulher (Mat. 1:21); foi tão divino que era o Unigênito Filho de Deus (Jo. 3:16).
2. Jesus foi tão humano que Se sujeitou ao batismo de arrependimento, ministrado por João (Mat. 3:16); foi tão divino que nunca teve que Se arrepender, e mesmo coma homem foi infalível (Jo. 4:42).
3. Jesus foi tão humano que em tudo foi tentado (Luc. 4:2); foi tão divino que em nada cedeu à tentação (Heb. 4:15).
4. Jesus foi tão humano que teve fome (Mat. 4:2); foi tão divino que pôde dizer: "Eu sou o Pão da Vida" (Jo. 6:35).
5. Jesus foi tão humano que teve sede (Jo. 4:7); foi tão divino que era a "Água da vida" (Jo. 4:10).
6. Jesus foi tão humano que pagou tributo (Mat. 17:27); foi tão divino que era o Senhor do Reino Espiritual (Jo. 18:36).
7. Jesus foi tão humano que sentiu cansaço (Jo. 4:6); foi tão divino que lançou o convite de alivio aos cansados e oprimidas (Mat. 11:28).
8. Jesus foi tão humano que chorou (Jo. 11:35); foi tão divino que consolou os corações aflitos e angustiadas (Luc. 7:13).
9. Jesus foi tão humano que sentiu o peso da cruz (Mat. 27:46); foi tão divino que a suportou com resignação, apesar de não ter a menor culpa (Luc. 23:14).
10. Jesus foi tão humano que morreu (Jo. 19:30); foi tão divino que venceu a morte (I Cor. 15:20). 

Conclusão: Jesus foi humano para levar os homens a Deus; e foi divino para trazer Deus aos homens.



A NATUREZA DE CRISTO
Mat. 22:42

I – Quanto à Sua origem:
1. Filho do homem – o ideal de humanidade.
2. Filho de Deus – a divina essência.

II – Quanto ao Seu caráter:
1. Absolutamente perfeito – imaculado, único, completo.
2. A encarnação da divina perfeição.

III – Quanto aos Seus ofícios:
1. Nosso Professor.
2. Nosso Salvador.
3. Nosso Rei.
4. Nosso Sacerdote. - Heb. 4:14-16.
5. Nosso Advogado. - I Jo. 2:1-2.

A DIVINDADE DE CRISTO – I
As Suas Obras
Jo. 10:22-42, 38; Mat. 11:2-6

Quais são as obras que dão testemunho de Jesus Cristo? – Os Seus milagres.
O incrédulo acha impossível a palavra "milagre", mas provaremos que é possível, e que tem se dado.

I – A possibilidade do milagre.
1. O que é milagre?
a) É a suspensão temporária, perceptível, de alguma lei física por Deus operada para a conservação de algum fim sobrenatural.
b) Pode Deus operar milagre?
O que disse J. J. Rousseau (descrente): "Se alguém, com toda a seriedade, fizesse a pergunta se Deus pode ou não fazer milagres, demasiada honra lhe daríamos se lhe respondêssemos seriamente; bastaria assinar-lhe um lugar no hospício."
c) Pode o relojoeiro atrasar ou adiantar o ponteiro do relógio que fabricou pela simples razão que os ponteiros caminham por força intrínseca – impelido pelas molas?
d) Deus, o Criador, diante de Quem este mundo é um minúsculo mecanismo de relógio, não poderá suspender, por motivos razoáveis, o efeito de algumas de Suas leis, que Ele criou?
e) O milagre, pois, é possível física e moralmente.

II – A verdade histórica dos milagres.
1. O caso de Lázaro. - Jo. 11.
a) O testemunha dos inimigos. - Jo. 11:46-48.
(1) Essa medida não era de molde a refutar o milagre.
b) O que aconteceria se eles tivessem dito: "Jesus não fez milagre algum?"
(1) Isso seria uma ruína fatal; seria negar o Sol em pleno dia,
(2) Centenas de pessoas tinham presenciado o estupendo milagre.
(3) Nesse acontecimento os quatro sentidos foram testemunhas: tato, visão, olfato, audição.
2. Jesus mostrou-Se Senhor da natureza: mar, ventos, pões, peixes.
3. Mostrou-Se Senhor absoluto sobre toda a sorte de todas as moléstias: cegos, surdos, mudos, leprosos, coxos, paralíticos, etc. "Eu quero" foi o remédio.
4. Mostrou-Se Senhor absoluto da morte – filha de Jairo, o jovem de Naim, Lázaro e a Si mesmo, por isso pôde dizer: "tenho as chaves da morte". - Apoc. 1:18.

III – As objeções modernas:
1. Os modernistas:
a) "As pessoas daquele tempo não tinham conhecimentos, eram incompetentes."
(1) Será necessário ser competente para distinguir um morto semiputrefato de uma pessoa viva e sadia?
b) "Mas é o parecer de uma época obscura, ignorante e sem a devida crítica."
(1) Em que época se verifica a história de Cristo? No se verifica a história de Cristo? No apogeu romano (Luc. 2), que é conhecido na história pela denominação de idade áureadas ciências e artes.
(2) O tempo de Cristo foi bem assinalado pelos adiantamentos, romanos, legisladores; gregos, literatos, hebreus, religião.
2. Os racionalistas, espíritas, teosofistas, etc.
a) "Os milagres foram devidos à hipótese, auto-sugestão, magnetismo etc."
(1) Podem esses hoje por tais meios chamar à vida um cadáver? Dar a vista a um cego de nascença? Podem a mar e os ventos ser hipnotizados?!

IV – Conclusão.

1. Cristo operou mi!agres verdadeiros e por virtude própria.
 Estes são uma prova irrefutável de Sua missão divina e de Sua divindade.
2. Provou ser Senhor supremo da criação; por isso pôde dizer: "Crede ao menos, pelas obras". - Jo. 11:38.
3. Prostremo-nos de joelhos diante de sua divindade e confessemos como Pedro. - Jo. 6:69.


A DIVINDADE DE CRISTO – II
I Cor. 15:14-19
A Sua Ressurreição
Mat. 12:38-41; Jo. 2:13-24


Os judeus, vitimas da cegueira voluntária, e não satisfeitos com as obras de Jesus, Lhe pediam outro sinal que mais evidentemente demonstrasse a Sua divindade.
Cristo lhes prometeu, como coroamento de todos os milagres, o milagre de Jonas – Sua ressurreição.
A certeza infalível com que Cristo prediz a Sua ressurreição é um fato único em toda a história humana!

I – Estava Jesus realmente morto quando foi depositado no sepulcro?
1. Afirmam os judeus e os cristãos que sim.
2. Dizem os racionalistas que Jesus estava aparentemente morto.
3. As provas de que Jesus estava realmente morto quando foi posto no túmulo – as testemunhas:
a) Os quatro evangelistas – historiadores contemporâneos.
b) Todos os escritores dos 18 séculos – cristãos, judeus e maometanos.
c) Os soldados encarregados de quebrar as pernas aos crucificados. - Jo. 19:30,35.
d) O centurião romano. - Mar. 15:39, 42-45.
e) Os amigos e parentes. - Mar. 15:45-47; Jo. 19:35.
f) Os próprios inimigos. - Mat. 27:62-66.
4. Não há em toda a história antiga uma morte que seja tão bem provada como a de Cristo na cruz.


II – Este mesmo Cristo, morto e sepultado, ressuscitou.
1. Jesus saiu vivo do sepulcro e por virtude divina, conforme havia predito – prova de Sua divindade.
2. Os judeus negam isso. As testemunhas que eles apresentaram:
- os soldados: Mat. 28:11-15.
a) O que dizem eles? – nós dormíamos..." Guarda dormindo a sono solto! e dormindo observavam tudo o que se passa e não impedem!
3. Moralmente isso é impossível.
a) Os apóstolos eram homens bons, de caráter nobre e não ladrões e embusteiros.
b) Para tal empresa faltava-lhes a coragem necessária. - Jo. 20:19.
c) Com que fim os apóstolos teriam roubado o cadáver? O que fazer? Enganar, fazer uma especulação lucrativa? – Quanto foi lucrativa essa especulação, digam-nos os séculos, os flagelos, as fogueiras, as espadas etc. Todos os apóstolos foram martirizados.
d) Se Cristo continuasse morto, mortos ficariam com Ele as promessas que fizera a Seus discípulos, - I Cor. 15:14,15.

III – Conclusão.
1. A ressurreição de Cristo é o Gibraltar do Cristianismo, o rochedo inquebrantável de Sua divindade, contra o qual se quebram as idéias céticas.
2. Cristo ressuscitou por direta intervenção divina, prova irrefutável de Sua divindade; portanto Ele é Deus!
3. Negar a divindade de Cristo é cometer um assassínio formal da razão, da História e da eclesiologia.
4. Cristo é Deus, prostremo-nos reverentes aos Seus pés e digamos com Pedro: "Tu és o Cristo, Filho de Deus!"


GETSÊMANI
Mar. 14:32-42

A história da agonia no Getsêmani é uma das mais fortes, profundas e misteriosas narradas nas Escrituras.
Éden e Getsêmani são significativos!

I – A escolha do lugar.
1. Mostrou Sua serenidade de mente e coragem.
a) Foi o Seu lugar usual de oração.
b) Embora Judas soubesse, Ele foi.
2. Manifestou a Sua sabedoria,
a) Memórias santas ali auxiliaram Sua fé.
b) A profunda solidão foi adaptável às suas orações e intensa tristeza.
3. Ensina-nos algumas lições:
a) Em um jardim o Paraíso foi perdido e ganho,
b) No Getsêmani (lugar de azeitonas) o Salvador foi moído por nós – a carga dos pecados da mundo era enorme e estava sobre Ele.
c) Em nossas aflições devemos recorrer ao nosso grande Deus.

II – O que fez Jesus no Getsêmani.
1. Temos todas as precauções pelos Seus.
a) Convidou-os a vigiar e a orar,
2. Desejou a simpatia dos amigos de lutas.
a) A simpatia é necessária,
3. orou e lutou com Deus.
a) Foi uma luta terrível. - V. 35.
b) Ali esteve em jogo o nosso destino: salvação ou perdição eternas. - V. 36.
c) A agonia de espírito foi grande e inexplicável. - Luc. 22:44; Heb. 5:7.

III – O triunfo no Getsêmani.
1. Jesus lutou com "se isso for possível", mas conquistou com "não a minha, mas a Tua vontade".
a) Ele é o nosso (exemplo de resignação e paciência.
2. Um anjo veio animar e confortar o divino padecente.
- Luc. 26:53.
a) Não há Getsêmani sem um anjo.
3. Esse triunfo garantiu-nos a salvação!
Pensemos no Getsêmani.
Sejamos gratos a Jesus pela vitória que Ele por nós ganhou!
Vigiemos e cremos!

A ENTRADA TRIUNFAL DE JESUS EM JERUSALÉM
Mat. 21:1-11; Luc. 19:29-44

I – Por que o Senhor fez este ato público?
1. Encaminhava-se para a morte.
a) Quis fazê-la publica aos milhares em Jerusalém para dar-lhes mais uma oportunidade.
2. Para que Sua morte se tornasse Pública e não viesse a ser negada depois e tirar a desculpa dos homens.
3. Para o cumprimento da profecia divina. - Zac. 9:9.

II – A pobreza voluntária de Jesus.
1. Como entrou em Jerusalém?
a) Da maneira mais pobre possível.
b) Sua vida foi toda de pobreza.
2. Em si a pobreza não é pecado nem defeito.
a) O pobre honrado vale tanto aos olhos de Deus como o rei mais opulento.
3. Quais os troféus de triunfo que acompanhavam a Jesus?
a) O exército era inumerável: cegos, coxos, paralíticos, mudos e os ressuscitados por Ele.

II – A entrada triunfal e as lágrimas de Jesus,
1. O entusiasmo do povo. - V. 9.
a) "Hosana" – "Salva-me" – Reconheciam esta necessidade mas não conheciam seu Salvador.
2. A pergunta feita: "Quem é este?" - V. 10.
a) Triste condição de um tal povo. Jesus "veio para o que era Seu, e os Seus não O receberam".
3. Por que aquele povo não conheceu a Jesus?
a) Porque era formalista e superficial.
b) Pouco adianta termos dado entrada em nossas casas à imagem de Jesus; o mais necessário é que Ele tenha feito uma entrada triunfante em nossos corações.
4. As lágrimas de Jesus. - Luc. 19:41-44; Mat. 23:37.
a) Chorou devido á incredulidade e hipocrisia do povo – três anos  de ensinos e milagres!
b) Será que hoje Jesus ainda chora devido á incredulidade daqueles que vão benzer seus ramos e continuam nos vícios e pecados, não conhecendo o tempo da visitação divina?
5. Jesus ainda passa: como O receberemos? Demos a Ele a entrada condigna no coração. - Apoc. 3:20.

A AGONIA DO GETSÊMANI
Mat. 26:36-46

A história da agonia do Getsêmani é uma das mais profundas e misteriosas! Éden e Getsêmani são bem significativos.
O ambiente do cenáculo ao jardim das oliveiras.
1. Jesus procura, na oração, solução para sua tristeza.
a) A oração é e será o remédio para as aflições humanas. Exemplos: - Jacó, Jó e os mártires do passado.
b) Recorramos a Jesus, que ainda intercede por nós. - Heb. 7:25. - Que o primeiro amigo a quem recorramos seja Jesus!
2. Sua agonia mortal. - V. 38.
a) Foi uma agonia de espírito, pois antevia a cruz.
b) Satanás ali estava para O dissuadir da morte.
c) Ali estava em jogo nossa salvação.
d) A agonia por causa do nosso pecado.
3. A ingratidão das discípulos. – Dormiam.
a) Jesus, só, pisava o lagar. Desejava a simpatia dos amigos.
b) Nas lutas da vida, vigiemos e oremos sempre.
4. O suor de sangue – Ponto culminante da agonia.
a) Foi a grande luta moral e de espírito.
b) O que diz a ciência a Esse respeito.
5. A vitória final.
a) A submissão foi a causa.
b) Morria o "eu" e triunfava "a Tua vontade".
c) Os anjos vêm confortar o divino sofredor e mostrar o resultado de Sua morte – almas salvas.
d) Este triunfo garantiu-nos a salvação e o Éden perdido,
6. Não há um Getsêmani sem um anjo.
a) Sigamos o exemplo de Jesus na resignação, paciência, e submissão á vontade de Deus.
b) Sejamos gratos a Jesus pela vitória que Ele por nós ganhou.
Vigiemos e oremos!
Heb. 7:25



O ESCÁRNIO DOS SOLDADOS
Mat. 21:11-31,29

A glória de Jerusalém – o orgulho dos judeus, o espetáculo vergonhoso ocorrido nela e o que fez a turba sanguissedenta.
Vamos ao salão da guarda pretoriana e contemplemos o ridículo a que foi submetido nosso Senhor e Salvador.

I – Aprendamos uma lição para nosso coração.
O Senhor da Glória é feito o alvo de zombaria. - Isa. 53:4, 5.
1. Vejamos o efeito do pecado – Tudo sobre Ele.
a) Ridicularizado por Sua loucura (?)
b) Desdenhado por Suas pretensões. Quanto Lhe custou o desejo de querer dominar os corações?
 c) Envergonhado por Sua audácia – ser Salvador.
2. Vejamos a baixíssima posição a que, por nossa causa, chegou o Salvador.
a) Foi feito substituto de loucos – assim foi considerado.
b) Foi ridicularizado até pelos soldados da mais baixa esfera moral.
c) Foi feito um Judas para divertimento dos soldados.
3. Vejamos como nosso Redentor nas amava.
a) Suportou e sofreu amargamente até o fim em silêncio, sem que Se queixasse ou maldissesse.
b) Sofreu tudo por amor de ti e de mim.
4. Vejamos os grandes fatos por detrás do desdém.
a) Ele é um Rei em verdade: "Salve Rei". - V. 29.
b) Ele é glorificado por conquistar as tristezas da Terra,
Foi coroado com espinhos.
c) Ele reina por fraqueza - uma cana foi o cetro,
Ele reina não por força ou violência mas em maldição e amor. O que disse Napoleão.
d) Ele é digno de reverência – diante dEle se ajoelharam; assim é hoje. - Filip. 2:10,11.
5. Vejamos a honra que tributaram a Jesus, e não esperemos, pois, honra para nós neste mundo.

lI – Aprendamos uma lição para nossa consciência.
1. Jesus ainda pode ser zombado.
a) Por escarnecer Seu povo – "Saulo, Saulo, por que me persegues?"
(1) Homens zombam do Mestre nos seus servos.
b) Por desprezar a Sua doutrina e seguir o pecado.
c) Por crer e nunca obedecer.
(1) Isso é desagradável e traz desonra ao Senhor.
d) Por professar e não justificar, muitas vezes estamos expondo o Senhor ao maior ridículo possível.
2. Que fazer se somos culpados de zombar do Senhor Jesus?
a) Não desesperar, mas levantar, confessar e confiar.
b) Não repetir mais a triste ofensa. - Atos 9:6.
c) Não ficar em silêncio, mas proclamá-Lo a despeito das críticas ou perseguições, lembrando-nos de que Ele tudo sofreu por amor de todos nós.

"ESTÁ CONSUMADO!"
Jo. 19:11-30

I – Antecedentes à crucificação.
1. A entrada triunfal em Jerusalém e a aclamação.
2. Jesus chora sabre Jerusalém.
3. Os acontecimentos nos tribunais.
a) Os que O aclamaram antes, agora pedem Sua morte.
b) Jesus sofreu tudo com calma e resignação.

II – Do Tribunal à Cruz.
1. Ensangüentado e fraca, Jesus leva resignadamente a cruz.
a) Devemos levar nossa cruz sem murmuração. Jesus nos deu o exemplo. - I Ped. 2:21.
2. A crucificação e os sofrimentos.
a) Jesus sente-Se só.
b) Sofre sede cruel.
3. O Seu brado: "ESTÁ CONSUMADO!"
a) Tendo completado a obra da redenção, descansa no sábado como Seu pai na obra da criação.
b) Sua morte: Quem morre? Como morre? Por que morre?

III – O que Jesus consumou - Mat. 27:51.
1. Consumou o antigo regime de cultos que consistia em cerimônias que apontavam para Jesus,
a) O caminho ficou aberto ao Pai.
2. Morrendo Jesus, o seu sacrifício tornou-se:
a) Penal – satisfaz a nossa dívida. - Gál. 3:13.
b) Remidor – temos redenção por Seu sangue. - Efés. 1:7.
c) Suficiente – o Seu sangue nos purifica de todo o pecado.
- I Jo. 1:7.
3. Jesus morreu por nós. - I Cor. 15:3; Heb. 4:7.


A MORTE VOLUNTÁRIA DE JESUS
Mar. 15:21-41; Jo. 10:18

I – Foi um cumprimento de profecia.
1. Isaías a predisse. - Is. 53.
2. Simeão a profetizou. - Luc. 2:35.
3. Jesus mesmo a revelou a Seus discípulos. - Jo. 3:14, Luc. 8:31,

II – A resolução efetuando-se.
1. De Jericó a Jerusalém,
2. Na última páscoa.
a) Judas foi enviado a precipitar o fim. - Jo. 13:27,
b) O Mártir encaminhou-se ao encontro de seus algozes. - Jo. 18:1.
3. No jardim de Getsêmani,
a) Jesus Se ofereceu aos inimigos. - Jo. 18:4-8.
b) Não permitiu que os discípulos O defendessem: - Jo. 18:10-11.

III – A última palavra.
1. "O sangue em água", de Jo. 19:34, mostra que a morte não foi da crucificação.


O PREÇO DA REDENÇÃO
Luc. 23:33-48; I Cor. 7:23

I – Todo o homem se acha empenhado.
1. Ele mesmo se empenhou no Éden,
2. Satanás o levou em penhor.
3. D preço da redenção é a morte,

II – A redenção está ao seu alcance.
1. Só um que não está empenhado pode satisfazer o compromisso.
2. Cristo Jesus é o único que se acha nestas condições.
3. O preço que Ele pagou foi o exigido; dividimo-lo em 5 prestações:
a) O sacrifício do seu trono no céu.
b) Uma vida laboriosa de 33 anos, no meio dos empenhados.
e) Seu sofrimento no Getsêmani,
d) Seu julgamento injusto pelos empenhados.
e) Sua morte horrível, numa cruz.

III – As condições que o Redentor exige.
1. A aceitação daquilo que Ele fez.
2. Uma entrega completa de nosso ser ao Benfeitor.

A CREDIBILIDADE DA RESSURREIÇÃO DE CRISTO – I
I Cor. 15:4; Atos 1:3

O lugar importante da doutrina no sistema cristão.
I – A natureza da ressurreição de Jesus Cristo.
(Elaboração do tema, respondendo à pergunta: O que?)
1. A significação da credibilidade.
2. O significado da ressurreição de Cristo.
Negativamente:
a) Não um desmaio.
b) Não ressurgimento,
c) Não existência continuada unicamente da alma de Jesus.
Positivamente:
a) Uma literal ressurreição física, do corpo de Jesus Cristo, da tumba do jardim de José,
b) Real ressurreição, por virtude de sua missão divina,

II – A prova da ressurreição de Jesus Cristo.
Métodos de prova.
1. Causa e efeito:
Aqui há certos efeitos cujas causas podem ser traçadas unicamente do fato da ressurreição de Jesus Cristo.
a) O sepulcro vazio.
b) O Novo Testamento.
2. Testemunho:
a) O número das testemunhas.
b) A credibilidade das testemunhas.
c) A natureza do fato testemunhado.
d) A falta de motivo para perjurar.
3. Experiência (I Cor. 15:37);
a) De Paulo; dos Coríntios; a nossa.

A CREDIBILIDADE DA RESSURREIÇÃO DE CRISTO – II
I Cor. 15:4; Atos 1:3

I – A necessidade da ressurreição de Jesus Cristo.
1. A Sua vida sem pecado tornou impossível ser Ele retido pela morte. - Atos 2:24,
2. A reivindicação de todos os Seus reclamos, - Jo. 2:19; Mat. 12:38-40.
3. O sinal da aprovação divina. - Atos 2:23, 24, 31-33,
4. Mostrar que Deus tinha aceitado a obra redentora de Cristo em nosso favor. - Rom. 4:23-25.

II – Os resultados da ressurreição de Cristo.
1. Com referência a Cristo mesmo (Rom. 1:4):
a) Declarou-O como Filho de Deus em uma única razão.
b) Foi o selo da divina aprovação às Suas reivindicações.
- Atos 2:23-24.
2. Com referência ao crente:
a) Assegura-lhe a sua aceitação por Deus. - Rom. 4:25.
b) Assegura-lhe todo o poder necessário. - Efés. 1:19-22.
c) Concede-lhe o Espírito Santo. - Jo. 7:37-39; Atos 2:33.
d) É uma garantia de sua própria ressurreição e imortalidade.
- II Cor. 4:14; Jo, 14:19.
3. Com referência aos homens do mundo:
a) Garante a ressurreição de todos os homens. - I Cor. 15:22.
b) Assegura-os da certeza de um julgamento vindouro.
- Atos 17:31.

"RESSUSCITOU VERDADEIRAMENTE O SENHOR"
Mat. 28:1-10; Luc. 24:33,34

A ressurreição de Cristo é uma das pedras fundamentais da religião cristã. É a estrela fulgurante da esperança para a vida cristã que passa e o que não passa - a vida eterna. Foi o selo da grande obra terrestre de Jesus. É o Gibraltar do Cristianismo e a prova irrefutável da divindade de Cristo.

I – Jesus verdadeiramente ressuscitou.
1. Afirmaram os escritores e cristãos dos 18 séculos,
2. Os quatro evangelistas e os historiadores contemporâneos.
3. Os discípulos. - Luc. 24:33, 34.
4. Os Judeus negam isso. As testemunhas que apresentam: os soldados. - Mat. 28:11-15.
5. "Nós dormíamos. . . "
a) Os apóstolos eram homens bons, de caráter nobre e não embusteiros.
b) Com que fim eles roubariam o corro de Jesus? Para especulação? Quanto lhes custou essa especulação? Digam os séculos, as fogueiras etc.
6. Jesus ressuscitou por virtude divina, prova irrefutável da Sua divindade!

II – A ressurreição é a âncora da fé - Mat. 28:8.
1. O túmulo não O encerrou.
a) Temos um Salvador vivo e não morto, que pode nos vivificar, atender e abençoar.
b) Infeliz será toda a criatura que ainda adora a um Cristo frio, inerte e indiferente!
2. Quem adora a um Cristo morto não terá paz e alegria no coração; mas o que O adora redivivo, isso experimentará. - Jo. 20:19,20.
a) O cristão pode dizer: "Eu sei em quem tenho crido."
3. A ressurreição de Cristo é a promessa e a segurança da ressurreição final de todo Seu povo e de nossos entes queridos. - I Tess. 4;14.
Aos irmãos: Que se unam e anunciem ao mundo. o Cristo vivo!
Aos interessados: Aceitem a Jesus (Apoc. 3;20) redivivo, a fim de experimentarem a paz e alegria. - Jo. 20:19,20.

LIÇÕES PRÁTICAS DA MANHÃ DA RESSURREIÇÃO - Jo. 20

I – A pedra removida.
1. Indo a Jesus encontraremos muitos obstáculos, mas todos serão removidos.
2. Preconceitos e erros são obstáculos que nos impedem de ver a Jesus.

II – Investigar de perto.
1. Os discípulos foram ver o que Maria dissera.
2. Pedro foi mais observador e assim também devemos ser.

III – Ordem.
1. O Cristianismo é ordem.
a) Exemplo da ordem e limpeza no santuário.
2. Assim deve ser conosco.

IV – Perseverança.
1. Madalena procura Seu Mestre,
2. A promessa. - Deut. 4:29; Prov. 8:17.

V – As lágrimas de Madalena foram recompensadas - Sal. 34:18.
1. Foi a primeira a ouvir e reconhecer o Mestre e receber uma mensagem dEle. - Jo. 20:16-18.
2. O cristão deve conhecer a voz de seu Mestre. - Cant. 2:8.

VI – A alegria dos discípulos - Jo. 20:19,20.
1. Houve um que não se alegrou; onde estava? (Tomé).
2. Devemos sempre estar reunidos com os santos. - Heb. 10;25; Sal. 122:1.

SOFRIMENTOS DE CRISTO NAS MÃOS DOS HOMENS - Jo. 18

1. Traído por um hipócrita. - V. 5.
2. Defendido por um apaixonado, - V, 10-11.
8. Ferido por um injusto. - V. 21-23.
4. Negado por um covarde. - V. 25.
5. Julgado por formalistas. - V. 28.
6. Interrogado por um ambicioso. - V. 33-33; 19:1.

AOS PÉS DE CRISTO

1. Lugar de perdão. - Luc. 7:38.
2. Lugar de cura. - Luc. 7:10.
3. Lugar de descanso. - Luc. 8:35.
4. Lugar de ensino. - Luc, 10:39.
5. Lugar de conforto. - Jo. 11:32.
6. Lugar de intercessão. - Mar. 7:25.
7. Lugar de adoração. - Mat. 28:9.

O CORDEIRO PASCOAL
Êx. 2:1-27

Narrar o fato, aplicando a lição:
1. O pecador precisa de um Salvador.
a) Os israelitas, pecadores necessitados. Também nós.
b) Moravam no Egito – eram escravos. Nós somos escravos dos pecados.
c) Eram condenados e castigados por Faraó. – No Éden. A ira de Deus. A condenação e a morte espiritual.
d) Precisaram de um salvador e clamaram por ele. O salvador não pode ser o próprio pecador. É como aquele que tentasse levantar-se, puxando para cima as próprias orelhas. O reconhecimento do próprio estado.
2. Quem é o Salvador.
a) O cordeiro pascoal, símbolo de Jesus, o cordeiro de Deus.
b) Cordeiro sem defeito. Cristo, o cordeiro imaculado.
c) A morte do cordeiro pascoal e a morte de Cristo.
d) O cordeiro, único ímpio de se escapar da morte. Cristo, o único Salvador.
e) O sangue do cordeiro derramado. O sangue de Cristo no Calvário, o resgate.
f) O sangue nas portas e nos umbrais, O sangue de Cristo aplicado ao pecador.
A vitória sobre a morte, Cristo é o Moisés libertador, que nos tira do Egito da escravidão e do pecado, e nos leva para a Sua Canaã. "O cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo." "O sangue de Jesus Cristo, Seu Filho ide Deus), nos purifica de todo o pecado."

O SERVO SOFREDOR
Isa. 53

Texto: Atos 8:35.
1. O sensível. - V. 2.
2. O aflito. - V. 3.
3. O oprimido. - V. 4.
4. O sofredor. - V. 5.
5. O portador de pecados. - V.
6. O silente. - V. 7.
7. O ferido. - V. 8.
8. O sincero. - V. 9.
9. O submisso. - V. 10.
10. O satisfeito. - V. 11.
11. O bem sucedido. - V, 12.
Apelo do sublime Salvador. Isa. 53.

PORQUE JESUS SOFREU
Isa. 53:1-9; Heb. 4:15.

ALVO: Mostrar que Jesus foi tentado em todos as pontos, como nós, a fim de poder ser bondoso e misericordioso Salvador.

INTRODUÇÃO: Nomeie algumas das tentações que sobrevêm a cada um de nós:

I – Tentações da carne:
para desobedecer;
para falar palavras feias;
para pensar pensamentos impuros;
para comer coisas prejudiciais;
para tomar bebidas nocivas;
para fumar;
para mentir;
para ser desonesto.

II – Tentações de nossa fé:
para duvidar de Deus;
para desobedecer a Deus;
para transgredir o dia do Senhor.

III – Tentações de ambição e orgulho:
para fazer o que nós queremos;
para ocupar o primeiro lugar;
para pegar a fruta melhor;
para tomar o maior pedaço de bolo etc.
Suportar a tentação e vencê-la causa sofrimento de várias espécies, mas molda nosso caráter. Cada um de nós tem de enfrentar e vencer, de uma ou outra forma, as tentações da carne, da fé ou da ambição.

O CALVÁRIO
Luc. 23

I – É lugar de falsa acusação.
1. Durante o processo, não se achou culpa nEle.
2. Pilatos e Herodes não encontram causa para morte. – V. 14,15.

II – Lugar de condenação injusta - V. 23-24,
1. A sentença não foi de acordo com a lei.
2. Foi dada segundo a gritaria da turba instigada pelos conspiradores.

III – Lugar de lamentação inútil - V. 27-31.
1. O Senhor não atenta para as lamentações puramente humanas.
2. As lágrimas por Seus sofrimentos não têm o valor das lágrimas.
por causa do pecado que o levou à morte.

IV – Lugar de perdão imerecido – V. 39-43.
1. O ladrão arrependido não escondeu o seu pecado.
2. Confessou sua indignidade.
3. Recebeu a certeza da salvação.
4. Não por seus esforços, mas unicamente pela fé em Cristo,

V – Lugar de surpreendente conversão - V. 47.
1. O centurião, acostumado a cenas semelhantes, nunca havia visto um crucificado como Ele.
2. Reconhece-O como "Filho de Deus" – fruto da fé. - Mat. 27:54. (cf. Mat. 16:16-17).

VI – Lugar de profunda convicção - V. 48.
1. A multidão sentiu a solenidade da ocasião.
2. Alguns devem ter,se convertido depois.

CRISTO NOSSA SALVAÇÃO
Luc. 2:11

I – Quanto à Nossa Salvação.
1. Sua natureza. - I Ped. 1:18-19.
2. Sua magnitude. - Heb. 2:2,3.
3. Seu inestimável valor. - Mat. 16-26,

II – Todo o Céu se Interessa em Nosso Bem-Estar,
1. Deus - Eze. 33:11; Jo. 3:16.
2. Jesus - Gál. 1:4.
3. O Espírito Santo. - Rom. 8:26.
4. Os anjos. - Heb. 1:14.

III – Necessidade de Salvação.
1. Todos os homens precisam de salvação. - Rom. 3:23; 5:12; Jer. 17:9.
2. Nenhum homem pode salvar a si próprio. - Jer. 13:23.
a) "Pode o etíope mudar a sua pele?"

IV – A Salvação é Oferecida.
1. Somente em Cristo. - Mat. 1:21; Atos 4:12.
2. Por Sua divindade. - Is. 43:1; Heb. 1;8.
3. Por Sua humanidade. - Gál. 4:4; Fil. 2:7-8.
4. Por Sua vida sem pecado. - I Ped, 2:22-24,
5. Por Sua viva intercessão. - Heb. 7:25.

V – Salvação Pessoal.
1. Aceitação individual. - Apoc. 3:20.
2. Rejeição individual. - Jer. 8:20; Apoc. 6:14-17.

O SACRIFÍCIO DE JESUS
Isa. 53:1-12; Jo. 1:29; Lev. 16:8, 9

I – Sacrifícios foram oferecidos desde o princípio.
1. Adão e Eva. - Gên. 3:21.
a) Este sacrifício foi entre Deus e o homem – reconciliação.
A carne foi oferecida a Deus; a pele ao homem, significando
Jesus oferecendo-se a Deus como aroma suave e que devemos nos vestir dEle – sua justiça.
2. Abel e Caim. - Gên. 4:4.
b) A justiça de Abel devia-se ao seu sacrifício de fé e sinceridade. - Heb. 11:4.

II – O sacerdote que oferecia os sacrifícios,
1. Antes da lei, o chefe da família era o seu sacerdote.
2. Pela lei foi estabelecida uma ordem de sacerdotes que devia oferecer sacrifícios. - Êx. 29:38,39.
3. Esses sacerdotes funcionaram até à morte de Jesus, o qual tornou-Se o último e único aceitável a Deus. - Heb. 9:8,11; 5:6.

III – Os sacrifícios oferecidos.
1. Esses foram típicos e apontavam para o Calvário – Jesus Cristo.
2. Oferecendo-Se Jesus a si próprio como o Cordeiro de Deus, e Seu sacrifício tornou-se:
a) Penal – pois satisfez a nossa divida. - Gál. 3:18.
b) Substitucional – pois deu sua vida. - Jo. 10:17,18.
c) Remidor. – pois temos redenção pelo seu sangue. - Efés. 1:7.
d) Suficiente – pois o seu sangue nos purifica de todo o pecado.
- I Jo. 1:7.
(1) A doutrina do purgatório fica anulada com esta passagem.
(2) A doutrina da reencarnação não pode permanecer ante esta declaração.
3. Este sacrifício de Cristo foi oferecido uma vez para sempre. - Heb. 10:9-14; 9:24-28.
a) Comparar estas passagens com o sacrifício da missa.
4. Aplicação de Jo. 1:29.
a) Jesus é a propiciação pelos pecados de todo mundo (homem). - I Jo. 2:2; 1 Cor. 5:7.
b) Nos sacrifícios israelitas, os sacrifícios eram nacionais,
c) Se Ele tira o pecado de todo o mundo, pode também tirar o seu. Você quer que Ele o tire?
Aceite-O; aceite o Seu sacrifício feito no Calvário, pois, sendo a única esperança e glória da humanidade, será também a sua!

O MÁRTIR SUBLIME

I – A história humana está bordada de mártires.
1. José Joaquim da Silva Xavier, o Tiradentes – 1792.
2. Joana D'Arc.
3. Os mártires da fé – João Huss e os demais cristãos,

II – O mártir sublime: Is. 52:13-15; 53:1-12.
1. A sublimidade do martírio de Jesus está no fato de que Se sacrificou por Seus inimigos e por todas as raças.
2. Sendo maus, estávamos separados de Deus e condenados à morte. - Rom. 6:23.
3. Jesus Se ofereceu como mártir sublime em nosso lugar, - I Cor. 15:3; Fil. 2:7, 8.
a) O que devíamos sofrer Ele sofreu por nós. - Isa. 53:5,6; Mat. 26:67; 27:29; Jo. 19:17; Gál. 3:13.
b) "Ele morreu por Mim" – contar a ilustração.

III – Pelo seu martírio, tornou-se o imã poderoso,
1. O que disse. - Jo. 12:32.
a) Os homens procuram atrair a si as vistas da sociedade, mundo etc., pelas riquezas, posições sociais, ciências, etc., mas tudo passa como o vapor.
2. Pelo vitupério, Jesus tornou-Se o imã irresistível.
a) Quem pensaria que por tal meio humilhante, Jesus Se tornaria o centro de todas as esperanças?
b) Em 19 séculos, o nome desprezado é hoje adorado por todas as classes em todo o mundo. Ele é o sol em redor do qual gira todo o mundo.
3. Sendo o ímã irresistível, tornou-Se o centro culminante de nossa salvação. - Jo. 3:14,15; Atos 4:12.
Como você aprecia o martírio de Cristo?
Morreu Ele por você? O que faze você em compensação pelo Seu sacrifício? Mat. 11:28-30; Heb. 3:7,8.

A CRUZ
I Cor. 2:1-10,2; Gál. 6:14

I – A cruz no passado.
1. Símbolo de vergonha, opróbrio e dor.
a) Os dois discípulos a caminho de Emaús fugiam de Jerusalém envergonhados por causa da cruz.
b) O que os imperadores faziam em Roma. Cristãos nas cruzes como tochas vivas.
2. Morrer na cruz era motivo de vergonha, pois somente os piores criminosos eram mortos na cruz. - Gál. 3:13; Deut. 21:23.
3. Para os judeus era o maior escândalo. - I Cor. 1:23.

II – A cruz no presente
1. O que foi um tropeço para os judeus, e um escândalo e loucura para os gregos, é hoje, para os cristãos, a centralização da glória.
2. A cruz de Cristo é nossa santificação e redenção.
3. É a manifestação palpável e sublime do amor de Deus. - II Cor. 5:19; Jo. 3:16.
4. França, durante o "Reinado do Terror", Rússia e nações pagãs têm procurado desfazer a verdade do que a cruz de Cristo é para a humanidade hoje, mas seus esforços têm sido em vão,
a) Milhares de cristãos ainda hoje estão prontos a ir ao sacrifício a renegar sua esperança alcançada na cruz do Calvário!
5. A cruz é o ímã irresistível. - Jo. 12:32.
Cristão, você ainda se envergonha da cruz de Cristo Jesus?

A CRUZ DE CRISTO
Luc. 23:33,46

1. A cruz, lugar de aniquilamento. - Filip. 2:7.
2. A cruz, lugar de. intercessão: "Pai, perdoa-lhes". - Luc. 23:34.
3. A cruz, lugar de vergonha. - Heb. 12:3.
4. A cruz, lugar de aparente derrota. - Luc. 23:35.
a) A obediência O segurou. - Filip. 2:8.
b) O amor O segurou na cruz. - Gal. 2:20; Jo. 3:16.
c) A alegria O segurou. - Heb. 12:2.
5. A cruz, lugar de sacrifício próprio. - Luc. 23:37.
6. A cruz, lugar de silêncio.
7. A cruz, lugar de misericórdia.
a) O título escrito em três línguas – proclamação para todas as classes. - V. 38.
8. A cruz, lugar de poder. - V. 34.
9. A cruz, lugar de promessa. - V. 43.
10. A cruz, lugar de expiação. - V. 45.
11. A cruz, lugar de justiça. - V. 46.

SETE RAZÕES POR QUE CRISTO TINHA DE MORRER
Heb. 2

1. Para provar a morte para cada homem. - V. 9.
2. Para conduzir muitas almas à glória. - V. 10.
3. Para unir-nos com Ele. - V. 11.
4. Para salvar-nos como Seus filhos. - V. 13.
5. Para destruir o poder de Satanás sobre a morte e nos livrar. - V. 14.
6. Para tornar-Se nosso fiel Sumo Sacerdote. - V. 17.
7. Para nos livrar do poder da tentação. - V. 18.

CRISTO, O CORDEIRO DE DEUS

I – O pecado e a sua conseqüência.
1. O homem perdeu a imagem, caráter e glória divinos.
2. A causa – a desobediência. - Gên. 2:16,17; 3:17-19; Rom. 3:23.

II – Uma esperança típica e figurativa.
1. A promessa. - Gên. 3:21.
2. Israel havia perdido a compreensão da salvação e por isso Deus deu-lhe figuras. - Êx. 25:8,9.
a) O santuário e suas divisões. - Heb. 9:1-5.
3. Os sacrifícios rituais terrestres apontavam para Cristo.
a) No lugar santo. - Lev. 4:27-34; 6.
b) No santíssimo. - Lev. 23:27; expiação uma vez ao ano.

III – Cristo, o Cordeiro de Deus.
1, Tudo apontava para Jesus - os sacrifícios.
a) No tempo determinado Ele apareceu. - Jo. 1:29,
2. Jesus morreu uma vez. Para nós esse sacrifício vale para sempre, e não precisa ser repetido. - Heb. 7:26-27; 9;12.
a) Seu sangue é o único meio de reconciliação.
- Heb. 9:14, 22; I Jo. 1:7.
b) Tornou-Se o único Mediador. - Heb. 9:15; 1 Tim. 2:5.
3. Jesus está agora no céu como Sacerdote e intercede por nós.
- Heb. 8:1,2; 7:24,25.
a) Devemos chegar, pela fé, a Ele, confessando essas faltas. - Heb. 4:14-16; 1 João 1:9.
b) Ele pode destruir nossos pecados sem missa, dinheiro ou penitências, e nos dar uma salvação eterna. - Heb. 9:12; 10:10, 12, 14.

CALVÁRIO, A ÚNICA ESPERANÇA E GLÓRIA
DA HUMANIDADE

I – O Amor de Deus no principio.
1. Amor é um atributo natural e moral de Deus. - I Jo. 4:8.
Toda a criação é prova palpável.
2. É eterno. - Jer. 31:3.
3. Devido a esse amor, Deus criou um lar feliz para o homem. - Gên. 1:31.
a) As boas coisas contidas no Paraíso.
b) Deus achava nisso prazer. - Prov. 8 :29-31.
c) Havia intimo amor e confiança. - Gên. 3:8.
4. Esta felicidade era condicional. - Gên. 2:16,17.
5. A desobediência e o seu triste resultado. - Gên. 3:1-7.
6. Deus queria habitar com os homens, mas o pecado não permitiu. - Gên. 3:23,24; Rom. 8;6-8.

II – O Amor de Deus revelado em Cristo.
1. A noticia da queda chega ao Céu. Os anjos tristes; o Céu cobre-se de luta.
2. A humanidade estava irremediavelmente perdida e condenada à morte. - Rom. 6:23.
3. A idéia da intercessão.
a) Os anjos se oferecem para reivindicar a lei.
b) Jesus, o único capaz, - Rom. 5:6; 1 Cor. 15:3.
4. Em Cristo, o amor de Deus foi outra vez revelado aos mundos. - Jo. 3:16; Col. 1:19,20; I Ped. 1:12.
a) Ele morreu por nós. - Isa. 53:3-8.
b) Fez-Se maldito por nós. - Gál. 3:13.
c) Abriu-nos o caminho a Deus. - Mat. 27:51.

III – Pela morte de Jesus, o Calvário tornou-se a única esperança e glória da humanidade.
1. Nele se concentram os olhos do povo da Velha e da Nova Dispensação. É o sol radiante!
2. É a manifestação do caráter divino. - II Cor. 5:19.
3. É a expressão máxima do aniquilamento do pecado. - Heb. 9:26.
4. É a manifestação do amor de Jesus. - Jo. 15:13.
5. É o selo que assegura o céu aos crentes. - Rom. 1:16.
O que é o calvário para você?

O SANGUE PURIFICADOR
I Jo. 1:7

I – Que é pecado?
1. Uma víbora, serpente.
2. Um redemoinho.
3. Uma doença asquerosa e incurável.
4. Uma sereia encantada.
5. Um coveiro que cava a sepultura para nossa perdição.

II – Que faz o pecado?
1. Enferruja.
2. Quebra corações.
3. Transtorna.
4. Lança o pomo da discórdia nos lares pacíficos.
5. Inflama a tocha da guerra.

III – Quatro fatos acerca do pecado,
1. O pecado progride,
2. O pecado engana.
3. D pecado produz insanidade mental,
4. O pecado mata.
a) Um pequeno buraco afunda um vapor.
b) Uma gota de veneno mata um homem.
c) Um pecado não perdoado matará a alma,

IV – O que não pode limpar a alma?
1. Desculpas.
2. Argumentos.
3. Lágrimas.
4. A água do batismo.
5. Princípios morais.
a) Auxiliam mas não removem impurezas,
b) Justiça externa não muda o coração,
3. Riquezas, educação, nacionalidade, ordenanças etc.


V – O remédio para o pecado.
1. O sangue de Jesus é o único remédio especifico e capaz. - Isa. 1:18; I Jo. 1:7; Apoc. 1:5.
2. Milhões estarão no Céu mediante o Sangue  do Cordeiro. - Apoc.7:9-17,14.

O PRECIOSO SANGUE - I Ped. 1:19

 As circunstâncias fazem as coisas preciosas: A fome faz o pão precioso; a sede, a água; a pobreza, a riqueza; a doença, a saúde. O pecado, a ira, a condenação fazem o sangue de Jesus precioso.

I – É precioso devido ao seu poder remidor.
1. Atos 20;28.
2. I Ped. 1:18-19.
3. Mat. 26:28.

II – É precioso devido ao seu poder purificador.
1. I Jo. 1:7.
2. Apoc. 1:5.

II – É precioso devido ao seu poder vencedor.
1. Apoc. 12:11.
2. Poder pacificador. - Co. 1:20; Rom. 5:1.
3. Poder reconciliador. - Efés. 2:13.

IV – É precioso devido ao seu poder ressuscitador.
1. Apoc. 7:14.
2. Agrada a Deus. - Rom. 4:25.
3. Silencia a Satanás. - Rom. 8:33.
4. Salva a pecadores. - Efés. 2:8; 1:7.

O SANGUE PURIFICADOR
I Jo. 1:7

É a única esperança da alma perdida.
I – O Sangue de Jesus é suficiente para purificar a todos os pecadores.
1. Todos na arca foram salvos.
2. Todos na casa de Raabe foram salvos.
3. Todos, no Egito, debaixo do sangue espargido, foram salvos. - Êx. 12:12,13.

II – De todo o pecado.
1. Davi foi um adúltero.
2. Saulo foi um assassino declarado.
3. Pedro foi um infiel para com Cristo.
4. Maria Madalena foi uma meretriz.

III – Para todo o Tempo e Eternidade.
1. Redime nossas almas. - I Ped. 1:18-19.
2. Reconcilia-nos com Deus. - Efés. 2:13.
3. Dar-nos-á a recompensa no céu. - Apoc. 7:14.

AS FERIDAS DE JESUS
Zac. 13:1,6; Isa. 53:5,6

Deus vê nossos pecados através do sangue de Jesus – nossa única esperança e penhor.
I – Por quem foram causadas.
1. Na "casa de seus amigos".
2. Quão grande amigo Jesus tem sido para nós! Mas qual tem sido a medida de nossa amizade a Ele?
a) Os judeus O rejeitaram, feriram e crucificaram.
b) Nós continuamos com o terrível castigo:
(1) Pela indiferença.
(2) Pela oposição.
(3) Preferindo outras pessoas a Ele.

II – As feridas de Jesus falam a nós,
1. Da conseqüência funesta do pecado,
2. Do julgamento e condenação pelo pecado.
3. Do poderoso amor de Deus.
4. Da propiciação, intercessão e perdão.

III – Elas nos chamam.
1. A darmos um passo para o lado de Jesus, pública e abertamente e com fé.
2. A nos entregar sem reservas a Cristo e a Seu serviço,
3. A deixar Cristo viver em nós. - Gál. 2:20.

AS LÁGRIMAS DE JESUS - Luc. 19:41-44

I – Jesus chorou devido à cegueira do povo.
1. A cegueira foi a causa de não O conhecerem,
2. Levou o povo a atribuir o poder de Suas obras ao poder de Satanás,
3. Foi a causa do endurecimento dos corações.

II – Jesus chorou devido à ingratidão do povo

III – Chorou devido à ruína prestes a cair sobre a cidade de Jerusalém

IV – A visão da humanidade necessitada; chorou pelo povo

V – Chorou como uma demonstração do seu amor desprezado pelo povo para o qual viera.

PERTO PELO SANGUE
Efés. 2:1-10, 13

I – "Vós que estáveis longe" - Efés. 2:13; Rom. 3,10.
1. Jesus. - Jo. 10:16.
2. Os apóstolos. - Luc. 18:8.
3. O Espírito Santo.
4. O Senhor nos dá uma medida de fé. - Rom. 10:17.
5. Pela Sua graça somos mantidos. - Efés. 2:14-18.

II – "Chegastes perto" - Efés. 2:13.
1. Os processos.
a) Pelo Seu sangue nos comprou. - Atos 20:28; I Ped. 1:18-19.
b) O resultado. - Jo. 5:24; 6:40.
c) Assim nos aproximamos. - Efés. 2:13.
d) Unidos todos nEle. - Efés. 2:14-17.

III – Como crescer - I Ped. 3:13.
1. Pelas obras. - Tito 3:5-8.
2. Fé sem obras. - Mat. 7:21-22. Apoc. 7:14.

O CORDEIRO DE DEUS
Jo. 1:29

Pecado é o problema universal. Envolve Deus e o homem; vida e morte; tempo e eternidade. A única solução para este problema é Jesus Cristo.
Consideremos este apelo de Deus como uma:

I – Designação – "O Cordeiro de Deus".
1. Devido Deus tê-Lo prometido. - Gên. 3:15; Isa. 7:14; 9:2,6,7; 53:1-6; Miq. 5:2; Zac. 13:1; Mat. 1:18-23.
2. Devido Deus tê-Lo provido. - Jo. 3:16; Luc. 1:26-35.
3. Devido Deus tê-Lo oferecido. - Isa. 55:6-7; Atos 2:28-39; Rom. 10:8-13.

II – Declaração – "Que tira o pecado do Mundo".
1. Por levar sua penalidade, redimindo nossas almas. - II Cor. 5:21; Gál. 3:13-14; I Jo. 2:2.
2. Por conquistar, vencer seu poder; reconciliando-nos com Deus. - I Jo. 3:8; Judas 24, 25; Heb. 7:25.
3. Por remover sua Presença, recebendo-nos na glória. - Apoc. 20:10; 7:9-17.

III – Convite – "EIS".
1. Observai-O e amai-O Pelo que Ele é, tem feito c fará.
2. Observai.O e confiai nEle. É digno de confiança. Nunca falhou!
3. Observai-O e segui-O, confessando-O, fazendo parte da Igreja e trabalhando pelos que ainda não O conhecem como Cordeiro de Deus.

A MORTE DE CRISTO

1. Um sacrifício necessário. - Mat. 16:21; Luc. 24:46; 22:27; Mar.10:45.
2. Um sacrifício voluntário. Jo. 10:18; 12:27; 18:36; 19:11; Mat. 26:53.
3. Um sacrifício perfeito. - Jo. 17:4; 19:30.
4. Um sacrifício único. - Reli. 9:28; 10:12; 7:25.
a) Resultado prático. - I Ped. 1:18.
b) Finalidade da morte de Cristo. - I Ped. 3:18: II Cor. 5:15.

O GRANDE SUMO SACERDOTE
Heb. 12:1-3
"Considerai Aquele".
1. Sua chamada – "Chamado por Deus". - Heb. 5:4-5, 10.
2. Sua ordem – "Segundo a ordem de Melquisedeque". - 6:20.
3. Seu trabalho - Oferecer "dons e sacrifícios pelos pecados". -  5:1.
4. Seu caráter – "Santo, inocente, imaculado". - 7:26.
5. Seu sacrifício – "Um único sacrifício... pai-a sempre". - 10:12.
6. Sua posição – "Perante a face de Deus". - 9:24.
7. Sua atitude – "Assentado nos Céus, à destra do trono de Deus". 8:1.

O CRISTO IMUTÁVEL - Heb. 13:8

I – A mutabilidade de tudo que é terreno.
1. Sugerida pelos termos do texto:
"Ontem" – Onde está agora? Desapareceu para sempre!
"Hoje" – Agora, mas logo há de passar,
2. A mutabilidade está inscrita em tudo que nos cerca: reinos, homens, mundo material.

II – A imutabilidade de Cristo.
1. Um atributo da Divindade. - Êx. 3:13-15; Jo. 8:58.
2. Cristo Jesus é sempre o mesmo:
- na vastidão do Seu amor;
- na ternura de Sua compaixão;
- na cura dos quebrantados de coração;
- na extensão do Seu poder:
a) Para salvar - At, 16:31; Heb. 7:25.
b) Para guardar. - II Tim. 1:12; Jud, 24.
3. O que Cristo foi no passado, o que é hoje, e o que será quando vier.

A CRUZ DE CRISTO
Gál. 6:14

1. A prova do pecado do homem. - At. 2:23.
2. A manifestação do amor de Deus. - Rom. 5:8.
3. A propiciação para a culpa humana. - Rom. 3:25.
4. A destruição do poder de satanás. - Heb. 2:14.

AS TRÊS CRUZES DO CALVÁRIO
Luc. 23:33-48

1. A Cruz da Redenção – Nela morreu o Salvador dos homens.
2. A Cruz da Rejeição – Nela morreu o malfeitor impenitente.
3. A Cruz da Recepção – Nela morreu o malfeitor arrependido.
Lições: a) Confissão; b) Perdão; e) Certeza.

DÁDIVAS DE CRISTO

O que Cristo dá:
1. Sabedoria – aos ignorantes e aos tolos. - Tia. 1:5.
2. Graça – aos humildes. - Tia. 4:6.
3. Força – aos fracos. - Sal. 68:35.
4. Vigor – aos cansados. - Is. 40:29.
5. Descanso – aos inquietos. - Jó. 34:29.
6. Cântico – aos tristes. - Jó 35:10.
7. Vitória – afinal. - I Cor. 15:57.
8. Plenitude – "abundantemente nos dá todas as coisas para delas desfrutarmos". - I Tim. 5:17.




JESUS CRISTO – O PÃO DO CÉU
Êx. 16 e Jo. 6:22-63

1. "Farei chover pão do céu" – "Eu sou o Pão Vivo que desceu do Céu".
2. "Quando o orvalho descia, o maná descia sobre ele" (Núm. 11:9). "O Espírito Santo virá sobre ti... pelo que também o Santo que há de nascer de ti será chamado Filho de Deus". - (Luc. 1:35).
3. "Uma coisa miúda, redonda, miúda como a geada... e era como semente de coentro branco." Miúda – humildade: "Deitado numa manjedoura" (Luc. 2:7). Redonda: integridade de caráter. Branco: absoluta pureza.
4. "Seu saber como bolos de mel". "Novas de grande alegria". (Luc. 2:10). "Maravilhavam-se das palavras de graça que saíam de Sua boca" (Luc. 4:22).
5. "Seu sabor era como o sabor do azeite fresco" (Núm. 11:8).
"Paz na Terra" (Luc. 2:11). "Cheio de graça" (Jo. 1:14).
6. "Sobre a face do deserto... sobre a Terra". "Humilhou-se a Si mesmo" (Fil. 2:7-8).
7. "Ao redor do arraial." Ao alcance de todos: "O que vem a Mim de maneira alguma o lançarei fora" (Jo. 6:37).
8. "O povo em moinho o moia, ou num gral o pisava" (Núm. 11:9). "Ele foi ferido pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades, e pelas Suas pisaduras fomos sarados" (Isa. 53:5).
9. "Cada um colheu tanto quanto podia comer." "Aquele que vem a Mim não terá fome" (Jo. 6:35).
10. "Este é o pão que o Senhor vos deu a comer." "Meu Pai vos dá o verdadeiro Pão do Céu. Eu sou o Pão da Vida..."




O PRIMEIRO MILAGRE DE CRISTO
João 1:1-11

COMO se efetuou?
1. Houve o reconhecimento da necessidade: "Eles não têm vinho". Antes de conseguirmos que o Senhor opere milagres em nossas vidas, ou na vida das nossas igrejas, precisamos chegar a compreender a nossa necessidade. Laodicéia estava satisfeita consigo mesma. - Apoc. 3:17.
2. Houve o apelo de Jesus. Não basta que estejamos em necessidade para que o poder do Senhor se manifeste em nossa vida. É plano divino que as Suas graças se derramem sobre os que clamam a Ele. A Bíblia está cheia de exemplos.
3. Houve obediência à Palavra de Jesus: "Fazei tudo quanto El vos disser".
Ah, se fôramos zelosos no cumprimento da Palavra do Senhor! Quanta maravilha se operaria? Ajuda-nos, Senhor, a dar à Tua Palavra o lugar que ela deve ter em nossa vida e em nosso trabalho!

A CONTRIBUIÇÃO CRISTÃ
II Cor. 8:9

1. O começo da contribuição – A mim mesmo. - V. 5.
2. A razão da contribuição – A graça. - Vs. 6, 7.
3. O motivo da contribuição – O amor. - V. 8.
4. O exemplo da contribuição – Jesus Cristo. - V. 9.
5. A maneira da contribuição. – Conforme a posse de cada um. V. 12.
6. A maneira da contribuição – Com alegria. - 9:7.
7. O resultado da contribuição – Deus é glorificado e os crentes gratos. - 9:11-13.

O SANGUE DO SACRIFÍCIO NO PLANO DA REDENÇÃO
(Antes do Sinai)
Jo. 3:16

Introdução: o Propósito das Ofertas Sacrificais.

I – O Plano da Redenção, o Grande Mistério de Deus.
1. Elaborado antes da criação do mundo. - Apoc. 13:8; Rom. 16:25.
2. Entrou em ação logo que apareceu o pecado. - Heb. 9:14; Jo. 3:16.
3. Anunciado aos homens e aos anjos. - Gên. 3:15.

II – Os Patriarcas Compreendiam a Propiciação.
1. É introduzido o plano de ofertas. - Gên. 4:3-5; Heb. 11:4.
2. Os termos todo-abrangedores do concerto revelados a Noé e a Abraão. - Gên. 22:2-13.

III – A Páscoa, Revelação do Sangue do Concerto.
1. O anjo "passou por cima" quando ~viu o sangue, - Êx. 12:1-10.
2. A páscoa, uma lembrança continua da libertação do Egito e dá
vinda de um Redentor. - Êx. 12:21-23; 1 Cor. 5:7.

O SANGUE DE CRISTO

Por meio do sangue de Cristo são propiciados grandes benefícios.
I – A remissão dos pecados - Efés. 1:7.
1. "Segundo as riquezas de sua graça".

II – Redenção de nossa vã conversação - I Ped. 1:19.
1. De nossa maneira de viver segundo a vaidade do mundo e suas idéias religiosas.

III – Reconciliação pelo sangue - Col. 1:20.
1. Ele fez a paz, fazendo cessar a inimizade natural ao coração humano. - V. 21.

IV – Remoção de nossos pecados - I Jo. 1:7.
1. Não somente são perdoados, mas retirados.
2. A alma está purificada para poder ter comunhão com Deus.

V – Restauração pelo sangue - Apoc. 12:10, 11.
1. Os tristes anos de escravidão sob o domínio de satanás, pela entrada do pecado no mundo, terminam em um cântico de triunfo, celebrando a vitória final.
2. O sangue da cruz é o fundamento da "restauração de todas as coisas". - Atos 3:21.

A OUTROS SALVOU

Quando lemos o relato da crucificação em Marcos 15, chegamos às comovedoras palavras: "a outros salvou, a Si mesmo não pode salvar". 
Que significa esta frase na boca dos Seus inimigos?

I – Que suas pretensões eram vãs.
Havia muitas testemunhas contra tal erro.
1. A mulher pecadora. - Luc. 7.
2. Maria Madalena. - Luc. 8.
3. Mateus, o publicano. - Luc. 5:27.
4. Uma multidão de endemoninhados, cegos e enfermos.

II – Que, tendo salvo a outros, não tinha poder de salvar-Se.
1. Contra estas afirmações, temos a própria palavra de Jesus em Jo. 10:27 e Mat. 26:53.
2. O incidente por ocasião de sua prisão apóia o que Ele disse a Pôncio Pilatos. - Jo. 18:1-6; 18:36. - Comp. Mar. 8:31-35.

III – Nosso Salvador não pôde salvar-Se.
1. Por causa do pacto entre Ele e o Pai. - Sal. 40:6-8.
2. Por causa de Seu próprio propósito. - Luc. 9:51; 19:10.
3. Por causa de Seu amor para conosco, querendo redimir-nos e ter-nos com Ele na glória, como troféus de Sua graça e poder.
- Jo. 14:3; 17:24; Efés. 2:7.

A AUTORIDADE DE CRISTO
Mar. 11:1-10, 15-18

I – Sua autoridade sobre os homens.
1. Exige seus serviços. - V. 1-2.
2. Precisa dos bens que possuem. - V. 3.
3. Deve ser prontamente obedecido. - V. 4.
4. Sua ordem é respeitada sem oposição. - V. 5-6.
5. Puseram á Sua disposição até seus vestidos. - V. 7.
6. Honraram-nO, aclamando,O como Rei. - V. 9-10.
7. Foi o cumprimento do Plano de Deus, segunda a profecia. Zac. 9:9.

II – Sua autoridade sobre a Casa de Deus.
1. Expulsou, com indignação. os negociantes, com seus negócios, da Casa de Deus. - V. 15. (Se Jesus aparecesse hoje entre nós, faria a mesma coisa, com as comidas, leilões, quermesses e outros meios de arranjar dinheiro na Casa de Deus!)
2. Não consentiu a profanação dn templo. - V. 16.
3. Ele é o dono da Casa: "Minha Casa". - V. 17.
4. Requer que Sua Casa seja usada exclusivamente para a adoração a Deus. - V. 17.
5. Denunciou, sem rodeios, o pecado dos profanadores. - V. 17.
6. Infundiu respeito e temor até em Seus inimigos. - V. 18.

JESUS E SEUS ENSINOS
Mar. 1:21-22

I – Seu Auditório.
1. Entrava em contato com o povo no próprio terreno deste.
2. Alcançava todas as classes.
3. Adaptava Seus ensinos a Seu auditório.

II – Seu Método.
1. Linguagem pura, requintada e clara.
2. Delicada e cheio de tato.
3. Espírito terno e compassivo.
4. Usava ilustrações para ensinar a verdade.
5. Apresentava a verdade de maneira direta e simples.
6. Falava com a autoridade da experiência e da convicção pessoal.

III – Sua Doutrina.
1. Apegou-Se à apresentação de verdades positivas da Palavra de Deus.
2. Revelou Deus e o Mundo Eterno.
3. Revelou Sua familiaridade com Deus e com o Céu e ao mesmo tempo com a família humana,
4. Colocou as coisas eternas em sua verdadeira relação.

DOUTRINA SOBRE JESUS

1. A divindade de Jesus – "Cristo Jesus, que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus" (Fil. 2:5-6. Cf. Jo. l:1-2; 5:18; Rom. 9:5).
2. A humanidade fie Jesus – "E o Verbo Se fez carne e habitou entre nós" (Jo. 1:14).
3. O ministério de Jesus – "Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com virtude, o qual andou fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do Diabo, porque Deus era com Ele" (At. 10:38).
4. Os sofrimentos de Jesus – "Era desprezado e o mais indigno entre os homens; homem de dores e experimentado nos trabalhos" (Isa. 53).
5. A mensagem de Jesus – "Eu sou o Pão Vivo que desceu do Céu; se alguém comer deste Pão, viverá para sempre" (Jo. 6:51; 14:10).
6. O sacerdócio de Jesus – "Tu és Sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque". - (Heb. 5:6).
7. A volta de Jesus – "Esse Jesus, que dentre vós foi recebido em cima no Céu, há de vir assim como para o Céu O vistes ir" (Atos 1:11).

CRISTO O FILHO DE DEUS - Mat. 16:16

I – Sua Filiação é Proclamada.
1. Por um anjo. - Luc. 1:35.
2. Pelo Pai. - Mat. 3:17.
3. Por Cristo mesmo. - S. Jo. 10:36.
4. For Pedro. - Mat. 16:14-16.

II – Evidências de Sua Filiação.
1. Sua preexistência. - Miq. 5:2.
2. Sua eternidade. - Jo. 17:5.
3. Sua união com o Pai. - Jo. 10:30.
4. Sua plenitude, - Col. 2:9.
5. Seu poder criador. - Col. 1:16-17.
6. Seu poder redentor. - Luc. 2:11; Mat. 1:21.

III – O Filho de Deus Torna-Se o Filho do Homem.
1. A promessa de Emanuel. - Isa. 7:14; Mat. 1:23.
2. O Filho do Homem. - Mat. 18:11; Jo. 3:14.
3. O tempo de encarnação. - Gál. 4:4-5.
4. Reveste-Se de natureza humana. - Filip. 2:6-8.
5. O propósito da encarnação. - Heb. 2:14-18.
a) Pela vida de Cristo na carne humana, e subseqüente ressurreição, operou-se a reconciliação entre homem e Deus.
b) Ao tomar a nossa natureza, o Salvador ligou-Se à humanidade por um laço que jamais se partirá.
6. O louvor universal. - Filip. 2:9-11; Apoc. 5:13.

CRISTO JUSTIÇA NOSSA - Jer.23:6

I – Mensagem Oportuna.
1. O homem não tem justiça própria. - Rom. 3:10; Prov. 21:21.
2. Cristo é chamado "Justiça nossa". - Jer. 23:6.
3. Cristo "para nós foi feito... justiça". - I Cor. 1:30.

II – Perdida a Inocência.
1. A desobediência do homem. - Gên. 3:1-10.
2. O pecado do homem. - Isa. 59:1-2.
3. A conseqüente condição do homem. - Isa. 64:6

III – O Caminho da Justiça.
1. Nossa força de nada vale. - Jo. 15:5; Jer. 13:23.
2. Nossas obras nada valem. - Efés. 2:9; Rom. 9:31-32.
3. 0 que vale é a fé viva em Cristo. - Gál. 2:15; Rom. 5:1.
4. Vencer o mundo pela fé dá vitória. - I Jo. 5:4.
5. Andar "segundo o espírito" traz justificação. - Rom. 8:1.

IV – A Justiça de Cristo Prepara-nos Para a Transladação.
1. Põe-nos em harmonia com a lei de Deus. Sal. 119:142; Rom. 8:4.
2. Habilita-nos a alcançar a perfeição. - Mat. 5.48; I Jo. 3:2.
3. Dá-nos pureza de coração à vista de Deus. - Sal. 24:3-4; Mat. 5:8.

A HUMILHAÇÃO DE CRISTO
"Humilhou-Se a Si mesmo"

Três degraus:
1. Fez-se homem. - Jo. 1:14; 1Tiill. 316; 2:5.
2. Fez-Se servo. - Mat. 20:28.
3. Fez-Se pecado. - II Cor. 5:21.
Para subir, temos também três degraus;
a) A cruz (fé).
b) O trabalho (servos).
c) A glória (estado final).
Cristo veio de cima para baixo; nós vamos de baixo para cima.

O CARÁTER DE JESUS

1. Manifestado na Sua Pessoa: "Quem é este que até aos ventos e a água ordena e Lhe obedecem?" - Luc. 8:25.
2. Manifestado na Sua Palavra: "Nunca homem algum falou assim como este Homem!" - Jo. 7:46.
3. Manifestado no Seu Poder: "Nunca tal vimos!" - Mar. 2:12.

JESUS HUMANO

1. Cansou-Se. - Jo. 4:6.
2. Dormiu. - Mat. 8:24.
3. Teve fome. - Mat. 4:2.
4. Teve sede. -Jo. 4:7.
5. Chorou. - Jo. 11:35.
6. Alegrou-Se. - Luc. 10:21.
7. Indignou-Se. - Mar. 3:5.
8. Sofreu. - Luc. 22:44.
9. Morreu. - Jo. 19:30.

O MAIOR DE TODOS OS MILAGRES
Jo. 14:19

I – A ressurreição de Jesus desperta nova fé.
1. Garantia da ressurreição. - Mat. 16:21; 17:23; 20:19.
2. Descrição da ressurreição de Jesus. - Mat. 28:1-6.
3. João crê. - Jo. 20:8.

II – Resultados da ressurreição de Jesus.
1. Provou que Jesus é o Filho de Deus. - Rom. 1:4.
2. Para nossa justificação. - Rom. 4:25; 5:1.
3. Provou a veracidade das predições de Jesus. - Mat. 28:6.
4. Troféus da ressurreição. - Mat. 27:52,53.

III – Importância da ressurreição de Jesus.
1. Certeza de vida, - I Cor, 15:13-22.
2. Tema dos apóstolos. - Atos 2:32; 3:15; 10:40. Gál. 1:1.
3. "Uma viva esperança". - I Ped. 1:3-5.

IV – A ressurreição e o batismo.
1. Um meio de graça. - I Ped. 3:21.
2. Sepultamento e ressurreição. - Rom. 6:3-8.

V – Poder da ressurreição e fé salvadora.
1. Poder da ressurreição. - Fil. 3:10.
2. A fé salvadora e a ressurreição. - I Ped. 1:18-21.



O SILÊNCIO DE JESUS DIANTE DE PILATOS
Mat. 21:14

I – Ele já tinha sido condenado pelo Sinédrio como blasfemo. Sua morte já estava determinada por eles, e Pilatos, por sua má conduta anterior, sentia-se constrangido a satisfazer os seus desejos, Não valia a pena falar; seria o mesmo que lançar pérolas aos porcos. A única acusação que necessitava ser explicada a Pilatos Ele a fez em particular.

II – A crise do Seu ministério tinha chegado. Sua "hora" estava à mão. No decurso de dois anos Ele tinha prudentemente evitado excitar a hostilidade dos Seus inimigos e o fanatismo dos Seus amigos. Porém não há mais motivo para dilatar a colisão inevitável. Tinha Ele terminado a Sua obra de ensino, a Sua vida de humilhação, e estava prestes a hora em que Ele havia de ser glorificado. - Jo. 12:23; 17:4.

III – Sua morte não era somente inevitável, mas necessária, e Ele agora Se submete a ela voluntariamente. - Jo. 10:17. Uma oração ao Pai poderia evitá-la, mas Ele não faria tal oração. - Jo. 12:27; Mat. 26:53. A cogitação desta hora tinha sido por longo tempo um fardo pesado à  Sua alma. - Lua. 12:50; uma noite angustiosa no jardim; porém agora Ele está disposto a suportar a cruz, desprezando a afronta pela alegria que Lhe sobrevirá. - Heb.12:2.
– Broadus


O MÉDICO INFALÍVEL
Luc. 5:12-16; Mat. 9:12

I – O Corpo Humano.
1. Sujeito a modificações.
a) Por natureza é imperfeito,
b) Abusos danificam cada vez mais o corpo.
(1) Uso de narcóticos etc.
(2) Exercícios impróprios.
(3) Negligência do corpo.
2. Órgãos enfraquecidos carecem de curativos,
a) Necessitam de um médico ciente de:
(1) Anatomia.
(2) Moléstias do carpo.
(3) Medicamentos.
3. Os doentes precisam seguir as direções do médico.

II – A Alma do Homem.
1. Sujeita a modificações.
a) Por natureza é imperfeita,
b) Abusos danificam cada vez mais a alma.
(1) Pecados de ação.
(2) Pecados de omissão.
2. A alma doente carece de curativos.
a) O médico precisa conhecer:
b) A alma.
(2) A doença.
(3) O remédio.
3. Jesus é o grande médico.
a) Devemos seguir Sua sábia direção.

A MISSÃO DE IESUS
Luc. 19:1-10

I – Zaqueu, o Publicano.
1. Seu emprego de coletor.
2. As suas circunstâncias.
3. Tinha grande desejo de ver Jesus.
4. A oportunidade que se lhe ofereceu.

II – Jesus e Zaqueu.
1. Jesus Se apresenta, e Se oferece para hospedar-Se em casa de Zaqueu.
2. Zaqueu O recebe com gosto.
3. O povo escandalizou-se.
4. Zaqueu tinha fé em Jesus e esta produziu nele:
a) Arrependimento dos seus pecados.
b) A vontade de endireitar o mal que havia feito.
5. Por sua fé em Cristo, Zaqueu ganha a vida eterna.

III – A Missão de Jesus ao Mundo
1. É buscar e salvar o pobre pecador.
2. Cada um que se entrega a Jesus acha a felicidade que Zaqueu achou.

EU SOU O CAMINHO, A VERDADE, A VIDA
Jo. 14:6
Introdução:
a) As últimas instruções de Jesus.
b) Ainda por um pouco tempo convosco.
c) Para onde vais (Pedro).
(1) Os 12 discípulos tinham estado com Cristo sempre (3 anos).
d) Não podeis vós ir – não pôde Pedro.
e) Por que não? Sempre antes – até o monte.
f) Por Ti darei a minha vida.
g) Profecia acerca de Pedro negá-Lo.
h) Promessa de Sua volta.
i) Vós sabeis o caminho.
j) Não sabemos para onde vais, como saberemos o caminho.

I – Eu Sou o Caminho - Sal. 119:59.
1. O desejo de todos os homens é a felicidade,
a) Todos procuram.
(1) Maneiras: Dinheiro, divertimento, religião.
2. Por que temos caminhos?
a) Guiar-nos seguramente.
b) O andar é mais fácil, não há nada para perturbar-nos, etc.,
3. O caminho verdadeiro – Cristo,
a) O caminho para o Céu – o Pai,
(1) Não por força, sabedoria, educação, sem Cristo.
b) Caminho direito, certo. Novo caminho. - Heb. 10:20.
4. Jesus falou acerca de dois caminhos.
a) Larga é a porta, espaçosa. - Mat. 7:13,14.
b) Estreito e apertado o caminho. Somente dois – não muitos.
c) Temos de seguir este caminho. - Jo. 10:1.
d) Caminho que parece direito. - Prov. 14:12; Isa. 55:8.
e) Este é o caminho. - Isa. 30:21.

II – Eu Sou a Verdade - Jo. 13:38.
1. Muitas religiões, denominações. Todas dizem: Nós temos a verdade. Onde está? Aqui? Ali? Lá? Onde?
2. Jesus, a palavra – palavra de verdade. - Jo. 1:1.
3. Conhecereis a verdade. - Jo. 8:32.
a) Livra dos pecados.
4. As Suas verdades.

III – Eu Sou a Vida - Jo. 11:25.
1. Antes dEle não havia esperança.
2. Água da vida. - Jo. 4:10-13.
3. A ressurreição e a vida. - Jo. 11:25.
4. Salvos pela Sua vida. - Rom. 5:10.
a) Exemplo – tentações sem pecado.
b) Vida agora no Céu. Advogado nosso. - I Jo. 2:1.

TODOS SÃO BEM-VINDOS
Mar. 7:24-30; Mat. 15:21-28
I – Jesus e os Doze no Estrangeiro.
1. A razão pela qual Jesus Se retirou do Seu pais.
a) Por causa dos ciúmes de Herodes Antipas.
b) Por causa da hostilidade dos fariseus.
c) Por causa do fanatismo do povo, Seus inimigos.
d) Estando muito cansado, queria repousar.
2. Jesus e Seus companheiros encontram-Se com uma pagã.
a) Ela suplica a Jesus por sua filhinha.
b) Jesus, para experimentá-la, guarda silêncio. - Mat. 15:22,23.
c) Os discípulos intercedem por ela. - V. 23.
d) Jesus, a pedido dos discípulos, afinal, atende â mulher.
e) A fé da mulher vence o Salvador.
3. Só pela fé se pode vencer a Jesus.

CRISTO, A CAUSA DE DIVISÃO
Jo. 1:43

Ainda que Jesus pregasse uma doutrina dócil, mesmo assim havia divisão entre o povo.
O mundo hoje acha-se nas mesmas condições.
I – Havia divisão entre os não Discípulos.
1. Alguns não admitiam nenhum de Seus ensinos.
2. Outros admitiam uma parte, mas negavam o resto.
3. Outros admitiam Seus ensinos "in totum" mas negligenciavam segui-los.
4. Alguns sinceros O seguiam quanto podiam e tinham aprendido.

II – Havia divisão entre os Crentes.
Esta é uma grande diferença, e quanto mais, melhor.
Há hoje uma grande divisão:
1. Em opinião – quanto a Jesus.
2. Em confiança – muitos confiam em si mesmos.
3. Em amor – diferentes prazeres e alvos, etc.
4. Em obediência – caráter e linguagem.
5. Em destinos – dois caminhos.

III – Quando a Fé impera, a União é vista.
Há unidade entre o povo por causa dEle.
1. Nacionalidades são misturadas – o Calvário cura a Babel.
a) Judeus e gentios são um em Cristo. - Col. 3:10,11.
b) Crentes de todas as nacionalidades tornam-se em uma igreja.
- Efés. 4:1-6; 2:11-22.
2. Coisas peculiares cessam:
a) Posição, nobreza e riqueza cessam ante a união influente da graça. - Col. 2:8-23.
3. Esta união será um vislumbre daquele grande acontecimento no novo Céu. Isa. 66:23 e o cumprimento do desejo de Jesus. Jo. 17.
Unamo-nos, irmãos! - Sal. 133:1.

GRANDE CONVITE DIVINO
Mat. 11:25-30

O ambiente em que se achava Jesus. Ao cair da tarde, grande multidão: trabalhadoras do campo, pescadores com suas redes, escravos com seus pesados fardos, sobrecarregados com os cuidados desta vida – homens, mulheres, tristes e aflitos.

I – Para Quem o Convite?
1. Para os causados.
a) No exercício de formalidades religiosas. - Luc. 11:40-46.
b) Na luta pela vida.
c) No serviço de Satanás – pecado, vícios, infidelidade, etc. Exemplo: – O filho pródigo.
2. Para os oprimidos.
a) Em tristezas diversas - no lar, na sociedade,
b) Em pobreza, opressão e enfermidades,
c) Em pecados, remorso e temor da morte.
d) Em tentação, dúvida e conflito interno.

II – O Convite em si mesmo.
Jesus não disse: "...vos falarei" ou "... vos mostrarei o descanso", mas sim "...vos darei descanso",
1. Devemos ir a Ele. - Jo. 14:6.
a) Muitos não encontram descanso porque deixam a Jesus e apegam-se a outros meios.
2. Devemos ir a Ele com as nossas tristezas e misérias; Ele é o único Médico, Advogado e Sacerdote capaz para nos socorrer.
- I Jo. 2:1; Heb. 4:14-16.

III – A Bênção prometida aos que aceitam.
1. Alívio - V. 28, ú.p.
a) Dos sofrimentos físicos e morais.
2. Descanso. – Jesus é o nosso Noé. - Gên. 5:29.
a) Do temor do pecado. - I Jo. 1:9; 2:1.
b) Ao coração - a presença de Jesus. - Jo. 14:27.
c) À mente – assegura-lhe tranqüilidade. - Rom. 8:28.
d) Este descanso é o que resta ao povo de Deus (Heb. 4:9), adquirido aqui pela fé e graça, e perfeito na glória celeste!
Há muitas cabeças descansando, já, pela fé, no seio de Jesus,  mas ainda há fuga para você! Vá a Ele, pois! Jo. 6:27.

A VIDEIRA
Jo. 15:8

Que levou Jesus a fazer tal comparação?
Ao separar-Se deles desejava união.

I – Jesus, a Videira - V. l.
1. A videira sai da terra não como um produto espontâneo; assim Cristo – "O Verbo Se fez carne".
2. A vida não tem boa aparência no principio; assim foi com Cristo. - Isa. 53:2.
3. Na invisível raiz da vida é que está a vida; assim "a nossa vida está escondida em Cristo". - II Cor. 4:11; Jo. 5:12.

II – Deus é o Senhor da Vinha - V. l.
1. Ele não somente é Senhor, mas o que cuida da vida - I Cor. 3:9 (Isa. 5:1,2; 27:2,3).
2. Os judeus procuraram destruir por diversas vezes a Videira, mas Deus não o permitiu.

III – Os Cristãos, as Varas - V. 5.
1. Poderão ser muitos, como as varas, mas ò tronco é um só Cristo.
2. As varas de si mesmas nada podem fazer se não estiverem ligadas ao tranco; assim é o cristão. Depende de Cristo a vida. - V. 5; Ez. 15:2.
3. O processo para produzir frutos.
a) Estar ligado à Vide, Cristo. - Vs. 4,5. Às vezes, separados de Cristo aparentamos vida, mas é falaz.
b) Receber a seiva – a vida espiritual da alma. - II Cor. 3:5.
c) Ser podado – os pecados acariciados. Submeter-se ás provações. Às vezes estamos apegados ás coisas terrenas; não é o plano de Deus.
4. Os frutos exigidos. - Vs. 2,5,8.
a) Da vide esperamos uvas (Isa. 5:2) e de um cristão esperamos ver um cristianismo genuíno em temperamento e disposição de ânimo; vida e conversação; devoção e desígnios; honrar a Deus a fazer o bem; paciência e pureza; humildade e obediência; retidão e mansidão.

IV – O resultado de ambos os ramos.
1. Com as varas frutíferas, apegadas à raiz. - V. 2, ú.p. e 8.
2.Com as não frutíferas. - Vs. 2 p.p., 6.
a) São os hipócritas. São como a figueira que só apresentava as folhas (cerimônias).
b) Os que não sentem necessidade de Cristo virão a secar. - Heb. 3:11-13.
c) Serão queimados. - Ez. 15:2-4.
Sigamos o conselho de Jesus: "Estai em Mim e Eu em vós". - V. 4.

PERMANECER EM CRISTO
Jo. 15:1-12,4

Três convites Jesus fez:
1) "Segue-me"; 2) "Vinde a mim"; 3) "Permanecei em mim".
Unicamente permanecendo nEle é que realmente a sede da alma poderá ser saciada.
I – O Exemplo dos Ramos da Videira - V. 5.
1. A natureza da união entre o tranco e as varas.
2. A restrita união – ligados um ao outro.
a) A vara sem a videira nada é; assim o cristão.
b) O cristão será cada dia abençoado por Deus unicamente se estiver em Cristo.
c) O tronco sem as varas nada faz; assim Jesus, sem Seus
discípulos, não poderia oferecer as uvas da Canaã Celestial.
3. O objeto da união: que os ramos dêem frutos.
a) Devemos viver para outros.

II – Como permanecer em Cristo?
1. Pela fé. - Col. 2:6,7.
2. Deus mesmo nos estabelece nEle. - II Cor. 1:21.
3. Cada momento. - Isa. 27:2,3.
4. Cada dia. - Êx. 16:4.
a) O maná era colhido "cada dia"; assim devemos permanecer em Jesus cada dia.
b) Como os israelitas colhiam o maná bem de manhã, também cedo devemos buscar a Jesus e permanecer nEle. Hino: "Bem de manhã".
5. Esquecer tudo por Ele. - Filip. 3:8,9,
a) O pecado. Exemplo: o canal entupido. - I Jo. 3:5,6.
b) O mundo, os méritos de justiça própria.

III – Resultados de permanecer em Cristo.
1. Descanso, paz, segurança etc. - Isa. 30:15; Filip. 4:7.
a) Ao morrer, certeza. - Jó 19:25-27.
2. Poder na oração. - Jo. 15:7.
3. Alegria perene. - Jo. 15:11.
4. Glorificação em Jesus. - Col. 3:3,4.
Permaneçamos em Jesus!

UM CONVITE DE GRANDE COMPAIXÃO
Mat. 19:16-30; Mat. 11:28, 29

I – Uma Designação Dupla das Pessoas às quais Jesus Se Dirige.
1. Os atarefados com o trabalho.
2. Os sobrecarregados.

II – Um Convite Duplo.
1. "Vinde a Mim".
2. "Tomai sobre vós o meu jugo" e "aprendei de Mim".

III – Aos que aceitam a Sua proposta.
1. "Eu vos aliviarei".
2. "Achareis descanso para as vossas almas".
a) Descanso do perdão.
b) Descanso de satisfação.
c) Descanso final e glorioso.

ENFRENTANDO A TENTAÇÃO COM JESUS

Todos têm de enfrentar a tentação de alguma maneira. Se sempre nos elevarmos ao céu, seremos vitoriosos sobre toda tentação. Jesus mostrou-nos como enfrentar a tentação.

I – Como Jesus Enfrentava a Tentação - Mat. 4:1-11.
1. Jesus estava familiarizado com as Escrituras.
2. Tinha uma determinação intangível de fazer a vontade de Deus como é revelada nas Escrituras.
3. Usava as Escrituras como proteção.
a) Sigamos o Seu exemplo.

II – É vitalmente importante que vençamos a tentação.
1. Ceder à tentação:
a) Enfraquece o caráter (o filho do tigre cresce).
b) Destrói a experiência cristã i(a vereda do pecador),
e) Faz perder o céu (Judas, Esaú, etc.).
2. Vencer a tentação:
a) Fortalece o caráter. Tia. 1:2.4. (o braço do ferreiro torna-se forte pelo exercício.)
b) Faz-nos uma fonte de força moral para nossos irmãos mais fracos.
c) Prepara-nos para o céu. Somente os vencedores alcançarão os céus. - Apoc. 15:2.
O grande segredo. - Tia. 4:7-10.

O JUGO DE JESUS
Mat. 11:28-30

As condições do povo daquele tempo. Ir a Jesus é o primeiro passo, o segundo é tomar o Seu jugo. O jugo o que é? Ex.: - os romanos,

I – O Jugo de Jesus.
1. Manter relação íntima com Ele.
a) Submeter a nossa vontade à dEle,
2. Conhecer a Sua lei para regra da nossa vida.
3. Ser conformado ao serviço voluntário por Jesus.
a) Ele nos deu o exemplo do serviço voluntário, morrendo na cruz por nós.
4. Ser submisso nas aflições que Deus Se digne mandar.
- Rom. 8:28, 18.

II – O Jugo em Si Mesmo - V. 30.
1. Não é o jugo do pecado, dos vícios e da corrupção.
2. Não é de Satanás, ou dos homens, mas o de Jesus.
3. Este jugo é suave.
a) Não nos fere, mas nos revigora.
b) É afivelado pelo amor. - Filip. 3:7,8; II Cor. 5:14.
4. Este jugo é leve.
a) Sempre é leve a carga que levamos por amor.
b) Jesus está do outro lado do jugo, isso por ele torna-se.
- Josué 1:9.
c) A presença simpatia de Jesus e o auxilio e conforto do Espírito Santo fazem os sofrimentos leves e momentâneos. - II Cor. 1:5.

III – Devemos ter Jesus como Guia e Mestre - V. 29.
1. Cristo foi o maior professor de todos os tempos; devemos tornar-nos Seus alunos.
a) Devemos aprender dEle pela Sua Palavra.
2. Duas razões dadas por que devemos aprender dEle. - V. 30.
a) Ele é manso – tem compaixão dos ignorantes. - Sal. 25:9.
(1) Muitos professores hábeis são nervosos e exaltados, mas Jesus não era assim.
(2) Notai Seu trato com os doze discípulos. Que espécie de homens eram eles?
(3) O Seu conselho. - Mat. 5:5.
b) Ele é humilde de coração – Ele condescendeu a ensinar pobres escolares.
(1) Ele escolheu os discípulos não das cortes nem das universidades, mas da beira do mar,
(2) A soberba e o orgulho diante dos olhos de Jesus são grandes pecados. - I Ped. 5:5,6,
O mundo hoje está cheio de miséria e de sofrimentos devidos ao orgulho e à soberba. A humanidade não quer aprender de Jesus e de Seus ensinamentos.
Aceitando o jugo de Jesus, encontraremos descanso. - V. 29.
O descanso para a alma é a bênção mais preciosa, e o único e seguro caminho para esse descanso da alma é, assentando-nos aos pés de Jesus, ouvirmos a Sua Palavra.




UM CONVITE DE JESUS
Mat. 11:28-30

1. Cristo denuncia nosso verdadeiro estado – "Cansados e oprimidos."
2. A solicitude de Cristo pela nossa salvação – "Vinde".
3. A misericórdia de Cristo – "Vos aliviarei", "Achareis descanso".
– Qual o sofredor que rejeitaria o bálsamo para seus sofrimentos e dores?
4. A liberalidade de Cristo – "Todos".
5. A chamada de Jesus adverte-nos da exclusividade e singularidade do meio de salvação da alma - "Vinde a Mim".
6. A eficiência do Salvador – "Eu vos aliviarei". Não exige processos nem formalidades. Não reenvia o pecador a terceiras ou intermediários!
7. A condição para o pecador ser abrangido pelo convite e participar da bênção – Estar "cansado e oprimido". - Mat. 5:10.
8. A recompensa dos que aceitarem o convite – "Achareis descanso para as vossas almas",
Ilustração: A descoberta de Simpson.

UM CONVITE DE JESUS
Mat. 11:28

"Vinde" – eis uma das mais doces palavras da Bíblia. Ocorre freqüentemente, tanto no Velho como no Novo Testamento.

I – Para que devemos ir.
1. Para obter descanso – "Vinde e encontrareis descanso". - V. 28-29.
2. Para obter visão – "Vinde e vede". - Jo. 1:39.
3. Para obter satisfação – "Vinde a Mim e beba". - Jo. 7:37.
4. Para obter discipulado – "Vem e segue-me". - Mar. 10:21.
5. Para obter vitória – "Chegai, ponde os vossos pés sobre os pescoços destes reis. – Jos. 10:24,
6. Para obter comunhão – "Vinde, jantai". - Jo. 21:12.
7. Para obter repouso – "Vinde... e repousai um pouco". - Mar. 6:31.
8. Para obter herança – "Vinde, possui por herança o reino que vos está preparado..." - Mat. 25:34.

II – Como devemos ir.
1. Tais quais somos, sem qualquer tentativa de nos melhorarmos primeiro, ou de nos prepararmos.
2. Estamos longe de Jesus, e só Ele pode fazer qualquer coisa por nós,
3. Ele nos fará novas criaturas.

III – Quando devemos ir.
1. Não "mais tarde".
2. Não quando estivermos perto da morte,
3. "Vinde já" é o que Deus nos diz em Sua Palavra,
Qual a nossa impressão daqueles que rejeitam os nossos convites? – Deus Se sentirá triste com as nossas rejeições,

UM CONVITE DIVINO
Luc. 14:11

O Evangelho em duas sílabas – "Vinde".

I – Quem são os convidados?
1. Os pecadores morais.
2. Os pecadores ignorantes. - At. 8:30,31.
3. Os peca ores endurecidos. - Jo. 18:20-21.
4. Os pecadores desamparados. - Jo. 5:6-8.

II – De quem veio o convite?
1. De Jesus, o Filho de Deus, que é igualmente Deus. - Mat. 11:28.
2. De Cristo, Fonte única de Felicidade. - Mar. 5:25-28.

III – Para que convida?
1. Para dar o perdão.
2. Para dar a Salvação, o Descanso, o Céu.

IV – Quando atender o convite?
1. Agora – é o tempo de Deus. - II Cor. 6:2.
2. Os meios já estão providos. - Luc. 14:17.
Venham contritamente, confiantemente a Jesus, e vocês encontrarão descanso, e serão eternamente salvos.


"OLHAI PARA MIM E SEREIS SALVOS"


I – A maior simplicidade – "Olhai".
Um menino pode olhar, um paralítico pode olhar. O Evangelho de Deus não pede nada difícil, mas muito simples.

II – A maior soberania – "Olhai a Mim".
O Evangelho vem com toda a autoridade do Céu. As boas novas nos chegam desde a glória. - Luc. 2:10.

III – A maior Salvação – "Sereis salvos". De quê?
1. Da "geração perversa" que nos rodeia. - Atos 2:40.
2. De nossos pecados. - Mat. 1:21.
3. Da ira vindoura. - I Tes. 1:10.
4. Da ira da perdição. - Rom. 5:9.

IV – A maior suficiência – "Todos os termos da Terra":
Judeus e gentios, grandes e pequenos, bons e maus, ricos e pobres, sábios e ignorantes.

V – A maior segurança – "Eu sou Deus". Sua perfeição de amor, sabedoria e poder é a garantia de Sua estupenda oferta no Evangelho.

VI – A maior singularidade – "E não há outro". Não há nenhuma mensagem como o Evangelho, nenhum livro como a Bíblia, não há outro mediador fora de Cristo.

VII – A maior supremacia – "A Mim se dobrará toda joelho". Filip. 2:10-11.

CONVITES DIVINOS

1. "Olhai para Mim". - Isa. 45:22. Convite para a Salvação.
2. "Crede... em Mim". - Jo. 14:1. Convite para a Paz.
3. "Invoca-Me no dia da angústia". - Sal. 50:15. Convite para o Socorro.
4. "Siga-Me". - Mat. 16:24. Convite para a Obediência.
5. "Estai em Mim". - Jo. 15:4. Convite para a Frutificação.
6. "Vinde após Mim". - Mat. 4:19. Convite para ganhar almas.
7. "Vinde a Mim". - Mat. 11:28. Convite para o Descanso.

UM CONVITE SINGULAR
Mat. 11:25-30

Introdução: Constantemente estamos recebendo convites. Há convites para diversos fins; visitas, festas, enterros etc. Geralmente atendemos, na medida do passível, a tais convites. Na passagem bíblica acima citada encontramos um convite que se destaca entre os muitos convites que temos recebido.

1. É um convite de Jesus – Naquele tempo, respondendo Jesus, disse: "Vinde a Mim...".
a) Jesus Cristo é o Filho Unigênito de Deus e tem todo o poder no Céu e na Terra.
b) O que Jesus fez por nós, morrendo na Cruz do Calvário pela nossa salvação, tornou-O digna de que atendamos o Seu convite.
2. É um convite para todos – "Vinde a mim todos",
a) Os gnósticos dividiam a humanidade em três classes, uma
das quais totalmente incapaz de alcançar a salvação,
b) Jesus Cristo considerou todos iguais, como pecadores perdidos mas com possibilidade de sarem salvos pela crença no Seu Evangelho. Por essa razão estendeu a todos o Seu convite.
3. É um convite para o descanso eterno – "Vinde a mim... e encontrareis descanso para as vossas almas."
a) Descanso na vida presente, porque aquele que atende ao convite de Jesus Cristo recebe, aqui mesmo, o perdão dos seus pecados, a paz e a comunhão com Deus.
b) Descanso na eternidade, porque Jesus oferece descanso para a alma.
Conclusão: Jesus convida a todos para o descanso eterno e, se atendermos sempre a vários convites que os homens nos dirigem, devemos atender e aceitar o convite singular e maravilhoso do nosso Divino Mestre.

CRISTO – ÚTIL PARA TODOS

Para o ARQUITETO – a Pedra angular do edifício.
Para o PADEIRO – o Pão da vida.
Para o BANQUEIRO – o Tesouro escondido.
Para o BIÓLOGO – a Vida.
Para o PEDREIRO – o Fundamento.
Para o CARPINTEIRO – a Porta.
Para o MÉDICO – o Grande Médico.
Para o MESTRE – o Grande Mestre.
Para o ENGENHEIRO – o Caminho novo e vivo.
Para o AGRICULTOR – o Semeador e Senhor dos meses.
Para o FLORICULTOR – a Rosa de Sarom e o Lírio dos vales.
Para o ASTRÔNOMO – a Estrela resplandecente da manhã.
Para o GEÓLOGO – a Rocha dos Séculos.
Para o VINHATEIRO – a Videira verdadeira.
Para o JUIZ – o Juiz justo e o Juiz de todos os homens.
Para o JURISTA – a Testemunha fiel e verdadeira.
Para o JOALHEIRO – a Pérola de grande preço.
Para o ADVOGADO – o Conselheiro, o Legislador, o Advogado.
Para o JORNALISTA – as Boas-Novas de grande gozo.
Para o FILANTROPO – o Dom inefável.
Para o FILÓSOFO – a Sabedoria de Deus.
Para o PREGADOR – a Palavra de Deus.
Para o ESCULTOR – a Pedra viva.
Para o SERVO – o bom Senhor.
Para o SOLDADO – o Capitão das hostes do Senhor.
Para o ESTADISTA – o Desejado de todas as nações.
Para o ESTUDANTE – a Verdade encarnada.
Para o TEÓLOGO – o Autor e Consumador da fé.
Para o TRABALHADOR – o Doador de descanso.
Para o PECADOR – o Cordeiro do Deus que tira os pecados do mundo.
Para o CRISTÃO – o Filho de Deus vivo, o Salvador, o Redentor e Senhor.

COMO O SENHOR CONDUZ O SEU POVO

1. Sobre Seus ombros, lugar da força. - Êx. 28:12.
2. Em Seu regaço, lugar de confiança. - Isa. 40:11.
3. No Seu coração, lugar de afeto. - Êx. 28:29.
4. Nas Suas mãos, lugar de segurança. - Isa. 49:16.
5. Na Sua testa, lugar de lembrança. - Êx. 28:38.
6. Sobre Suas asas, lugar de poder. - Êx. 19:4.
7. Em Seus braços, lugar de proteção. - Deut. 33:27.

DEUS É LUZ - Jo. 1:5

Deus é Espírito. Deus é Amor. Deus é Luz.
1. A Luz Vivifica – Na sombra nada cresce ou se desenvolve normalmente. As plantas revivem quando trazidas para a luz, sob os raios do Sol. Assim também, quando Deus brilha em nossos corações, crescemos, tornarmo-nos fortes, úteis e espiritualmente belos.
2. A Luz Revela – Uma lâmpada numa mina revela os caminhos perigosos até então desconhecidos. Uma lâmpada numa estrada revela seu estado. A luz do Sol, brilhando num quarto, revela o pó e a sujidade que nele se encontram. Assim Deus brilha em nossos corações e revela o pecado e os propósitos maus.
3. A Luz purifica – O ar purifica, mas ao fazê-lo se torna impuro. A luz purifica, mas não fica poluída ao fazê-lo. A entrada do Espírito Santo no coração o purifica,
4. A Luz dá Poder – Todas as fontes de poder provêm diretamente do Sol. A luz conforta e embeleza. Usando a luz como uma lente nós conseguimos várias e enobrecedoras concepções de Deus, Amai a luz; vinde para a luz; andai na luz.. Dois atributos de Deus são Luz e Amor.

MARAVILHOSO SALVADOR

1. Ele é o Pão da vida e começou Seu mistério passando fome.
2. Ele é a Água da vida e encerrou Seu ministério padecendo sede.
3. Ele esteve cansado e é o nosso verdadeiro descanso.
4. Ele pagou tributo e é o Rei dos reis.
5. Ele orou e ouve as nossas orações.
6. Ele chorou e seca as nossas lágrimas.
7. Ele foi vendido por trinta moedas de prata e resgatou-nos.
8. Ele foi preso e dá liberdade aos cativos.
9. Ele foi levado como um cordeiro ao matadouro e é o Bom Pastor.
10. Ele morreu e deu a Sua vida, e, morrendo, destruiu a morte para todos os que crêem.

O QUE É JESUS PARA NÓS

1. Salvador, que salva. - Mat. 1:21.
2. Pão da Vida, que alimenta. - Jo. 6:35.
3. Mestre, que ensina. - Mat. 23:8.
4. Pastor, que protege. - Jo. 10:11.
5. Rei, que governa. - I Tim. 6:15.
6. Médico, que cura, - Mar. 5:28,34.
7. Conselheiro que guia. - Isa. 9:6.
8. Irmão, que ama. - Rom. 7:17,
9. Profeta, que adverte. - Deut. 18:18.
10. Luz, que ilumina. - Jo. 8:12.

O MAIOR
Jo. 3:16

1. Porque Deus amou               1. O maior amante
2. O mundo                              2. A maior comunidade
3. De tal maneira                      3. O maior grau
4. Que deu                                4. A maior ação
5. O Seu Filho Unigênito         5. O maior dom
6. Para que todo aquele que     6. A maior oportunidade
7. NEle                                     7. A maior atração
8. Crê                                       8. A maior sinceridade
9. Não pereça                           9. A maior promessa
10. Mas                                    10. A maior diferença
11. Tenha                                 11. A maior segurança
12. A vida eterna                      12. A maior posse

CINCO INDICAÇÕES DA LIDERANÇA DE CRISTO

Prov. 8 :20 – Quem lidera é Cristo, que é a sabedoria de Deus.
1. "LEVA POR CAMINHO DIREITO". - Sal. 107:7.
Das trevas para a luz. - I Ped. 2:9.
2. "GUIA COM SEGURANÇA". - Sal. 78:53.
O bom pastor vai adiante (Jo. Jo :4), e guia-nos como a ovelhas (Sal. 73:52). Sempre avante! ,
3. "FAZ CAMINHAR PELOS ABISMOS". - Sal. 106:9.
Das profundezas (Sal.130:) e pelos desertos.
4. "TRAZ... AO REDOR". - Deut. 32:10.
5. "LEVA PARA CIMA". - Mar. 9:2.
O monte da transfiguração e a visão da glória eterna. Pela fé também nós podemos subir »o monte em intima comunhão com nosso Líder. O repto de Cristo : Eu lidero – "Vinde após Mim". - Mat. 4:19.
"As Minhas ovelhas... me seguem". - Jo. 10:27.




O SENHOR RESSUSCITADO - Mar. 16:6, 7

1. Uma palavra de consolo: "Não vos assusteis". O temor é fruto da queda; a paz é produto da paixão de Cristo.
2. Uma palavra de afirmação; "Buscais a Jesus de Nazaré". Uma companhia sagrada.
3. Uma palavra de confirmação: "Que foi crucificado". O testemunho do anjo deixou sem a menor dúvida a realidade da morte de Cristo.
4. Uma palavra de declaração: "Já ressuscitou", Gloriosa verdade, que se tornou o ponto vital da pregação apostólica.
5. Uma palavra de convite: "Eis o lugar onde o puseram". O Cristianismo não teme a mais rigorosa investigação dos fatos. A Bíblia submete-se a qualquer rigoroso exame.
6. Uma palavra de comissão: "Ide, dizei a Seus discípulos e a Pedro". A evidência de Pedro é pelo fato de sua negação e arrependimento. Agora devia ser grande e fiel testemunha.

O BOM PASTOR E AS SUAS OVELHAS - Jo. 10:1-16

1. O Bom Pastor conhece as Suas ovelhas. – "Eu sou o Bom Pastor", e conheço as Minhas ovelhas". - V. 14.
2. O Bom Pastor vai adiante de Suas Ovelhas. – "E quando tira para fora as Suas ovelhas, vai adiante delas". - V. 4.
3. O Bom Pastor dá a Sua vida pelas ovelhas. – "E dou a Minha vida pelas ovelhas". - V. 15.
4. As ovelhas conhecem o Bom Pastor. – "E das Minhas ovelhas sou conhecido". - V. 14.
5. As ovelhas ouvem a voz do Bom Pastor. – "E elas ouvirão à Minha voz e haverá um rebanho e um Pastor". - V. 16.
6. As ovelhas seguem o Bom Pastor – "as ovelhas O seguem". V. 4.

ZAQUEU E CRISTO
Luc. 19-1-10

Zaqueu era homem pequeno em estatura, porém grande em personalidade e grande de coração. Era rico; chefe dos publicanos; enérgico; pecador. Por esse motivo Cristo foi censurado por hospedar-se em casa de Zaqueu. As injustas acusações contra Zaqueu por alguns intérpretes imaginadores, apresentando-o como ladrão, desonesto e mau.

1. Zaqueu ouviu falar de Jesus.
2. Quis ver Jesus. Talvez mera curiosidade.
3. Com esforço venceu os obstáculos, subindo a uma árvore.
4. Achou em Cristo mais do que esperava.
5. Foi convertido no coração e na bolsa.
6. Mostrou os frutas do arrependimento.
7. Valeu-se da última oportunidade.

Aplicação:
a) Os que ouvem sobre Jesus devem procurar interessar-se.
b) Ver Jesus deve ser o alvo de cada pecador. (Os gregos).
c) Muitos vão à Igreja por mera curiosidade.
d) Como vencer os obstáculos.
e) Em Cristo há maravilhas; amor; aceitação.
f) Frutos da conversão genuína,
g) Cristo "veio buscar e salvar",
h) Na casa onde entra Cristo, entra com Ele a salvação.
A oportunidade é hoje. - "Hoje houve salvação nesta casa".

O CRISTO REJEITADO

1. Rejeitado pelo mundo. - Jo. 1:10,
2. Rejeitado pela Sua raça. - Jo. 1:11.
3. Rejeitado pela Sua nação. - Mar. 6:4.
4. Rejeitado pela Sua cidade. - Luc. 4:29.
5. Rejeitado pelos Seus discípulos. - Mar. 14:71.
6. Rejeitado pelos Seus irmãos. - Jo. 7:5.

Aplicação – "Quem Me rejeita, rejeita Aquele que Me enviou" (Luc. 10:1).

CRISTO É TODO SUFICIENTE
Mat. 6:19-30

Jesus Cristo é:
1. A LUZ – "Eu sou a Luz do mundo".
2. O PÃO – "Eu sou o Pão Vivo".
3. A ÁGUA – "Eu sou a Água Viva".
4. O CAMINHO – "Eu sou o Caminho".
5. O SALVADOR – "Pode salvar completamente",
6. O MÉDICO – "Eu sou Jeová, que te curo".
7. O PODER – "É-me dado todo o poder".
8. O HÓSPEDE – "Eu entrarei e cearei com ele".
9. O GUIA – "Vos guiarei em toda a verdade".
10. O AMIGO – "Quando meu pai e minha mãe me abandonarem, Jeová me acolherá".
11. O HOSPEDEIRO – "Preparas uma mesa perante mim".
12. O SUMO SACERDOTE – "O Espírito mesmo faz intercessão por nós".
13. A RESSURREIÇÃO – "Eu sou a Ressurreição e a Vida".
14.O COMPANHEIRO INSEPARÁVEL – "Eis que estou convosco sempre". Sim, tudo quanto precisamos, temos em Jesus Cristo.



FACE A FACE COM JESUS

1. FACE A FACE COM NICODEMOS. - Jo. 3:1-10. Tipo de um investigador enganado, mas sincero. Procurava um mestre e achou um Salvador!
2. FACE A FACE COM A MULHER DE SAMARIA. - Jo. 4:5-30. Tipo do pecador indiferente e inconsciente. Buscava a água natural e achou a Água da Vida!
3. FACE A FACE COM O JOVEM RICO. - Mar. 10:17-22. Tipo daqueles que desejam ser salvos mas não querem render-se por completo. Preferiu os bens deste mundo, mas perdeu os bens eternos!
4. FACE A FACE COM SIMÃO, O FARISEU. - Luc. 7:36-46. Tipo daqueles que desejam prestar favores a Cristo mas não dar-Lhe o seu coração; que dão à religião mera função social e julgam dela não necessitar, Julgava-se grande, mas foi obrigado a reconhecer o quanto era pequeno!
5. FACE A FACE COM O APÓSTOLO PEDRO. - Jo. 21:15-19. Tipo do verdadeiro crente que caiu, foi perdoado, mas que não se perdoa a si mesmo. Aprendeu bem a lição e a transmitiu aos outros. Que maravilha e que diferença se opera quando o Espírito Santo nos traz face a face com o Nosso Senhor Jesus Cristo!

"OLHANDO PARA JESUS"
Heb. 12:2

Somente três palavras, mas nelas está o perfeito segredo da vida.

1. OLHANDO PARA JESUS, E NÃO PARA AS NOSSAS FRAQUEZAS. Porventura ficaríamos fortes por olharmos para as nossas fraquezas? Quando olharmos para Jesus, Seu vigor enche nosso coração, e o Seu louvar romperá de nossos lábios.
2. OLHANDO PARA JESUS, E NÃO PARA OS NOSSOS PECADOS. A contemplação do pecado só pode produzir a morte; a contemplação de Jesus resulta em vida eterna. Os israelitas foram curados quando olharam para a serpente de metal, e não para as suas feridas,
3. OLHANDO PARA JESUS, E NÃO PARA O QUE FAZEMOS POR ELE. Quando nos preocupamos demais, mesmo com os trabalhos do Reino, podemos nas esquecer de nosso Mestre. Podemos ter as mãos cheias e o coração vazio. O meio de nos livrarmos de uma condição infrutífera no Reino será nos ocuparmos com a glória de Cristo, e, pelo fortalecimento de tal pensamento, realizarmos a negação de nós mesmos – renúncia.

POR QUE OS ANTIGOS NÃO CONHECERAM A OBRA DIVINA PARA O SEU TEMPO?
A condição do mundo de então: romano (governo), grego (literatura) e hebreu (religião).
Apesar de tudo isso, a corrupção era demasiadamente grande.
I – Sinais Precursores da Primeira Vinda de Cristo.
Há 333 profecias que caracterizam os pormenores da primeira vinda de Cristo. Algumas:
1. Seu nome. - Isa. 7:14 (Mat. 1:21-23).
2. Sua mãe. - Isa. 7:14 (Mat. 1:18-25).
3. O lugar. - Miq. 5:2 (Mat. 2:1; Luc. 2).
4. A estrela. - Núm. 24;17 (Mat. 2;1, 2).
a) Os três reis (?) ou sacerdotes vinham da Pérsia.
(1) Israel esteve sob o regime Persa e provavelmente os persas ficaram relacionados com a religião e a esperança dos hebreus.
(2) Decerto conheciam a profecia acerca da estrela de Jacó. - Núm. 24:17.
5. O mensageiro. - Mal. 3:1; Isa. 40:3 (Mat. 3:1-3).
6. A entrada em Jerusalém. - Zac. 9:9 (Mat. 21).
7. Traído por um amigo. - Sal. 41:9; Zac. 11:12, 13; (Mat. 26:14-16, 47; 27:3-9).
8. Os sofrimentos. - Isa. 53:4-7; 50:6.
9. Pregado à cruz. - Sal. 22:16-18 (Mat. 27:35-36).
10. Entre malfeitores. - Isa. 53-12 (Mar.15:27,28).
11. A ressurreição. - Sal. 16:10.
12.A ascensão. - Sal, 68:18 (Atos 1:8-10).
Por que não O conheceram?
a) Devido ao orgulho. - Jo. 7:12,43,47,48.
b) Não conheciam a Bíblia. - Luc. 24:25.
Conhecemos nós o nosso tempo? - Mat. 13:16,17.

A SÓS COM SATANÁS - Mat. 4:1-11

I – As vantagens de Satanás.
1. Circunstâncias desfavoráveis.
2. Isolação de Seus discípulos.
3. Exaustão física.

II – A prova quádrupla.
1. Tentado a duvidar.
2. A fazer mau uso do Seu poder,
3. A dar asas ao orgulho espiritual.
4. A dar lugar à ambição egoísta.

III – O resultado.
Satanás abandonou a luta porque Jesus:
1. Enfrentou a falsidade com a Palavra da verdade,
2. Usou o Seu poder da vontade.
3. Repreendeu o tentador.
4. Deixou-nos o exemplo como vencer a Satanás.

O MÉTODO DA VITÓRIA DO MESTRE
Mat. 4:1-11; Heb. 10:9

Acontece muitas vezes, após experiências gloriosas, que Satanás nos ataca.
Exemplos: – Elias e sua experiência no Monte Carmelo, sua fuga e desânimo, Jesus, depois do batismo, foi para o deserto. Ninguém ouviu Seus rogos; não teve sequer um amigo que O confortasse e simpatizasse com Ele. Só com as bestas ferozes e répteis venenosos. Jejuou por 40 dias e, fraco, faminto, tornou-Se o alvo de Satanás.
Nos Seus métodos de enfrentar e conquistar a Satanás há lições valiosas para nós. Satanás não nos tenta devido ao pecado em nós, mas decido á graça que há em nós. O ladrão não assalta uma casa vazia. Satanás quer destruir a graça de Deus em nós.

I – Sua absoluta dependência de Deus.
1. Satanás aproveitou o momento critico. - V. 2-4.
a) Se Jesus tivesse atendido a Satanás, a quem teria feita a vontade?
b) Tinha Deus mandado que as pedras se tornassem em pão?
2. Satanás queria com isso pôr em dúvida o amor e cuidado de Deus.
a) Não saberia Deus que no deserto não havia pão? Não supriria Ele os meios de qualquer maneira?
3. Jesus, vivendo pela Palavra esperava, nAquele cuja vontade viera fazer. - Jo. 5:30.
4. Um passo pala a vitória é dependermos de Deus. - Rom. 14:7.

II – Sua absoluta confiança em Deus.
1. Satanás procurou destruir a confiança de Jesus em Deus. - V. 5-7
a) Que um empregado seja provado, sim; mal suspeitar de seu Pai não era possível.
b) Tivesse Jesus seguido a sugestão de satã, teria agido imprudentemente, contrário á vontade do Pai e desconfiado do seu paternal cuidado.
2. Para satisfazer os nossos caprichos, não devemos tentar ao Senhor, mas confiar nEle. - V. 7. Ele terá cuidado de nós.

II – Sua absoluta obediência a Deus.
1. Satanás procurou desviar Jesus do propósito de sua missão divina. - V. 8-10.
a) Se Jesus aceitasse a proposta de Satanás, então o Evangelho que o mundo receberia seria uma maldição e não uma bênção.
2. Jesus tinha vindo para fazer a vontade do Pai – salvar o homem pelos Seus sofrimentos. - Fil. 2:8.
3. Se aceitasse essa proposta, prestaria obediência a Satanás e não a Deus. - Rom. 6:16.
a) Em nossas vidas Satanás ainda nos oferece grandezas sedutoras, para nos desviar da obediência a Deus,
b) O segredo da vitória está em reconhecermos a absoluta dependência de Deus, absoluta confiança em Deus e absoluta obediência a Deus.
Jesus nos ajudará. - Heb. 4:15, 16.

O SENTIMENTO DE CRISTO
Jo. 13:1-17; Filip. 2:5

I – Para saber os sentimentos de alguém, basta saber o que esse alguém fez, e disse; portanto, o Evangelho nos revela o sentimento de Jesus:
1. Um sentimento de glorificar o Pai.
2. Um sentimento de humilhar-Se, o qual se vê;
a) Na Sua pobreza.
b) No Seu,serviço aos pobres e desamparados,
c) No Seu ato de lavar os pés dos discípulos.
3. Um sentimento de abnegação.
a) Negou-Se das grandezas do Céu.
b) Negou-Se das grandezas da Terra.
c) Negou-Se dos prazeres do mundo.
4. Um sentimento do sofrer.
a) Sujeitou-Se à vida humana.
b) Sujeitou-Se à perseguição.
c) Sujeitou-Se à morte na cruz.
5. Um sentimento missionário.
a) Veio numa missão.
b) Mandou Seus discípulos.
c) Manda todos os servos.
Haja em nós o mesmo sentimento.

JESUS CRISTO, O EXEMPLO PERFEITO
Jo. 13:15

I – Nosso Exemplo nas Coisas Diárias.
1. Agradecimento. - Mat. 15:36; 14:14-21.
2. Economia - Qualquer alimento é uma dádiva de Deus, o desperdício é um pecado.
a) O Senhor condena a extravagância.
"Ajuntai os pedaços".
b) A vida, o tempo, a oportunidade e o amor de Deus são dádivas abundantes aos homens e devem ser aproveitadas.
3. Simplicidade – Devemos ter simplicidade em nossas refeições e não ser tão frugais.
a) O alimento deve ser tal que contribua para o nosso bem físico, moral e espiritual.
4. Simpatia – Cuidado pelas necessidades do povo.
a) "Meu coração está condoído".
b) O exemplo de Jesus ainda hoje se pode ver nas agremiações
de caridade.
c) Podemos simpatizar com as misérias e sofrimentos da humanidade e fazer o que estiver ao nosso alcance, para levar os que sofrem a Jesus.

II – Cristo, o Modelo Perfeito de Caráter e Personalidade.
1. Jesus foi o ser mais brilhante de todos os tempos – Orador, pensador, professor, estadista, civilizador e profeta.
2. O caráter de Cristo. - Heb. 7:26; Jo. 8:28; 46; 10:36.

DEVEMOS TER JESUS COMO NOSSO MODELO, NA VIDA E NAS AFLIÇÕES – I
I Ped. 3:8-22 e Is. 53
I – A Sua Humildade.
1. No nascimento.
2. No princípio do Seu ministério.
3. Na sagrada paixão
a) Quis ser menor do que Barrabás.
b) Quis ser crucificado entre dois ladrões.
e) Quis ser desprezado por todos.
d) Quis morrer no objeto mais desprezível do mundo.
(1) Não nos devemos ensoberbecer.
(2) Devemos em tudo ser humildes.

II – Sua Obediência.
1. Obedeceu à exigência do Pai.
2. Foi obediente em carregar Sua cruz.
3. Obedeceu aos verdugos.
a) Devemos obedecer aos nossos superiores.
b) Não devemos nos escusar de nada.

III – Sua Paciência.
1. No meia da incredulidade.
2. Entre tantas dores.
a) Não devemos ser ásperos,
b) Devemos enfrentar as blasfêmias, com paciência.

IV – Sua Mansidão.
1. Padeceu pela justiça.
2. Manso como um cordeiro.
a) É mister que evitemos desgostos.
b) Devemos ter um espírito de mansidão.

V – Sua Caridade.
1. Para com os desvalidos da sorte.
2. Para com a humanidade em geral.
3. Para com aqueles que o pregaram na cruz.
4. Para com o ladrão.
a) Devemos ser caridosos.
b) Devemos perdoar aos que nos ofendem. - Mat. 6:14-15.

DEVEMOS TER JESUS COMO NOSSO MODELO, NA VIDA E NAS AFLIÇÕES – II
I Ped. 3:8-22 e Is. 53

I – Foi desprezado.
1. De toda a humanidade,
2. Cravaram as mãos e os pés do Rei.
3. Não possuía outro trono a não ser a cruz.
4. Não tinha uma coroa real, a não ser a de espinhos.
5. Não tinha um manjar a não ser o fel e o vinagre.
6 Não tinha cortesãos mas dois ladrões.
7. Não tinha palavras consoladoras a não ser as blasfêmias.
a) Devemos chegar-nos a Deus em oração e Ele se nos mostrará em amigo inseparável.

II – Foi perseverante.
1. Nem as blasfêmias, açoites, espinhas, cravos e a cruz O fizeram deixar a empresa de nossa redenção.
a) Devemos fazer alguma coisa para o bem de nosso próximo.
b) Em tudo o que fizermos, tenhamos perante nós o Cristo crucificado.
c) Não devemos permitir que alguma coisa venha impedir o nosso trabalho. - Heb. 12:1,2.

O QUE É JESUS PARA NÓS
Is. 53; Sal. 55:13

I – Fez-se Igual a Nós.
1. Antes estava no Céu e era Rei. - Jo. 17:5.
2. Abandonou a glória e se fez igual a nós, nascendo numa humilde manjedoura. - Filip. 2:6-8.
3. Fazendo-Se igual a nós, sofreu tudo por amor de nós. - Isa. 53:4,5.
4. Assim sofreu a fim de melhor poder nos socorrer. - Heb. 4:14-16; 5:7.
a) Jesus sofre quando sofremos; chora quando também choramos.

II – Nosso Guia
1. Hoje a humanidade procura muitos guias, mas estes são falazes.
2. Jesus é o verdadeiro e compassivo guia. - Isa. 48:17.
a) Guia-nos com Seus olhos. - Sal, 32:8,
b) Guia-nos com sábios conselhos. - Sal. 73:24 p.p.
c) Guia-nos como o Bom Pastor. - Sal. 23.
3. Devemos lançar nossos cuidados e caminhos a Jesus, e seremos bem guiados. - Sal. 55:22.
4. Ele guia-nos, enfim, à salvação. - Heb. 2:10; Sal. 73:24 ú.p.

III – Nosso Íntimo Amigo.
1. Aqui na Terra muitas vezes os amigos são falsos e ingratas.
2. O dinheiro é que faz amigos. - Prov. 19:4.
3. Jesus é o nosso melhor amigo. - Jo. 15:14,15; Prov. 18:24.
a) É o nosso mais íntimo amigo. - Prov. 17:17.
b) Deu a vida por nós. - Jo. 15:13.
Você quer aceitá-Lo como seu Guia e Amigo?
Venha a Ele e Ele o aceitará e nEle você encontrará paz. - Mateus 11:28.

UM REFÚGIO SEGURO
Isa. 32:2

I – Este Varão salva.
1. Será "como um esconderijo".
2. Esconde do vento da tentação e da tempestade da ira: "A vossa
vida está escondida com Cristo". - Col. 3:3.

II – Este Varão satisfaz.
1. É "como correntes de água em lugares secos".
2. A água da vida não pode ser achada em fontes humanas. - Sal. 87:7.

III – Este Varão abriga.
1. E "como sombra duma rocha em terra seca". - I Cor. 10:4.
2. O caminho poderá, ás vezes, ser cansativo, áspero e longo.
3. Ele ajudará o Seu povo e o abençoará. - Rute 2:12; Isa. 33:16; 40:31.

JESUS, O NOSSO REFÚGIO E ESCUDO
Núm. 35:9-29; Prov. 18:10

I – As Cidades de Refúgio em Israel.
1. Era um refúgio para o homicida involuntário. - V. 15, 22-24.
2. Estando nela, estava escudado pela lei, - V. 15, 26 p.p.
3. O parente da vítima não podia matá-lo.
4. Não podia sair dela, senão seria morto. - V. 26-27.
5. Devia ficar ali até á morte do Sumo Sacerdote. - V. 28.
6. O aviso divino. - I Cor. 10:11.

II – A Condição AtuaI do Cristão.
1. Ainda que perdoado, está sujeito a pecar e cair. - I Cor. 10:11,12.
2. A luta é dupla – interna e externa.
a) Interna – carne. Ex.: - Paulo e seu estigma.
b) Externa – sedução, luxo, prazeres mundanos.
3. As causas são duplas.
a) A justiça de Deus – punição do pecado. - Gál. 6:7.
b) O ódio de Satanás. - Efés; 6:12; I Ped. 5:5, 9.

III – Jesus, o Nosso Refúgio e Escudo - Prov. 18:10.
1. É o nosso refúgio presente na angústia. - Heb. 6:18:20; Sal. 46:1,
2. É refúgio para qualquer nacionalidade (15).
a) NEle não há estrangeirismo. - Rom. 11:13,
3. Refugiando-nos nEle estamos salvos (26). - Rom. 8:1.
a) Exemplo: A galinha. - Mat. 23:37.
b) Jesus, sendo o Escudo, recebe a indignação justa de Deus, e os dardos inflamados do maligno no lugar do cristão. - Rom. 15:3.
4. Tendo Jesus como nosso refúgio e escudo, devemos sempre permanecer nEle como uma salvaguarda. - Jo. 15:5; Fil. .1:4-7.
5. Em Jesus seremos sempre vencedores, - Rom. 8:35-39.
Você quer que Jesus seja o seu refúgio e escudo?
Entregue-se a Ele, chegue-se a Deus e Ele Se chegará a vocêTia. 4:8.

SALMO 23, O MAIS BELO
João 10

O mais belo hino da cristandade e que tem sido a oração diária de multidões em perplexidade, tentação e sombra de morte d morte. Tem encorajado e dado esperança e fé aos cansados e aos corações desalentados.

I – Jesus, o Nosso Pastor - v. 1, 2.
1. O Senhor mesmo é o nosso Pastor e nos garante todo o cuidado.
a) Ele é o nosso Pastor (todo amor e cuidado) e não rei, para temermos.
2. Ele nos guia aos pastos e águas puras.
a) Quando estamos fracos e em tentações, Ele nos conduz aos pastos verdejantes de Sua palavra. - Jo. 6:35.
b) Quando a alma sequiosa almeja algo que sacia, e que não encontra nas fontes humanas, Jesus supre essa necessidade. - Jo. 4:10-14.
c) Jesus supre as necessidades da viúva, do órfão e de todos os crentes. - Sal. 68:5.

II – Jesus, o Nosso Guia.
1. Guia Seu povo pelo caminho reto, pelo qual Ele já passou. - Êxo. 13:21.
2. Ainda que tenhamos de passar pelo vale sombrio da morte, nada devemos temer, mas confiar na sábia direção de nosso Guia.
- Rom. 8:35-39.
a) Agostinho disse: "Esse salmo foi como um hino para os mártires, os quais enfrentaram com resignação e confiança a morte.
3. Nada devemos temer, tendo Jesus por nosso Guia. - Sal. 46.
a) A morte é um temor para os incrédulos, não para os crentes.

III – Jesus, o Nosso Hospedeiro Vs. 5 e 6.
1. Somos hóspedes de Jesus, e como Seus hóspedes estamos por Ele guardados. O costume oriental é o que fez Ló com os 3 anjos.
2. Não somente Ele nos oferece segurança, mas abundante alegria.
a) A religião cristã não é cinzas, mas óleo de alegria.
3. O cristão que ama o Senhor, Sumo-sacerdote, terá alegria em Seu aprisco, juntamente com as demais ovelhas submissas e reunidas.

JESUS – O BOM PASTOR
Jo. 10:1-5, 11-16; Sal. 23

I – "O Senhor é o Meu Pastor"
1. Profecia de Cristo.
2. Jesus disse ser o Pastor. - Jo. 10:14.
3. O conselho de Jesus. - Jo. 21:15-17.

II – "Nada me Faltará".
1. É uma segurança divina. - Filip. 4:19.
2. Os pássaros e os lírios. - Mat. 6:25-32.
a) O sentido espiritual. - Mat. 6:33.
3. Nunca teremos sede. - Jo. 4:14.
a) Muita gente anda sedenta.

III – "Deitar-me Faz em Verdes Pastos".
1. Sua palavra é o melhor alimento para a alma.
2. Conduz às águas tranqüilas.
a) A presença de Jesus traz paz. - Sal. 119:105.
b) Não é a paz que o mundo oferece. Jo. 16:33; 14:27; Mt. 11:28-30.

IV – "Refrigera Minha Alma".
1. De quem O busca em verdade. - Lam. 3:25.
2. Exemplos: O paralítico e a mulher. - Mat. 9:2-6; 9:20-22.

V – "No Vale da Sombra da Morte".
1. Descansar um pouco. - Isa. 26:20.
2. Ressuscitaremos com Cristo. - I Cor. 15:20.22,
3. A experiência de Cristo nos dá conforto. - I Cor. 15:4; 13-15.

O BOM PASTOR
Jo. 10:14; Sal. 23

I – O Caráter Pastoral de Cristo.
1. Ele tem adquirido Seu rebanho.
2. Guia o rebanho.
3. Alimenta o rebanho.
4. Defende o rebanho.

II – Seu Conhecimento de Seu Povo.
1. Um conhecimento individual.
2. Um conhecimento por simpatia,

III – O Rebanho o Conhece.
1. Um instinto – espontaneidade.
2. Um reconhecimento pessoal,
3. Uma segurança.

JESUS – O PÃO DA VIDA
Jo. 6:35, 48, 58

I – É o Pão Físico Suficiente?
1. Em parte, sim,
a) Vem duma servente viva.
b) O pão digerido se transforma em forma os tecidos, nervos e músculos, alimento oxigenado e
2. Em parte, não.
a) O pão físico deteriora-se,
b) Não evita as enfermidades do corpo.
c) Não evita a morte física.
d) É inadequado em sua própria esfera. - Jo. 6:49-50.

II – Jesus é o Pão Suficiente.
1. É suficiente porque vem de cima.
a) "Eu sou o pão da vida que desceu do Céu". - Jo. 6:51.
2. Jesus é o pão da vida suficiente nos amplos domínios do espírito.
a) É ignorante quem pensa que a vida é só pão material.
(1) Pão para mastigar,
(2) Prazeres para satisfazerem os sentidos físicos.
(3) Vícios para comoção do sistema orgânico.
(4) Os israelitas comeram pão melhor e morreram.
b) Todos sentimos a necessidade da felicidade,
(1) É sinal de fome por algo melhor.
(2) Essa necessidade, Jesus a satisfaz.

III – O Que Fazer com Este Pão da Vida?
1. Dois exemplos:
a) A mulher samaritana. - Jo. 4:13-15.
b) Os judeus. - Jo. 6:33-35,
2. A única maneira de evitar a morte é alimentarmo-nos de Jesus pela Sua Palavra. - ler, 15:16.
a) Na presença da vida a morte é impotente.
b) Se Cristo estiver em nosso coração, haverá luz, paz, felicidade e vida eterna. - Jo. 6:48,51.

A MISSÃO TRÍPLICE DE JESUS
Mat. 23:37

O motivo da lamentação: Uma alma santa ferida.

I – Jesus Veio Para Dar Seu Amor.
1. O cuidado da galinha com seus pintos.
a) Em proporcionar-lhes alimento.
b) Em evitar que se afastem por causa do perigo,
c) Parece possuir uma linguagem muito terna para com seus pintainhos.
2. Jesus: "Quantas vezes quis eu ajuntar".
a) Com o cuidado solicito de um Pai.
b) Não procurou conquistar com o milagre e nem com a violência.
c) Leu nos corações os sofrimentos escondidos e aplicou o remédio necessário.
d) Não sabemos quais as curas que foram maiores, as físicas ou as espirituais.

II – Jesus Veio Para Dar Vida.
1. A galinha dá abrigo e calor aos pintos.
a) Em dias chuvosos e noites frias.
b) O pinto exposto á chuva ou ao frio morrerá, O calor materno o salva.
2. Jesus – "Quantas vezes quis eu ajuntar".
a) Veio para dar vida e dá-la em abundância.
b) Quão expressiva é a palavra "ajuntar"!
(1) Ajuntar, atrai o filho fora do lar, ajuntá-lo ao calor do lar com os demais da família.
c) Juntos, Cristo comunica o calor espiritual, vida, ao frio e indiferente pecador,
(1) Somente em Cristo existe vida real, .

III – Jesus Veio Para Dar Proteção.
1. A galinha protege duas vezes – da fome e do frio,
a) O pinto por si só morreria. É muito pequeno.
2. Protege contra os perigos;
a) Perigos naturais – chuva, frio, vento, fogo.
b) Perigos de animais de rapina, etc.
3. Jesus – "Quantas vezes quis eu ajuntar".
a) Debaixo das Suas asas estaremos seguros. - Sal. 91:4.
b) Jesus nos protege: contra o diabo e o pecado; contra as conseqüências do pecado - sofrimentos, dores e a morte,
Não sejamos ingratos como Israel.

O NOME DE JESUS
Mateus 1:21

I – Jesus – "Minha Salvação".
1. O Cordeiro de Deus. - Jo. 1:29.
a) O sangue como segurança. - Êx. 12:2; Isa. 63:7.
b) Esse sangue é o nosso penhor. - I Ped. 1:18,19.
c) É o nosso passaporte para o Céu. - Apoc. 7:13-17.
2. Jesus, o único nome em que temos salvação. - Atos 4:12.
a) É o único caminho. - Jo. 14:6,
b) Pode livrar-nos do século mau. - Gál. 1:3,4.
c) Jesus Se manifestou para tirar nossos pecados. - Jo. 1:29; I Jo. 2:2; 3:5.
3. Jesus é a resposta para todas as nossas dúvidas.
a) É a fonte de toda a nossa coragem, força, justiça, santificação e redenção,
b) É o bálsamo para os nossos sofrimentos,
c) A plenitude de nossos desejos: "Oh! Amante de minha alma.
d) Nosso amigo e irmão mais velho.
S. Bernardo disse: "O nome de Jesus é para o crente como o mel na boca, a música no ouvido e um júbilo no coração."
4. Como você aprecia a Jesus?
Chegue-se ao Salvador e não se conforme com o estar "pensando" ou "imaginando" ou "estando quase seguro" de que Jesus é o Salvador.
Veja-O tão distintamente como seu Salvador, como você pode ver o sol.
Ele é a nossa Rocha; a nossa Fortaleza. - Sal. 46.

"NENHUM OUTRO NOME"
Atos 4:12

O que significa um nome? Um bom nome está acima de rubis. O nome de Jesus é o mais poderoso do universo: abre sepulturas, fecha o Céu, derrota o diabo.

I – Uma Grande Necessidade.
1. Precisamos nos salvar, porque estamos perdidos, sem esperança e sem auxílio.

II – Uma Grande Possibilidade.
1. "Salvação" – Esta é a obra de Cristo. - Luc. 19:10.

III – Uma Grande Autoridade.
1. Seu "nome", Não há outro nome.
2. Seu nome significa salvação. - Mat. 1:21; Atos 10:43.

IV – Uma Grande Responsabilidade.
1. "Nenhum outro nome". - I Tim. 2:5-6.
2. Nenhum outro caminho. - Jo. 14:6.
3. Nenhum outro fundamento. - I Cor. 3:11.
4. Nenhum outro relatório. - Apoc. 20:15.
5. Nenhum outro escape. - Heb. 2:3.

A GLÓRIA DE CRISTO AO SEU POVO
Jo. 17:22

I – O Que é Glória?
1. Algo surpreendente.
2. Algo mais que humano.
3. Uma demonstração divina. - I Sam. 4:11; Êx. 33:18-23; Mat. 25:31.

II – A Glória de Cristo
1. Sua filiação.
2. União com Deus.
3. Perfeição de atributos.
4. Autoridade real.
5. Divina. - Mat. 25:31.

III – A Glória do Seu Povo.
1. São filhos de Deus.
2. São um com Cristo Jesus.
3. Refletem Sua natureza,
4. Serão reis e sacerdotes.

CRISTO À PORTA - Apoc. 3:20

I – O Fato em Si.
1. Ele bate pela Sua Palavra. - Rom. 10:17; Heb. 4:2.
2. Ele bate pelas Suas providências.
a) O caso de Elias. - I Reis 18:21-39.
b) A ressurreição de Lázaro. - Jo. 11.
3. Ele bate pela influência do Seu Espírito. - Apoc. 22:17.

II – A Condição.
1. Boa vontade.
a) A pessoa deve voluntariamente abrir a porta. - Cant. 5:2.
b) Ele não força a entrada. - Cant. 5:6.
2. Esforço.
a) Significa sacrifício. - Mat. 19:29.

III – A Promessa.
1. União. - Apoc. 3:20.
2. Comunhão.
3. Companheirismo.

"SENDO RICO SE FEZ POBRE"
II Cor. 8:9

I – As Riquezas de Cristo.
1. Rico em atributos divinos. - Isa. 9:6-7.
2. Rico em possessões. - Heb. 1:2.
3. Rico em homenagens. - Apoc. 4:8-11,

II – Sua Pobreza.
1. Um nascimento pobre. - Luc. 2:7.
2. Uma vida paupérrima. - Mat. 8:20.
3. Uma morte de pobre.
a) Seu corpo repousou num túmulo emprestado. - Mat. 27:60.

III – O Resultado - Isa. 53:11.
1. As riquezas presentes – Almas ganhas.
2. Perspectiva de aumento.
3. Riquezas celestiais.

CRISTO E SUA IGREJA - Efés. 5:25-26

I – O Objeto do Amor de Cristo.
1. Não uma igreja local.
2. Mas a igreja universal.

II – A Prova do Seu Amor
1. Ele deu Seu tempo por ela.
2. Ele deu todo o Seu esforço por ela.
3. Ele deu Sua vida por ela.

III – O Desígnio do Seu Amor.
1. A separação da Sua igreja.
2. A purificação da Sua igreja,

IV – Os Instrumentos Empregados.
1. A influência do Espírito Santo.
2. A poderosa Palavra de Deus.

QUE PENSAIS VÓS DE CRISTO? – I
Mat. 22:42

O que vós pensais de Cristo é o elemento determinativo do vosso destino eterno.
Ele não perguntou: "Que dizeis de Cristo?"

I – O Que Pensaram os Antigos.
1. Isa. - 9:6.
a) Maravilhoso - Suas obras.
(1) As flores, cores, variedades etc.
(2) Os pássaros, borboletas, seu começo e cores.
(3) O firmamento (Sal. 19:1-4), planetas, estrelas, o colorido do céu e a rotação fiei dos planetas.
(4) As cachoeiras, os rios, as montanhas e os prados.
(5) Seus ensinos e curas. - Mat. 22:33.
(6) Podemos exclamar como S. Paulo. - Rom. 11:33-36.
b) Conselheiro - Isa. 11:2.
(1) Quem já nos deu máximas e conselhos tão edificantes
como Cristo? - Mat. 7:12.
(2) Aconselhou-nos a perdoar, - Mat. 6:12,14,15.
(3) A esquecer as injúrias e não pagar o mal com o mal. - Mat. 5:43,44.
(4) A orar pelos inimigos. - Mat. 5:44.
O exemplo que nos deu na cruz. - Luc. 23:33,34.
c) Deus Forte.
(1) Força significa poder, - Mar. 4:35-41.
(2) Ele é nossa fortaleza. - Sal. 43:1-3,9; 29:11 pp.
(3) Pela Sua fortaleza e poder, somos revestidos de ânimo e coragem. - II Cor, 12:9.
d) Pai da Eternidade.
(1) Isso mostra-nos que Ele é maravilhoso, pois, apesar de criança, já era pai da eternidade, - Jo, 14:9; desde o princípio era Deus. - Jo, 10:30.
(2) Os reis terrestres deixam seus reinos após curto reinado, mas Cristo reinará para sempre - de um a outro pólo. - Isa, 9:7; Dan. 7:14,
(3) Amou-nos com amor eterno, - Jer. 31:3.
e) Príncipe da Paz.
(1) Que é paz? – Tranqüilidade interna e externa,
(2) Quando Ele veio, o mundo estava em conflito.
(3) Os anjos anunciaram paz? - Luc. 2:8-14.
(4) Ele veio trazer a paz entre Deus e os homens, e a dá a cada um. - Jo. 14:27; Sal, 29:11 ú.p.

QUE PENSAIS VÓS DE CRISTO? – II
Mat. 22:42

I – O que pensaram Seus Contemporâneos.
1. Seus discípulos.
a) João Batista: "Cordeiro de Deus". - Jo. 1:29.
b) Lucas: "Poderoso em obras e palavras". - Luc. 24:19.
e) Natanael: "Filho de Deus e Rei de Israel". - Jo. 1:49.
2. Seus inimigos.
a) O Diabo: "O santo de Deus". - Mar. 1:24.
b) Judas: "Inocente". - Mat. 27:4.
e) Meirinhos: "Ninguém falou assim". - Jo. 7:46.
d) Pilatos: "Inculpável". - Luc. 23:14.
e) O ladrão: "Nenhum mal fez". - Luc. 23:41.
f) Os samaritanos: "Salvador do mundo". - Jo. 4:42.

II – O que pensaram Grandes Mentalidades.
1. Agostinho, bispo de Hipona:
"Tenho lido, em Platão e Cícero, ditos que são sábios e belos; porém jamais li, nem em um, nem em outro: 'Vinde a mim todos os que estais cansados e oprimidos'."
2. Martinho Lutero.
"Em Sua vida, Cristo é um exemplo que nos mostra como viver; em Sua morte, Ele é um sacrifício que satisfaz por nossos pecados; em Sua ressurreição, um vencedor; em Sua ascensão, um rei; em Sua intercessão, um sumo-sacerdote,"
3. Jean Jacques Rousseau (deísta).
"Que doçura, que pureza em Sua maneira, que comovedora graça em Seus ensinos! Que sublimidade em Suas máximas! Que profunda sabedoria em Suas palavras! Se a morte de Sócrates foi a de um sábio, a vida e morte de Jesus são as de um Deus."
4. Napoleão I.
"Jesus Cristo foi mais que um homem. Alexandre, César, Carlos Magno e eu mesmo fundamos grandes impérios; porém de que dependiam as criações de nossos reinos? Da força, Só Jesus fundou Seu império sobre o amor, e até o dia de hoje milhões morreram por Ele. Tudo quanto vejo em Cristo me assombra e me maravilhar Sua religião é a revelação de uma inteligência que certamente não é de um homem."
Que pensais vós de cristo? Eis o que pensou dEle o Pai. - Mat.17:5.

PERGUNTA SOLENE
Mat. 27:22

Jesus perante Pilatos, e a pergunta por este feita aos judeus.
Esta pergunta ainda hoje é feita pelos que conhecem a Jesus Cristo.

I – Que fiz de Jesus?
1. Ele me disse: "Arrepende-te"; e tenho desobedecido à Sua voz? - II Ped. 3:9; Ez. 33:11.
2. Disse-me: "Crê em Mim"; e tenho permanecido incrédulo?
- Jo. 5:4; 6:40.
3. Disse-me: "Morri por ti"; e tenho ficado indiferente ao Seu grande amor? - Luc. 9:59,61; Jo. 6:51; 15:13.
4. Diz: "Descansa em Mim"; e vago no pecado e nos ensinos e filosofias humanas, qual ovelha errante, sem ouvir a Sua doce voz? - Atos 24:25; Isa. 55:6,

II – Que estou fazendo de Jesus?
1. Estou me opondo a Ele, como os judeus? - Mat, 12:30.
2. Tenho medo de confessá-Lo, como Pedro? - Mar. 8:38.
3. Busco a amizade do mundo, como Pilatos? - I Jo. 2:15-17; Luc. 14:33; Jo. 19:12.
4. Estou com a multidão, que rejeitou a Jesus? - Jo. 1:11,12.
a) O conselho de Jesus. - Mat. 7:13,14.

III – Que farei de Jesus, Chamado Cristo?
1. Deixarei que me chame em vão? - Prov. 23:26; Cant. 5:2,6.
2. Dir-Lhe-ei que espere que eu tenha mais idade?
a) A advertência divina. - Ecl. 12:1.
3. Irei ter com os sacerdotes, como Judas? - Mat. 36:14.
a) Jesus é o caminho. - Jo. 14:6; 6:37.
4. Crucificá-Lo-ei de novo, com minha indiferença e oposição? - Heb. 6:4-6.
Que farei de Jesus, chamado Cristo?
Hoje é o dia de aceitá-Lo. - Heb. 4:7 ú,p.
De confessar como Tomé: "Senhor meu e Deus meu!"

OS QUATRO ANIMAIS DO APOCALIPSE

1. QUEM SÃO? - Ez, 1 e 10.
a) São querubins. - Ez. 10:20.

2. AS RODAS CHEIAS DE OLHOS.
a) Os diversos departamentos da obra. Ordem em tudo.

3. OS QUATRO ROSTOS. - Ez. 1:10; Apoc. 4:7.
a) Homem – inteligência.
O homem é a coroa da criação, assim Jesus. - (Sal. 55:13).
Jesus é sábio.
b) Leão – símbolo de poder. - Apoc. 5:5.
Jesus é poderoso – onipotente.
c) Boi – pronto para o serviço e o sacrifício.
d) Águia – sublimidade e vista longa. Jesus é sublime e onisciente.
(1) Como a águia trata os filhos para voar, assim Jesus. - Os. 5:14; Êx. 19:4.
(2) A águia se expõe ao perigo, assim Jesus pelos Seus. - Jo. 15:13.
4. COMO OS QUATRO EVANGELHOS APRESENTAM A JESUS.
a) Mateus – Rei – "O leão da tribo de Judá".
b) Marcos – Servo – boi.
c) Lucas – Servo – homem.
d) João – Deus – águia voando.

O CRISTO PESSOAL

I – O Princípio Insuficiente.
1. "Eu sou o Senhor". - Lev. 18:5.
2. Obras da lei não salvarão. - Rom. 3:20,
3. Os frutos do Espírito. - Gál. 5:22-25,
4. Cristo – o fim da lei. - Rom. 10:4.

II – O Chamado à Pessoa.
1. Vinde todos. - Mat. 11:28.
2. Quem tem sede venha. - Jo. 7:37.
3. Para a salvação. - Atos 4:10-12; I Ped. 2:24,
4. Por direção. - Jo. 10:11, 27; 14:6.
5. Para o serviço. - Mat. 4:19; Jo. 14:12,
6. Para a vida. - Jo. 11:25; Mar. 10:17-21.

III – O Cristo Capaz.
1. O homem não pode coisa alguma. - Jo. 3:27.
2. A Deus tudo é possível. - Mar. 10:27.
3. De salvar. - Rom. 8:1; Heb. 7:25.
4. De guiar. - Jo. 14:6; Mat. 28:20.
5. De servir. - Efés. 6:5-8; Mat. 21:21.
6. De dar vida. - Jo. 10:28; Gál. 2:20.

IV – O Cristo que Permanece.
1. Fará em nós morada. - Jo. 14:23.
2. Permanecer nEle. - Jo. 15:4-8.

V – O Cristo Novo.
1. O que permanecer em Cristo. - Jo. 15:4-8.
2. Cristo vive nele. - Gál. 2:20.

EU SOU O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA" - Jo. 14:6

Podemos pensar em muitas coisas que Cristo possa ser para nós, mas Ele é o caminho, a verdade e vida,

I – O Caminho.
1. Verdadeiro – Cruz.
2. Há dois caminhos. - Mat. 7:13.
3. Qual escolheremos?
a) A decisão de Josué. - Jos. 24:15.
4. Cristo é o caminho que nos conduz a Deus.
a) É o nosso intercessor. - I Jo. 2:1.
b) Andemos nEle e Ele em nós.

II – A Verdade.
1. A fonte da verdade. - Jo. 1:17; 17:17.
2. Sua Palavra é verdadeira. - Sal. 119:160.
3. Cristo é a Palavra. - Jo. 1:1.
4. Cristo é a verdade personificada. - Jo. 14:16.
a) Satanás é a mentira. - Jo. 8:44.
b) Por isso muitos não aceitam a verdade.
5. O nosso dever. - Efés. 4:15.

III – A Vida.
1. Ele tem a vida em Si. - Jo. 1:4.
2. Ele manifestou-Se. - I Jo. 1:2; 1:14.
3. É o pão da vida. - Jo. 6:48.
a) Comamos: é espírito e vida.
4. É o dom gratuito de Deus. - Rom. 6:23.
5. A morte será aniquilada. - I Cor. 15:54.57,
a) Sejamos firmes e constantes. - I Cor. 15:58.

O QUE JESUS É PARA NÓS

I – O Nosso Criador - Jo. 1:1-3.
1. Os três são um. - I Jo. 5:7.
2. As coisas subsistem por Ele. - Col. 1:17.
3. Fez também o mundo. - Heb. 1:2.

II – O Nosso Salvador - Mat. 1:21; Luc. 19:10.
1. Pessoa perdida necessita de socorro. Um poder!
2. Fora dEle não há outro. - Atos 4:12.

III – O Nosso Mestre - Jo. 13:13.
1. Tantos mestres – ensinam mentiras.
2. Sempre a verdade – respostas certas.
3. Mestre divino.
4. Arrancado dos seus inimigos. - Jo. 3:2.

IV – A Nossa Luz - Jo. 1:9.
1. Num mundo abalado de tantas trevas é bom ter uma Luz, firme e segura.
2. Uma luz constante, que dissipa as nuvens escuras que sobressaltam a nossa fé. Nas horas escuras da vida.

V – O Nosso Caminho - Jo. 14:6.
1. No mundo existem muitos caminhos.
2. Se o homem não entrar neste caminho, está perdido para sempre.

VI – O Nosso Pão e Água da Vida - Jo. 6:51-7:37.
VII – O Nosso Advogado - I Jo. 2:1.
VIII - A Nossa Porta - Jo. 10:9.
IX - A Nossa Ressurreição - Jo. 11:25.

A QUÁDRUPLA OBRA DE CRISTO - I Cor. 1:30

I – Sabedoria.
Aqui começa a obra de Cristo; de outra maneira não conheceríamos nem a nós nem a Deus, Por três maneiras Ele Se torna para nós "sabedoria de Deus", como a passagem deve ensinar.
1. Corrigindo nossos erros de opinião e prática.
2. Confirmando o que é direito e o que é bola,
3. Revelando o que até agora estava encoberto.

II – Justiça.
1. Pela Sua própria obediência perfeita à lei.
2. Feia Sua substituição e morte justificadora para o pecado.
3. Pela Sua intercessão à mão direita de Deus.

III – Santificação.
1. Por um perfeito exemplo de santidade.
2. Pela regeneração, comunicando a nova natureza.
3. Pelo dom do intrínseco Espírito de santidade.

IV – Redenção.
1. Pela ressurreição do corpo; redenção do corpo.
2. Pela final e plena libertação do pecado; redenção do espírito.
3. Admitindo-nos, corpo e alma, ao lar celeste.

VINDE APÓS MIM
Mat. 4:19

Muito tem sido feito pelos que têm seguido a Jesus (Paulo, Pedro, Lutero, Sunday, Moody, E. G. White, etc.). Este texto é um apelo e um desafio ao heroísmo,
1. Abandonar qualquer pecado.
2. Servir a Cristo,
a) Ir a Ele.
b) Imitá-lO.
c) Segui-lO.
3. Por que seguir a Cristo?
a) Por causa do que isto envolve.
b) Por causa do número de seguidores.
c) Por causa da recompensa.
4. Pessoas comuns foram chamadas. - Mat. 4:18,19.
a) Chamadas para uma missão definida.
b) Dando instruções simples:
(1) "Segue-me,"
(2) "Deixando tudo." Heb.12:1-2; Rom. 12:12.
(3) "Olhando." Heb. 12:2.
(4) "Avançando," Filip. 3:13,14.
5. O que significa seguir a Jesus.
a) Abandonar o pecado – arrependimento.
b) Servir a Cristo – consagração.
c) Ganhar outros – obediência.

DESCANSO AO CANSADO
Mat. 11:28; Jo. 6:37


I – Um Fardo.
1. Alguns gemem sob as vicissitudes da vida.
a) Pobreza.
b) Doenças.
c) Tentações.
d) Perseguição.
2. Alguns estão sobrecarregados com o pecado – a pior carga.
a) O hábito.
b) O temor da culpa,
c) O temor da condenação,

II – Um Alívio.
1. Onde não pode ser achado:
a) Nos negócios.
b) No trabalho.
c) No prazer.
d) No pecado.
e) Na amizade e no amor,
2. Cristo oferece perdão ao culpado: descanso à consciência; paz ao coração.
3. Cristo oferece pureza ao profano.
a) Seus méritos adquiriram tal virtude,
b) Seu Espírito é eficiente.
c) Suas promessas são certas e seguras.
4. Cristo oferece graça para o necessitado,
a) Ele removerá o espinho da carne, ou
b) Ele nos capacitará a nos sobrepormos à aflição e ao sofrimento.

III – Os Meios.
1. Devemos ir a Cristo,
a) Podemos ter ido à igreja sem irmos a Jesus,
b) Podemos ter ido às águas batismais sem irmos a Cristo.
c) Podemos ter ido à mesa da comunhão sem termos ido a Cristo.
2. Jesus é o nosso descanso e Libertador.
a) Da consciência culpada. - Heb. 9:26.
b) Da ansiedade. - Filip. 4:6-7.
c) Das derrotas. - II Crôn. 14:7.
d) Do temor da morte. - Heb. 2:14.

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