MATRIMÔNIO – MULHER CRISTÃ




O MATRIMÔNIO
Amós 3:3

I – A União é Necessária.
1. A felicidade e o bem-estar no matrimônio dependem da unidade de ambas as partes.
2. É preciso que haja a união das almas.
3. Pode haver no matrimônio diferença de gênio, mas o espírito e os sentimentos devem estar em harmonia.
4. Muitos não trazem para a associação matrimonial: alegria, bondade, paciência e bom senso.
5. A regra da vida conjugal deve ser: sofrer e ter paciência, conformação. - Efés. 4:2; Gál. 6:2.
a) Uma boa palavra afasta a contenda.

II – Qualidades de uma mulher virtuosa.
1. O lar é o domínio da mulher, o reino, o mundo em que ela governa com ternura, bondade, amor.
2. A mulher ideal deve tornar seu lar agradável, feliz. Um refúgio mais doce e mais alegre. Um paraíso na Terra.
3. A mulher virtuosa, que é uma bênção de Deus, exerce boa influência sobre o marido. - Prov. 19:14; 31:23.

III – Qualidades de um Marido Cristão.
1. Deve seguir o exemplo de Isaque. - Gên. 24:67.
2. Deve dispensar cuidado, proteção e amor.
3. Deve sempre lembrar-se de que deve imperar pela bondade e não pela violência.
a) Este é o conselho divino. - Efés. 5:25,28.

FELICIDADE PARA O MATRIMÔNIO CRISTÃO


BEM-AVENTURADOS os maridos e mulheres que continuam a seir afetuosos e amantes depois do casamento.
BEM-AVENTURADOS os maridos e mulheres que são íão polidos e corteses, um para o outro, como são com os amigos.
BEM-AVENTURADOS os que têm o senso de humor, pois êste atributo será conveniente para desfazer os atritos.
BEM-AVENTURADOS são os que amam o seu consorte mais do que a qualquer outra pessoa no mundo, e que alegremente cumprem o seu voto de uma vida de fidelidade e auxílio mútuo.
BEM-AVENTURADOS os que conseguem ser pais, pois as crianças são os herdeiros do Senhor.
BEM-AVENTURADOS os que se lembram de agradecer a Deus pelo alimento, e que tomam algum tempo cada dia para a leitura da Bíblia.
BEM-AVENTURADOS os consortes que nunca falam ruidosamente um ao outro, e que fazem da sua casa um lugar onde raramente se ouvem palavras desalentadoras.
BEM-AVENTURADOS os maridos e mulheres que fielmente trabalham juntos na igreja, para extensão do Reino de Deus.
BEM-AVENTURADOS os maridos e mulheres que podem resolver os desentendimentos sem a interferência de parentes.
BEM-AVENTURADO o casal que tem uma completa compreensão das questões financeiras, e que resolvem harmoniosamente quanto ao melhor emprego do seu dinheiro.
BEM-AVENTURADOS os maridos e mulheres que humildemente dedicam suas vidas e sua casa a Cristo, e que praticam os ensinos de Cristo com amor e lealdade.


MINISTÉRIO DE MULHERES CRISTÃS

Deus serve-se hoje de homens, como de mulheres genuinamente cristãs, que se entregam sem reservas ao Seu serviço.
O Evangelho coloca a mulher no mesmo plano do homem: ela goza os privilégios de uma Bíblia aberta, uma Igreja franca, igualmente no culto e no trabalho do Senhor Jesus Cristo, em quem não há macho ou fêmea, mas todos são iguais.

I – Quem foi Eunice? - II Tim. 1:1-5.
1. Uma verdadeira mãe cristã, que educou e conduziu seu filho aos pés de Jesus para ser um grande obreiro.
2. A igreja hoje precisa de tais mães.
a) O maior ministério começa no lar. - Mar. 5:18-20.

II – Qual foi a Mulher que fez um Trabalho Missionário.
1. A samaritana. - Jo. 4:28-30, 40-42.
a) Esta mulher ficou inflamada pelas boas novas do Salvador e, assim inflamada, comunicou esse amor aos outros com os quais entrou em contato.
2. Quando aceitamos a Jesus, sentimos um gozo, uma alegria, que enchem nosso coração e não devemos ser egoístas, mas devemos lazer com que os nossos amigos e vizinhos participem desse gozo e alegria. - Mal. 3:16.

III – Quem foi Dorcas?
1. A missionária que pregou pelas suas boas obras. - Atos 9:36-43.
a) A cada pessoa o Senhor dá um dom e quando este dom é desenvolvido no Seu trabalho, redundará na salvação de almas.
2. Na seara do Mestre há trabalho para cada mulher cristã; somente não há para as indolentes! Ecl. 9:10.

A POSIÇÃO DA MULHER PERANTE DIVERSAS RELIGIÕES

1. NO MAOMETISMO ela não é bem-vinda no nascimento, nem ensinada na mocidade; não é amada no casamento, nem cuidada na velhice, nem chorada na morte.
2. NO BUDISMO é degradada, por causa de algum pecado cometido na existência anterior. Sua única esperança é renascer como homem.
3. NO HINDUÍSMO é desposada na infância, sem seu consentimento. Se morto o noivo ou esposo, não poderá mais casar-se e é acusada da morte dele por algum pecado da vida anterior. Em tempos passados só tinha esperança de imortalidade, imolando-se na pira funeral do marido. Agora ela é desprezada, ignorada, entregue à fome e privada de toda a alegria da vida.
4. NO CONFUCIONISMO e outras religiões chinesas, é-lhe permitido adorar os falsos deuses e fazer ofertas aos demônios, mas não é ensinada em qualquer responsabilidade religiosa. Sua perspectiva religiosa é de ignorância e mistério. A vaca é santa, a mulher é diabólica.
5. NO PAGANISMO é um pobre animal para servir ao homem.
6. NO JUDAÍSMO MODERNO não é ensinada, ainda que tenha muitos privilégios religiosos. Não tem lugar na adoração da sinagoga e a sua única esperança é – uma para milhões de mulheres – vir a ser mãe de Jesus, o Messias.
7. NO CATOLICISMO ROMANO (na maior parte dos países) é um joguete dos padres, aos quais paga e confia os seus deveres religiosos e a cuja direção se submete cegamente,
8. NO MUNDO EVANGÉLICO, no mesmo plano do homem, goza os privilégios de uma Bíblia aberta, uma igreja franca, igualdade de culto e posição no Senhor Jesus Cristo, em quem não há macho nem fêmea, mas todos são iguais.

O QUE A MULHER DIGNA FAZ HOJE

AJUDA como Rebeca, que recebeu o servo de Abraão na sua cidade e deu água aos seus camelos cansados.
ATRAI como Raquel, por quem Jacó se dispôs pagar 14 anos de trabalho.
BATALHA como Débora, que em defesa do lar e da terra natal veio, auxiliada por Jeová, a lutar contra os valentes.
ESPERA como Noemi, que achou conforto depois de ter bebido as águas da aflição em uma terra estranha.
BRILHA como Rute, que, nos campos de Boaz, em Belém, para sempre dignificou o trabalho manual.
ORA como Ana, cuja oração silenciosa foi apoiada e reforçada pelo último e maior dos juizes-sacerdote.
SOFRE como Vasti, que preferiu perder o trono a perder a sua dignidade e boa reputação.
REINA como Ester, que, para solucionar um problema dificílimo, foi ao rei Artaxerxes numa hora apropriada.
CRÊ como Isabel, que aceitou o impossível e, por intermédio de um Precursor, preparou o caminho para Jesus.
SERVE como Marta, que providenciou do melhor, em Betânia, para Jesus.
AMA como Maria, que, com o seu frasco de precioso perfume, ungiu Jesus, preparando-O para a sepultura.
DÁ como Dorcas, que fazia bons trabalhos e muitas obras de caridade para viúvas em aflição.
ENSINA como Lóide, que encheu a mente e o coração de Timóteo da letra e do espírito das Sagradas Escrituras, tornando-o sábio para a salvação.
ADORA e TRABALHA como Lídia, que abriu o seu coração ao Senhor e o seu lar aos primeiros missionários ao continente europeu.
Assim, as mulheres dignas de ontem vivem e viverão hoje e amanhã como mulheres de energia, de idéias, de influência, de execução, de capacidade e consagração. Deus abençoe a cada uma!

NOSSA MÃE E NOSSOS DEVERES
Ex. 20:12

Só quem não esteve em contato com a energia elétrica é que não sentirá o amor de mãe.
Os filhos perto dos pais não podem aquilatar bem o que é o amor de mãe.

I – A Instituição do Dia.
1. Origem - Filadélfia, USA., pela Srta. Ana Jarvis, pela morte de sua mãe.
2. Em 1913 o Senado e a Câmara aprovaram o projeto criando o "Dia das Mães", e o Presidente Wilson, a 9 de maio de 1914, decretou o dia 10 como feriado nacional.

II – MÃE, Sua Espinhosa Missão.
1. Ela é um anjo tutelar sob cujas asas há sempre amparo e desvelo pelo filho de suas entranhas.
2. Este amor é como uma luz inextinguível que vai guiando os passos do filho, ainda que ingrato.
3. Ser mãe "é desdobrar libra por libra o coração".
Ser mãe é sofrer com Maria ao pé da cruz.
4. Ser mãe, é exercer a mais bela missão dada à humanidade aqui na Terra.
a) Mães ajudem os filhos que Deus lhes deu.
b) Sejam mães cristãs como foram Sara, Maria, Isabel, e Eunice, mãe de Timóteo.
c) Ainda que pobres, Deus lhes pode abençoar.
d) Tenham o espírito de Ana – a mãe de oração e dedicação.

III – Os Deveres Filiais.
1. Vocês, filhos, amem, respeitem e amparem sua mãe.
2. Mostrem em vida a gratidão para com aquela que lhes deu a vida.
3. Depois de morta, de nada servem as lágrimas e lamúrias.
4. Não deixem para lamentar sua mãe na terra do exílio.

PARA O DIA DAS MAES

I – Cousas Que Não Compreendo.
1. Um filho não saber tratar sua mãe com carinho, respeito e amor.
2. Um filho desprezar, envergonhar-se e esquecer-se de sua mãe.
3. Nos cemitérios, os epitáfios: "À minha adorada e sempre pranteada mãe", etc.

II – Cousas Que Compreendo.
1. Um filho reconhecer que tudo que é deve à sua mãe.
2. Um filho saber premiar o sacrifício feito por sua mãe.
3. Um filho saber suavizar os sofrimentos de sua mãe com as flores de seu reconhecimento, de sua amizade, de seu amor e de sua gratidão.
a) W. Wilson cada dia oferecia flores à sua mãe, enquanto ela vivia.
(1) Depois de morta, as lágrimas e as flores de nada adiantarão. Ela estará morta e nada poderá ver ou sentir.
4. Um filho que ampara os passos trôpegos de sua mãe.
O conselho divino: Ex. 20:12.





MULHERES DA BÍBLIA

EVA, "A MÃE DE TODOS OS VIVENTES" Gên. 2:18

I – A Criação de Eva.
1. Uma ajudadora. - Gên. 2:18-20.
2. Criada de uma costela. - Gên. 2:21-22.

II – O Primeiro Casamento e o Lar Ideal.
1. As palavras de recepção. - Gên. 2:23.
2. Os vínculos de amor. - Efés. 5:28.
3. A santidade do casamento. - Mat. 19:3-6.
4. O lar ideal. - Gên. 2:15.

III – A Tentação e Queda.
1. A simples restrição. - Gên. 2:16-17.
2. A voz do tentador. - Gên. 3:1.
3. Conversando com a serpente. - Gên. 3:2-6.
4. Os resultados trágicos. - Gên. 3:7.
5. Justificação própria. - Gên. 3:12-13.

IV - A Primeira Profecia da Escritura.
1. Um raio de esperança. - Gên. 3:15.
2. A sorte de Eva. - 3:16.
3. Os filhos de Eva – sua esperança de promessa cumprida. Gên. 4:1-2; 5:3-4.

SARA E AGAR - Heb. 11:11

I – De Ur dos Caldeus.
1. Para Harã na Mesopotâmia. - Gên. 11:26-32.
2. Em demanda a Canaã. - Gên. 12:4-5.
3. A promessa inspiradora. - Gên. 12:1-3; Heb. 11:8.

II – Em Canaã e no Egito.
1. Fome na terra. - Gên. 12:10.
2. Disfarçando a verdade. - Gên. 12:11-13.
3. Calamitosos resultados. - Gên. 12:14-20.

III – Sara e sua serva.
1. Uma proposta humana. - Gên. 15:2-3.
2. Outro subterfúgio. - Gên. 16:1-2.
3. Dificuldades no lar. - Gên. 16:5,6.
4. Agar no deserto. - Gên. 16:7-13.

IV – A Promessa e o Cumprimento.
1. O concerto reafirmado. - Gên. 17:15-17,19.
2. A dádiva do filho da promessa. - Gên. 21:1,6,7.
3. Agar e Ismael desterrados. - Gên. 21:8-14.

V – O  dois Concertos.
1. Uma alegoria. - Gál. 4:22-31.

REBECA, ESPOSA DE UM PAÍS DISTANTE
Prov. 31:10-12

I – Instruções a Eliézer.
1. A profunda preocupação de Abraão. - Gên. 24:1-3.
2. Um compromisso exigido. - Gên. 24:4-9.

II – A Missão à Mesopotâmia.
1. A oração de Eliézer. - Gên. 24:10-14.
2. A notável resposta. - Gên. 24:15-21.
3. Visita ao lar de Rebeca. - Gên. 24:22-56.
4. "Irei." Gên. 24:57-60.

III – Vida Doméstica de Rebeca e Isaque.
1. Feliz encontro. - Gên. 24:62-67.
2. O nascimento dos gêmeos. - Gên. 25:20,24.
3. Favoritismo insensato. - Gên. 25:27-28.
4. Tristeza aos pais. - Gên. 26:34-35; 27:46.

IV – Engano e Suas Amargas Conseqüências.
1. Uma revelação divina. - Gên. 25:21-23.
2. A determinação de Isaque. - Gên. 27:1-4.
3. Contornada a dificuldade. - Gên. 29:25-28.
4. A colheita amarga. - Gên. 27:41-45.

RAQUEL E LIA
Gên. 29:20

I – Jacó e Raquel Encontram-se.
1. No poço próximo de Harã. - Gên. 29:1-6.
2. Os primos encontram-se. - Gên. 29:9-12.
3. Cordial saudação de Labão. - Gên. 29:13-15.
4. Um acordo estabelecido. - Gên. 29:16-19.

II – Os Anos em Padã-Harã.
1. Sete anos de trabalho feliz. - Gên. 29:20.
2. lima cruel decepção. - Gên. 29:21-23.
3. Contornada a dificuldade. - Gên. 29:25-28.
4. Surgem discórdias na vida doméstica. - Gên. 30:1.

III – A Fuga para Canaã.
1. A repentina partida. - Gên. 31:1-7, 17-20.
2. Procurando ídolos furtados. - Gên. 31:26-31.
3. A família livre dos ídolos. - Gên. 35:2-4.

IV – A Morte Arrebata Seres Amados.
1. Débora e Raquel morrem. - Gên. 35:8, 16-20.
2. Outras referências a Raquel e Lia. - Gên. 48:7; 49:31; Jer. 31:15-16; Mat. 2:17-18.

A PROFETISA MIRIÃ
Sal. 107:1-2

I – A Vigia na Margem do Rio.
1. Alerta e em guarda. - Êx. 2:1-4.
2. A conversa com a filha do Faraó. - Êx. 2:5-9.

II – Poetisa, Musicista, Profetisa.
1. Associada com Moisés e Arão. - Miq. 6:4.
2. Uma musicista e cantora. - Êx. 15:20-21.

III – A Crítica e Sua Penalidade.
1. Encontrando falhas em Moisés. - Núm. 12:1.
2. Outra crítica a seu irmão. - Núm. 12:2.
3. A reprovação divina. - Núm. 12:4-9.
4. Ferida com a lepra. - Núm. 12:10-12.
5. O vírus da inveja. - Prov. 14:30; 27:4 .
6. A recompensa que está reservada ao pecado da inveja. - Rom. 1:29-32; Gál. 5:19-21.

IV – Sua Restauração.
1. Oração e cura. - Núm. 12:13-15.
2. A morte de Miriã. - Núm. 20:1.


RAABE E DÉBORA - Juí. 5:2-3

I – Raabe Protege os Espias.
1. No lar sobre o muro. - Josué 2:1.
2. O rei procura prender os espias. - Josué 2:2-3.
3. A estratégia de Raabe. - Josué 2:4-6.
4. Sua notável confissão de fé. - Josué 2:8-11.
5. Concerto mútuo. - Josué 2:12-18.

II – Raabe Honrada e Recompensada.
1. Salva da cidade condenada. - Josué 6:22-23.
2. Bem recebida e estimada. - Josué 6:25; Rute 4 :21-22; Mat. 1:5.
3. Sua fé louvada. - Heb. 11:31; Tia. 2:25.

III – Débora, Profetisa e Juíza.
1. A convocação pela libertação. - Juí. 4:4-7.
2. Marchando para o campo da batalha. - Juí. 4:8-10.
3. A vitória. - Juí. 4 :14-16,23.

IV – O Cântico de Vitória.
1. Louvor ao Senhor. - Juí. 5:1-3.
2. A maldição de Meroz. - Juí. 5 :23.
3. A recompensa da lealdade. - Juí. 5:31.

RUTE, A MOABITA - Rute 1:16

I – No Caminho de Belém.
1. Abandono de Moabe. - Rute 1:6,7.
2. "Ide-vos embora". - Rute 1:8-13.
3. Orfa volta a Moabe. - Rute 1:14.
4. A decisão memorável de Rute. - Rute 1:15-17.

II – Rute, a Respigadora.
1. Bem acolhidas em Belém. - Rute 1:19-22.
2. No campo da colheita. - Rute 2:2,3.
3. A atitude espiritual de Boaz. - Rute 2:1,4.
4. Rute recebe favores especiais. - Rute 2:5-16.

III – O Parente Amigável.
1. Um dia frutífero de labor. - Rute 2 :17-23.
2. A sugestão de Noemi. - Rute 3:1-4.
3. Uma resposta esperançosa. - Rute 3:10-13.

IV – Um Casamento Feliz.
1. Boaz torna-se o "remidor". - Rute 4:1-9.
2. As felicitações dos habitantes da cidade. - Rute 4:10-12.
3. A fé recompensada. - Rute 4:13-17,21,22.

ANA - Sal. 34:18

I – Ana, Mulher Piedosa.
1. Um lar infeliz. - I Sam. 1:1-6.
2. A aflição de Ana. - I Sam. 1:7-9.
3. Uma oração e um voto. - I Sam. 1:10,11.
4. A conversação corri Eli. - I Sam. 1:12-18.

II – Oração Atendida.
1. A recompensa da fé. - I Sam. 1:19-20.
2. O cântico de gratidão. - I Sam. 2:1-10.

III – Ana e Samuel.
1. Sua sagrada confiança. - I Sam. 1:21-23.
2. Dedicado ao Senhor. - I Sam. 1:24-28.
3. A bênção do Sumo Sacerdote. - I Sam. 2:20,21.
4. A visita anual e a dádiva. - I Sam. 2:18,19.
5. O jovem sacerdote. - I Sam. 3:18-20.

JEZABEL
I Reis 18:21

I – Introdução do Culto a Baal.
1. Acabe casa-se com mulher pagã. - I Reis 16:29-31.
a) Violação da instrução divina. - Êx. 34:16.
2. Altares para Baal e Asterote. - I Reis 16:32-33.
3. Extremo fanatismo religioso. - 21:25,26; 18:4.

II – A Mensagem de Elias.
1. Penalidade por causa da desobediência. - I Reis 17:1.
2. O apelo de Elias. - I Reis 18:21.
3. O destino dos falsos profetas. - Vs. 39,40.
4. A fúria de Jezabel. - I Reis 19:2.

III – Uma Rainha Desumana.
1. A vinha de Nabote cobiçada. - I Reis 21:5-7.
2. Trama odiosa. - I Reis 21:8-14.
3. Terrível profecia de Elias. - I Reis 21:17-19,23,24.

IV – Morte e Influência de Jezabel.
1. Predições cumpridas. - I Reis 22:34,37-38; II Reis 9:30,33-36.
2. A posteridade da rainha. - I Reis 22:40; II Reis 1:2-4; 17; 8:16-18; 11:1.
3. Jezabel na profecia. - Apoc. 2:18-20.




ESTER, A RAINHA PERSA
Ester 4:4

I – Ester Torna-se Rainha.
1. A escolha para uma nova rainha. - Ester 2:1-4.
2. Ester levada à corte. - Vs. 5-7.
3. A coroação. - Vs. 16-18.
4. A consideração de Ester por Mardoqueu. - Vs. 20.

II – A Trama de Hamã.
1. Mardoqueu e Hamã. - Ester 3:1-4.
2. A trama e a reação do rei. - Vs. 5-11.
3. O eleito sobre os judeus. - Ester 4:1-3.

III – Enfrentando a Crise.
1. Mardoqueu envia mensagem a Ester. - 4:13,14.
2. Ester aceita o desafio. - Vs. 15-17.
3. O primeiro banquete. - Ester 5:1-8.
4. A insônia e os eventos do dia seguinte. - Ester 6:1-14.

IV – Libertação Milagrosa.
1. O segundo banquete e a queda de Hamã. - Ester 7:1-10.
2. Um decreto substitutivo. - Ester 8:1-14.
3. Livramento e júbilo. - Ester 8:16,17; 9:17,26-28.

MARIA, A MÃE DE JESUS
Lucas 1:4.6-48

I – Bendita Entre as Mulheres.
1. A mensagem de Gabriel. - Luc. 1:28-33.
2. A resposta humilde. - Luc. 1:38.
3. O cântico de louvor de Maria. - Luc. 1:46-54.
4. O sonho de José. - .Mat. 1:18-24.

II – A Belém, Jerusalém e Egito.
1. O decreto imperial de César. - Luc. 2:1-5.
2. O nascimento de Jesus. - Luc. 2:6-16; Mat. 1:25.
3. A apresentação no templo. - Luc. 2:22-24.
4. Dois notáveis testemunhos. - Luc. 2:25-38.
5. A fuga para o Egito. - Mat. 2:13-15.
6. A volta à Nazaré. - Mat. 2:19-23.

III – Na Páscoa e no Banquete Nupcial.
1. Um tempo de grande perturbação de espírito. - Luc. 2:41-45.
2. Censura gentil de Maria. - Luc. 2:46-51.
3. A lesta nupcial em Caná. - Jo. 2:1-5.

IV – O Calvário e o Cenáculo.
1. Permanecendo junto à cruz. - Jo. 19:25-27.
2. Na memorável reunião de oração. - Atos 1:14.

MARIA E MARTA - Luc. 10:42

I – Os Primeiros Contatos com Maria e Marta.
1. Expulsão de demônios. - Luc. 8:1,2.
2. Visita de Cristo a Betânia. - Luc. 10:38-40.
3. A uma coisa necessária. - Luc. 10:41,42.

II – Doença e Morte de Lázaro.
1. As irmãs buscam a Jesus. - Jo. 11:1-3.
2. Jesus conversa com Marta. - Jo. 11:20-27.
3. Jesus fala com Maria. - Jo. 11:32-35.
4. Judeus crentes procuram Maria. - Vs. 44,45.

III – No Banquete de Simão, o Fariseu.
1. A ação memorável de Maria. Jo. 12:1-3; Mat. 26:6,7; Mar. 14:3.
2. A censura de Judas e outros. - Jo. 12:4-6; Mat. 26:8,9.
3. O elogio de Cristo. - Mar. 14:6-9.
4. Crítica de Simão e resposta de Jesus. - Luc. 7:39-47.

IV – A Manhã da Ressurreição.
1. Maria no sepulcro. - Mat. 28:1; Mar. 16:1-2; Jo. 20:1,2.
2. Jesus saúda Maria. - Jo. 20:11-17.
3. Maria relata as boas novas. - Jo. 20:18.

MULHERES DA IGREJA PRIMITIVA
Atos 9:36

I – Religiosidade e Desonestidade.
1. Na reunião de oração no cenáculo. - Atos 1:14.
2. Plano enganoso. - Atos 5:1-2.
3. Rápida retribuição. - Vs. 3-10.

II – Cristianismo Atuante.
1. Morte de destacada obreira de assistência social. - Atos 9:36,37.
2. A igreja chama a Pedro. - Vs. 38,39.
4. Dorcas restaurada à vida. - Vs. 40-42.

III – Mulheres que Serviram.
1. Maria, a mãe de João Marcos. - Atos 12:12.
2. A conversão de Lídia. - Atos 16:11-14.
3. Entretenimento aos evangelistas. - Atos 16:15.

IV – Coobreiros de Cristo.
l. Companheiros do mesmo ofício. - Atos 18:1-3.
2. Viajando a Éfeso. - Atos 18:18-19.
3. Ensinando ao distinto Apolo. - Atos 18:24-26.
4. Priscila e seu esposo altamente elogiados. - Rom. 16:3,4.
5. Outras mulheres cristãs citadas por sua piedade e zelo. Rom. 16:1,2; Filip. 4:3; II Tim. 1:5.

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