SOFRIMENTO – PROVAÇÕES. PACIÊNCIA




A ORIGEM DO SOFRIMENTO - Isa. 43:2

I – O Plano Perfeito de Deus.
1. O caminho de Deus é perfeito. - Sal. 18:30.
2. Perfeita a criação de Deus. - Gên. 1:31.

II – Lúcifer Prejudica o Plano de Deus.
1. Origem do pecado. - I João 3:8.
2. Natureza original de Lúcifer. - Eze. 28:15.
3. Maus traços em Lúcifer. - Isa. 14:13,14.

III – O Pecado Entra no Mundo.
1. A natureza original do homem. - Gên. 1:27.
2. A base da felicidade humana. - Gên. 2:16-17.
3. O resultado da desobediência, - Gên. 3:16-17.
4. O salário do pecado. - Rom. 5:12.
5. O sofrimento de um mundo pecaminoso. - Rom. 8:22,23.

IV – Deus e o Sofrimento Humano.
1. A causa do sofrimento e da morte. - Rom. 6:23.
2. O espírito em que Deus castiga. - Deut. 8:5.
3. Compaixão na aflição. - Lam. 3:31-33.
4. Promessa de conforto e auxílio. - Is. 43:2.

HOMENS QUE SUPORTARAM O SOFRIMENTO
Rom. 8:18

I – Exemplos de Fé e Paciência.
l. Abraão, Jacó, Moisés, Paulo. - Tia. 5:10.

II – Abraão Suporta a Prova.
1. Sustido pela fé. - Heb. 11:17-19.
2. O caráter de Abraão. - Gên. 22:12.

III – Jacó Enfrentou a Tristeza e a Morte.
1. Encontro do patriarca com Esaú. - Gên. 32:7.
2. Triunfante em tempo de crise. - Gên. 32:24-28.
3. O tempo de "angústia para Jacó". - Jer. 30:7.

IV – Como Moisés se Manteve na Prova.
1. Fé na recompensa eterna. - Heb. 11:24-27.
2. Quando a fé enfraqueceu. - Núm. 20:7-11.
3. O pecado da incredulidade. - Núm. 20:12.
4. O testemunho final de Moisés. - Deut. 33:27.

V – Os Sofrimentos e Triunfos de Paulo.
1. Paulo e Silas na prisão. - Atos 16:22-25.
2. Regozijo nas enfermidades. - II Cor. 11:23-28; 12:10.
3. Triunfo na perseguição. - Rom. 8:37.
4. O último bem resultante do sofrimento. - Rom. 5:3-5.

VITÓRIA DE DAVI SOBRE A TRISTEZA
Sal. 34:19

I – Introdução – Um homem que enfrentou muitas crises.
II – Um Jovem de Fé.
1. Preparo espiritual. - I Sam. 16:13.
2. Andando com Deus. - I Sam, 16:18.
3. Fé em tempo de perigo. - I Sam. 17:45,47.

III – Davi Sofre às Mãos de Saul.
1. O ciúme de um rei. - I Sam. 18:29.
2. Davi rodeado de perigos. - I Sam. 20:3.
3. Deus dá forças. - Sal. 18:3-6.

IV – Davi Sofre as Conseqüências de Seu Pecado.
1. O pecado é revelado. - II Sam, 12:9,10.
2. Tristeza após o arrependimento. - II Sam. 12:15-18.
3. Os filhos de Davi o desonram. - II Sam. 13:28, 29; 15:10, 14.
4. A humilhação do rei. - II Sam. 15:30.
5. A perda de Absalão. II - Sam. 18:33.

V – Acima da Tragédia.
1. Deus é um escudo. - Sal. 3:1-5.
2. Deus é meu refúgio. - Sal. 27:5; 34:19; 57:1.

JÓ, UM HOMEM EXPERIMENTADO E PROVADO
Jó 23:10

I – Introdução - Um Santo Sofre por sua Fé.
II – A Integridade de Jó.
1. O testemunho de Deus. - Jó 1:8.
2. A acusação de Satanás. - Jó 1:9-11.
3. Deus permite a aflição. - Jó 1:12.
4. Ferido pela doença. - Jó 2:7.
5. O conselho da esposa de Jó. - Jó 2:9.
6. Atitude dos parentes e amigos. - Jó 19:13-14.

III – A Prova da Argumentação Falsa.
1. O ponto de vista de Elifaz. - Jó 4:7.
2. A asserção de Bildade. - Jó 8:4.
3. Acusação de má conduta. - Jó 22:5-9.
4. A dificuldade é resultado do pecado. - Jó 22:10,11.

IV – A Vitória de ló.
1. Confissão de fé de Jó. - Jó 23:10.
2. Capacidade de aprender das provas. - Jó 13:15-16.

V – A Fé de Jó é Recompensada.
1. Visão da grandeza de Deus. - Jó 40:3,4; 42:6.
2. Completo livramento. - Jó 42:10.
3. Um exemplo para os cristãos. - Tia. 5:11.

POR QUE JESUS SOFREU
Filip. 3:10

I – Introdução – Jesus "O Varão de Dores".

II – Nosso Exemplo no Sofrimento.
1. O mistério de Deus na carne. - João 1:1,14.
2. Nas Suas pisadas. - I Ped. 2:21.
3. Semelhante aos irmãos. - Heb. 2:17.
4. Feito pecado por nós. - II Cor. 5:21.
5. Apto para salvar. - Heb. 2:18.

III – O que Cristo Aprendeu pelos Sofrimentos.
1. Aprendeu a obediência. - Heb. 5:8.
2. Aperfeiçoado pelos sofrimentos. - Heb. 2:10.
3. Simpatiza com nossas enfermidades. - Heb. 4:15.

IV – A Revelação do Amor Divino.
1. Ele sofreu por nós. - I Ped. 4:1.
2. Entristeceu-se pela rejeição de Seu amor. - Mat. 23:37; Luc. 19:41-42.
3. Ele simpatiza conosco na tristeza. - João 11:33,35.

V – Participação dos Sofrimentos de Cristo.
1. Participantes com Cristo. - I Ped. 4:12,13.
2. O dom do amor. - Rom. 5:8.
8. Deus sente conosco. - Isa. 63:9.

A PRESENÇA DE DEUS COM O SOFREDOR
I Pedro 5:7

I – Introdução – Não Estamos Sozinhos.

II – A Agonia da Solidão.
1. O desalento de Elias. - I Reis 19:4,14.
2. Davi sente-se isolado. - Sal. 10:1; 13:1.
3. Profecia da solidão do Messias. - Is. 63:3.
4. O grito agonizante de desamparo de Cristo. - Mat. 27:46.
5. A solidão de Paulo na prisão. - II Tim. 4:16,

III – Deus Está ao Nosso Lado.
1. O consolador do apóstolo. - II Tim. 4:17,18.
2. Os carros e cavalos de Deus. - II Reis 6:15-17.
3. O quarto companheiro. - Dan. 3:24,25.

IV – Nosso Refúgio e Fortaleza.
1. A fonte de conforto. - II Cor, 1:3.
2. Preparo para ajudar a outrem. - II Cor. 1:4.
3. Promessa de auxílio. - Isa. 41:10.

– Conforto na Tristeza.
1. Participantes dos Sofrimentos de Cristo. - II Cor. 1:5.
2. A vara e o cajado. - Sal. 23:4.
3. Um lugar para os nossos cuidados. - I Ped. 5:7.

O QUE O SOFRIMENTO PODE FAZER
II Tim. 2:12

I – Introdução – O Propósito do Sofrimento para nós.

II Como Enfrentar as Provas.
1. Aceitar com alegria. - Tia. 1:2.
2. Fruto da correção. - Heb. 12:11.
3. Desenvolve a paciência. - Rom. 5:3.
4. Paciência, a meta cristã de perfeição. - Col. 1:10,11; Apoc. 14:12.

III – A Aflição Tem Suas Bênçãos.
1. Leva à obediência. - Sal. 119:67,71.
2. Faz reconhecer o pecado. - Sal. 25:18.
3. Manifesta as obras de Deus. - João 9:3.

IV – O Sofrimento, Preparo para Encontrar a Deus.
1. Prepara-nos para a volta de Cristo. - I Ped. 5:10.
2. Prepara-nos para reinar com Ele. - II Tim. 2.12.
3. Prepara o caminho para dar testemunho. - Luc. 21:12,13.

V – Pelas Provas à Perfeição.
1. O sofrimento edifica o caráter. - I Ped. 5:10.
2. Deus castiga com amor. - Heb, 12:5,6.
3. O cristão sofre perseguição. - II Tim. 3:12.
4. Promessa de vitória. - Tia. 1:12.

ALÉM DAS TREVAS DA MORTE
Sal. 48:14

I – Introdução: A Esperança do Cristão.

II – O Doador da Vida.
1. Nosso Deus para sempre. - Sal. 48:14.
2. O Príncipe da vida. - Atos 3:15.
3. A ressurreição e a vida. - João 11:25.

III – A Morte Chega a Todo Homem.
1. Seu domínio é universal. - Rom. 5:12; Heb. 9:27.
2. O sono da morte. - João 11:11.
3. Estado de inconsciência. - Jó 14:21; Sal. 146:4.

IV – A Esperança da Ressurreição.
1. A voz da vida. - João 5:25,28. 2. Nós responderemos. - Jó 14:15.
3. Uma viva esperança. - I Ped. 1:3.
4. Esperança após tristeza. - I Tess. 4:13,14; I Cor. 15:19,20.
5. Vitória Sobre a Morte. I Cor. 15:53-55.

ENFRENTANDO TRISTEZA
Deut. 33:27

I – Introdução – Forças para Resistir.
II – A Experiência Universal da Tristeza.
1. A tristeza leva o homem a dizer: "Por que nasci?" – Cf. Jó 3:2; Jer. 20:18.
2. A tristeza afeta nosso estado físico. - Jó 17:7; Prov. 15:13 ú.p.
3. A tristeza domina o fraco. - II Cor. 2:7.

III – Reconciliação com a Vontade de Deus.
1. 0 conforto do cristão. - I Tess. 4:13.
2. Somos sustidos nas tristezas. - Deut. 33:27.
3. O exemplo de Cristo. - João 18:11.
4. "Seja feita a Tua vontade". - Mat. 6:10.

IV –  Coragem para Ir Avante.
1. Deus dá forças para levar o fardo. - Sal. 55:22.
2. Ezequiel tinha coragem em tempo de perda. - Eze. 24:18.
3. Há consolo para os que choram. - Mat. 5:4; Jer. 31:13.
4. O Senhor está perto dos que têm o coração quebrantado.
- Sal. 34:18.

V – Algum Dia Compreenderemos.
1. Agora vemos muito apagado. - I Cor. 13:12.
2. Preparamo-nos para o reino. - II Cor. 4:17; Rom. 8:18.
3. Esperamos glórias inauditas. - I Cor. 2:9.

SUBMISSÃO À VONTADE DE DEUS
Sal. 37:5

I – Seguir Seu Caminho.

II – Renúncia de Nossa Vontade Egoísta.
1. O caminho da morte para o desobediente. - Prov. 14:12.
2. Deus mostra o caminho. - Is. 30:20,21.
3. Conhecer a vontade de Deus. - Col. 1:9.

III – A Prova do Discipulado.
1. A prova de fazer a vontade de Deus. - Mat. 7:21.
2. Obedecer de coração à vontade de Deus. - Ef. 6:6.
3. O amor é manifesto pela obediência. - João 14:23.

IV – Jesus Aceitou a Vontade de Seu Pai.
1. Jesus fez a vontade de Seu Pai. - João 4:34, 6:38.
2. Submissão aos sofrimentos e à morte. - Luc. 22:42.
3. A obediência veio pelo sofrimento. - Filip. 2:8; Heb. 5:8.

V – Disposto a Fazer Sua Vontade.
1. Entreguemos nosso caminho a Deus. - Sal. 37:5.
2. Entrega de nossos caminhos a Deus no sofrimento. - I Ped. 4:19.
3. Jesus venceu o mundo. - João 16:33.
4. A obediência traz a vida eterna. - I João 2:17.

CONFORTANDO AOS QUE CHORAM - Isa. 50:4

I – Introdução – Esperança Para os Indefesos.
II – Aproximando-Se dos que Estão Tristes.
1. O estado dos que estão sem conforto. - Sal. 69:20.
2. Como nos tornarmos simpatizantes. - Eze. 3:15.
3. Nossa expressão de simpatia. - Rom. 12:15.

III – A Simpatia do Salvador.
1. Esperança para os tristes. - Luc. 7:13.
2. Compaixão pelos doentes e sobrecarregados de cuidados.
- Mat. 9:36; 14:14.
3. "Não se turbe o vosso coração". - João 14:1-3.
4. Como Jesus Se identificou com os que estão tristes. - Heb. 4:15.

IV – Levando a Cristo os Quebrantados de Coração.
1. Levai as cargas uns dos outros. - Gál. 6:2.
2. Jesus dá descanso. - Mat. 11:28,29.
3. Servir ao Senhor por atos de amor. - Mat. 25:40.
4. Os cristãos preparam-se para consolar os outros. - II Cor. 1:3,4.

V – Uma Mensagem de Esperança.
1. Tende Fé em Deus. - Mat. 11:22.
2. Palavras de consolação ao cansado. - Is. 50:4.
3. Orar pelos que estão em necessidade. - Tia. 5:16.

PREPARO PARA O TEMPO DE ANGÚSTIA
Apoc. 3:10

I – Introdução – Um Conflito "Total".

II – Um Tempo de Grande Angústia.
1. Quando começa o tempo de angústia. - Dan. 12:1.
2. Dia de aperto e de destruição. - Joel 1:15; 2:11.
3. O tempo de "angústia de Jacó". - Jer. 30:5,7.

III – Fecha-se a Porta da Graça.
1. É selada a sorte de todo homem. - Apoc. 22:11.
2. Inútil procura da Palavra de Deus. - Amos 8:11,12.

IV – Povo de Deus na Hora da Prova.
1. A promessa de proteção. - Apoc. 3:10.
2. Abrigado das tempestades. - Sal. 27:5; 91:9,10.
3. A armadura do cristão. - Ef. 6:11,12.
4. As armas contra o mal. - Ef. 6:17.

V – Quando Vier a Crise.
1. Q povo de Deus terá um refúgio. - Is. 33:15,16.
2. O decreto de morte. - Apoc. 13:15.

VI – Deus Livra os que Lhe São Fiéis.
1. Aguardam a vinda de Cristo. - Is. 25:9.
2. Saem da grande tribulação. - Apoc. 7:13,14.
3. Recebem as bênçãos do Céu. - Apoc. 7:16,17.




FIM DA TRISTEZA E DO SOFRIMENTO
Isa. 35:10

I – Introdução – Anseio pelo Céu.

II – O Mundo de Deus do Amanhã.
1. É preparada uma cidade. - Heb. 11:16.
2. Promessa de novos Céus e nova Terra. - II Ped. 3:13.
3. Nova criação. - Isa. 65:17.

III – O Fim das Dores e Lágrimas.
1. Ver-Lhe-emos a face. - Apoc. 22:4.
2. Acabam-se as dores e a morte. - Apoc. 21:4.
3. Não haverá mais pranto. - Isa. 65:19.
4. Ali não haverá noite. - Apoc. 21:23,25.

IV – Paz e Felicidade para Todo o Sempre.
1. Os remidos estarão seguros. - Isa. 65:21,22.
2. Terra de paz e descanso. - Isa. 32:18; 60:18.
3. Uma Terra onde não se conhece doença. - Isa. 33:24; 35:5,6.

V – Uma Terra de Paz e Felicidade.
1. O pecado ali não entrará. - Apoc. 21:27.
2. É mudada nossa cidadania. - Col. 1:12,13.
3. A obediência, um dos requisitos para entrar no reino de Deus. Apoc. 22:14.
4. A promessa de felicidade eterna. - Isa. 35:10.





POR QUE PERMITE DEUS OS SOFRIMENTOS ATUAIS
Existirá um Deus de Amor?

I – A Situação Atual da Humanidade.
1. As calamidades imperam em cada canto, parecem atestar que não existe Deus. O mundo não melhora.
a) As desigualdades sociais: luxo e miséria; uns morrendo de fome e outros vivendo extravagantemente.
b) As doenças, defeitos físicos, assassinatos, suicídios, desastres, injustiças etc.
c) Os lares esfacelados – divórcios.
2. A própria natureza parece atestar a não existência de Deus.
- Joel 1:2-4, 15:18.
a) A terra está fraca e improdutiva.
b) O agricultor planta e as pragas e as intempéries estragam tudo, tudo abatem.

II – A Impotência das Religiões para Explicarem os Males Atuais.
1. Os chineses – matam as crianças. O trato com as mulheres.
2. Os hindus – O deus Moloque. Seus sacrifícios e incineração de suas viúvas etc.
3. Os aborígines na África – atiram os filhos aos jacarés.
4. Nos países civilizados.
a) Penitências, confissões etc.

III – Existirá um Deus de Amor?
1. Ainda entre espinhos vicejam flores.
2. A natureza atesta a existência de Um Deus de amor.
a) Seu amor é reflexivo. - Mat. 5:45.



O "PORQUÊ" DOS SOFRIMENTOS E MISÉRIAS
Quem será o culpado?

I – Será Deus o culpado?
1. As opiniões correntes:
a) Os panteístas – o mal é inerente na matéria.
b) Os ensinos populares – admitem o determinismo, o fatalismo, o destino.
2. Admitindo as opiniões acima, somos forçados a lançar a culpa sobre Deus.
a) Tais opiniões fazem de um Deus de amor, um Deus cruel.
b) Têm contribuído para o aumento do ateísmo.

II – Quando Deus criou este mundo, criou-o como se acha anualmente?
1. O desígnio divino no princípio. - Gên. 1:28, 31.
2. O homem foi criado reto. - Gên. 7:29; 1:27.
a) Era rei da criação. - 1:26-31.
b) Foi colocado num lar encantador.
c) Deus mesmo o visitava e sentia-Se feliz ao lado da coroa da criação. - Gên. 3:8 p.p.; Prov. 8:27-31.
d) Tudo era muito bom. - Gên. 1:31.

III – A causa dos males atuais.
1. Deus deu o poder do livre arbítrio ao homem, mas ele fez mau uso desse bem, resultando daí um dilúvio de misérias. - Gên. 3:14-19.
a) Adão fez uma escolha funesta e desastrada.
b) Perdendo seu cetro e coroa, entregou seu domínio a Satanás. - Luc. 4:5, 6; I João 5:19.
c) O mal afetou toda a felicidade.
2. A origem do mal foi a desobediência de Adão às ordens de Deus, e se ainda o mal reina é porque a humanidade não obedece ao decálogo divino. - Isa. 24:1-6; Êx. 15:26; Isa. 48:18.

O SOFRIMENTO É NECESSÁRIO
I Ped. 4:19; Rom. 8:28

– Quem será o culpado? O crente pode ser chamado para sofrer.
1. Na suas propriedades. - Jó 1 e 2.
2. Na sua reputação. - II Cor. 6:8.
3. Na sua liberdade. - Paulo.
4. Na sua vida. - II Cor. 6:9.

II – Quem será o culpado?Seus sofrimentos são necessários.
1. Deus não será arbitrário. - I Cor. 10:13.
2. Nossa fé precisa ser provada. - Tia, 1:2, 3.
3. Nosso orgulho precisa ser humilhado.
4. Abraão deu a. mais sublime demonstração de fé quando foi severamente provado. - Gên. 22.

III – A atitude do Crente no sofrimento.
1. Obediência. - Gên. 22:1-3.
2. Conformação e confiança. - Rom. 8:28; Jó 1:19-22; 2:8-10.

INCENTIVO À PEREGRINAÇÃO
Núm. 10:29

I – A jornada.
1. Seu início. - Miq. 2:10.
2. Seu aspecto. - Atos 14 : 22 ; Heb. 11.
3. Seu término. - Apoc. 7:9-17.

II – A proposta.
1. O convite. - Núm. 10:29.
2. As condições.
a) Acompanhar o povo de Deus. - Jer. 6:16.
b) Obedecer às instruções de Deus.

III – O incentivo.
1. Conforto divino. - Jo. 16:33.
2. Proteção divina. - Mat. 28:20.
3. Direção divina. - Isa. 28:26.
4. Gloriosa expectativa. - I Cor. 2:9-10.
5. Triunfo sobre a morte. - Apoc. 2:10-11.
6. Um lar além da maré. - João 14:1-3; Heb. 11:13-16; Ap. 21:1-3.
OS SANTOS DO PASSADO.
Mal. 3:16-17

I – Como Aquele Povo Honrou a Deus.
1. Por sua reverência – "os que temem ao Senhor".
2. Nas suas meditações – "se lembram do Seu nome",
3. Em suas relações sociais – "falam cada um com o seu companheiro".

II – Como Deus Honrou Seu Povo.
1. Com um memorial.
2. Com Sua aprovação.
3. Com Seu reconhecimento.
4. Com Sua proteção.
5. Deus recompensa aquele que O serve com fidelidade. Mal. 3:18.



UMA VIDA FACIL CONTRA UMA VIDA TRABALHOSA E DIFÍCIL
II Tim. 2:1-13

I – Por que trabalhamos?
1. Trabalhamos porque somos filhos de Deus. - V. 1.
a) O filho leal à sua família não cruza os braços e não desanima perante dificuldades, mas luta, trabalha e vence.
2. Trabalhamos porque somos soldados.
a) O soldado leal à sua pátria, não foge nos momentos de perigo, mas animado avança para a luta, ao sacrifício e à vitória.
3. Trabalhamos porque somos atletas. - Vs. 4, 5.
a) Preparando-nos para alcançar a coroa de glória não com subterfúgios, insignificâncias, especulações, mas legitimamente.
4. Trabalhamos porque somos lavradores.
a) O campo é fasto.
b) A seara é grande.
c) Não há tempo a perder.
d) A colheita logo vem e nós devemos ser os primeiros a desfrutar os frutos.
5. Trabalhamos porque Cristo trabalhou.
a) Ele que era da descendência de Davi, filho de Deus, Senhor da glória, trabalhou, lutou, sofreu e venceu.

II – Uma boa advertência - I Cor. 15:58; Ecl. 9:10.

SOFRIMENTOS ANTES DA GLÓRIA
I Pedro 1:11

1. José preso – depois príncipe.
2. Moisés no deserto – depois chefe.
3. Davi em rejeição – depois rei.
4. Daniel na cova dos leões – depois chefe principal.
5. Cristo na cruz – depois na Glória.
Lição – Se sofremos, reinaremos. - II Tim. 2:12.

NÃO DESFALEÇAMOS
1. Na oração. - Luc. 18:1.
2. Na confiança. - II Cor. 4:1.
3. No trabalho. - Gál. 6:9.
4. Na esperança. - II Cor. 4:16.
5. Na tribulação. - Ef. 3:13.
6. Sob a repreensão do Senhor. - Heb. 12:5.

O VALOR DAS PROVAÇÕES

I – Os Discípulos Teriam Aflições Neste Mundo. - João 16:32,33.
1. Como devemos portar-nos na tribulação. - Rom. 12:12.
2. Tentações, dificuldades, tribulações, são meios de educação que Deus escolheu para purificar-nos da escória do mundanismo.
3. Não raro Ele faz arder o fogo da tribulação para conseguir a purificação. - Tia. 1:12.

II – Como se Desenvolvem a Paciência e Perseverança.
– Rom, 6:3, 4; Tia. 1:2, 3.
1. Em meio às tribulações se aperfeiçoa o caráter cristão. Tribulações penosas, sofridas, desenvolvem a paciência, firmeza e confiança firme e estável em Deus!
2. Em que apreço teve Pedro as provações da fé? - I Ped. 1:6, 7.
a) As estrelas luzem mais na noite escura; as tochas ardem melhor quando são agitadas; as árvores firmam-se melhor quando são freqüentemente agitadas; o ouro brilha mais quando é polido.
b) Os crentes são mais vitoriosos quando mais provados; mais gloriosos quando mais padecem; mais exaltados no favor de Deus quando mais perseguidos. Como as lutas assim as vitórias; como as provações assim os triunfos.
3. O que o Senhor faz quando padecemos tribulação. - II Cor. 1:3-5.
4. Sobre quem devemos lançar os nossos cuidados. - I Ped. 5:7; Isa. 53:4, 5; I João 4:27.

III – Uma Promessa Para o Tempo de Provações!
- Isa. 41:10; Rom. 8:28; Apoc. 7:14.

AS PROVAÇÕES E SEU OBIETIVO
Tia. 1:2

I – O propósito das tentações.
1. Não devemos estranhá-las. - I Ped. 4:12-13.
2. A prova da nossa fé é importante. - I Ped. 1:7.
a) Davi e Absalão - o cantor sublime de Israel.
b) José e a cova - que o preparou para ser governador.
c) As experiências de Jó e sua recompensa.
3. Devemos nos alegrar nas tribulações. - Rom. 5:3-5.

II – Dificuldades preditas para o povo de Deus.
1. Será severamente provado. - Dan. 11:33, 35; II Tim. 3:12.
2. A mensagem de Jesus aos perseguidos. - Ap. 2:10-11; Jo. 16:33.
3. Deus não aflige a Seus filhos por mero prazer. - Lam. 3:31-33.
a) Se o faz é para nosso bem. - Deut. 8:2-3, 16.
4. A razão para isso. - Heb, 12:10.
Não estranhemos as provações. - Tia, 1:2.



"NÃO REJEITEIS A VOSSA CONFIANÇA"
Heb. 10:34-39, 35

A situação de Paulo – prisioneiro. Seus seguidores sofrendo perseguições.

I – "Não rejeiteis a vossa confiança" - Heb. 10:35.
1. Lutas e sofrimentos atingem os crentes. - Atos 14 :22.
2. O caminho é estreito e mau. - Mat. 7:13,14.
a) A viagem do "Peregrino".
3. A perseverança trará a recompensa. - Mat. 10:22.

II – A necessidade de paciência - Heb. 10:36.
1. Devemos praticar a paciência. - I Tim. 6:11.
2. Será obtida pela tribulação. - Rom. 5:3.
3. Os redimidos serão pacientes. - Apoc. 13:10; 14:12.
4. É necessária para a nossa esperança gloriosa. - Heb. 10:37.

III – Como ficaremos prontos.
1. Vivendo pela fé. - Heb. 10 :38.
a) Moisés e Josué. 2. Obedecendo à vontade de Deus.
3. O Senhor não tem prazer nos que apostatam. - Heb. 12:38-39.
A advertência divina. - Heb. 10:35.

ENFRENTANDO A TEMPESTADE COM JESUS
Mat. 8:23-27

Após um dia de exaustivo trabalho público e ensino particular.
I – O sonolento cansado.
1. Uma manifestação genuína da Sua humanidade.
2. A natureza cansativa do Seu trabalho.

II – Uma tempestade inesperada.
1. Por que foi ela permitida?
a) Sendo que Jesus estava com eles?
b) Sendo que eles estavam seguindo a Jesus?

III – Os discípulos.
1. Ficaram atemorizados com a fúria da tempestade.
2. Ficaram impacientes com Jesus.
3. Ficaram desesperados.

IV – A falta de fé dos discípulos.
1. Esqueceram-se das manifestações passadas do poder de Jesus.
2. Esqueceram que Jesus estava passando com eles o mesmo perigo.
3. A palavra mágica de Jesus. - Mat. 8.

FIDELIDADE
Apoc. 2:10

I – Cristo aprecia a fidelidade.
1. Fidelidade no cumprimento do dever.
2. Fidelidade diante das provas.
3. Fidelidade nos detalhes mínimos da vida.

II – Cristo requer fidelidade pessoal.
1. Cada pessoa tem determinado trabalho.
2. Cada um tem um poder para executar o trabalho. - Mat. 28:18-20.
3. Cada um está sob o dever de trabalhar.

III – Cristo requer fidelidade constante.
1. A vida é uma provação.
2. A morte é um descanso.

IV – Cristo recompensará a fidelidade.
1. Com uma gloriosa recompensa – "uma coroa".
2. Com uma recompensa durável – "uma coroa de vida".
3. Com uma recompensa pessoal – "dar-te-ei".

O AGRADO DO PAI
Luc. 12:32

I – A Similitude de Cristo.
1. Seu povo é um rebanho.
a) Ele é o Pastor. - João 10:11, 14.
2. Seu povo é um pequeno rebanho.
a) Este pequeno rebanho confia no seu Guia. - Núm. 23:9; Sof. 3:12.
3. É um rebanho tímido.

II – A Exortação de Cristo.
1. Não temer a pobreza. - Sof. 3:12.
2. Não temer o sofrimento.
3. Não temer o pecado.
4. Não temer a morte.

III – A Segurança de Cristo.
1. Que Deus é Seu Pai.
2. Que Ele os quer no reino celeste.
3. Que ninguém pode resistir à Sua vontade.
4. Que Ele os guiará sãos e salvos ao reino. - Jo. 10:9.





CONFIANÇA E SEGURANÇA
Sal. 62:8

I – O Fato.
1. Um refúgio da ignorância.
2. Um refúgio das cargas de consciência.
3. Um refúgio dos inimigos espirituais. - Tia. 4:7-8.
4. Um refúgio de todo o mal.

II – O Dever.
1. Confissão franca, aberta.
2. Renúncia de qualquer dependência.
3. Aproximação confiante. - Tia. 4:8.
III – O Tempo.
1. Quando surgem os cuidados.
2. Quando a dúvida assalta.
3. Nas perplexidades.
4. Na prosperidade. 5. Na adversidade. - Sal. 23.

UNIDADE EM DIVERSIDADE
II Cor. 13:11; I Cor. 12:4-6

I – Deus trabalha em união com o homem.
1. Enoque andou com Deus. - Gên. 5:22-24.
2. Noé andou com Deus. - Gên. 6:9.
3. "Andarei convosco". - Êx. 33:14-17.
4. Ele será nosso Deus. - Lev. 26:12.

II – Pode haver união ainda que haja diversidade.
1. Satanás procura constantemente introduzir divisão, desconfiança, dúvida, no meio da igreja.
2. O espírito de Abraão. - Gên. 13:8.
3. Quebrar os laços. - Zac. 11:14.
a) Na união está a força.
4. O espírito do genuíno cristão. - Mal. 2:10; 3:16.

III – A maneira e o resultado da unidade.
1. A maneira.
a) Procurando guardar a unidade. - Efés. 4:3.
b) Atentar para a oração de Jesus. - João 17:17.
c) Viver em paz. - Rom. 12:18.
d) Exortação mútua. - Heb. 3:13.
2. O resultado.
a) Alçam voz juntamente. - Isa. 52:8.
b) Um coração, uma alma. - Atos 4 :32 pp.
c) Mesmo sentimento. - Rom. 15:5-6.
d) Compassivos, afáveis. - I Ped. 3:8.
e) "Digais uma coisa". - I Cor. 1:10.
f) "Sede do mesmo parecer". - II Cor. 13:11.
g) Pacientes para com todos. - I Tes. 5:14.
II Cor. 13:11.

O POVO DE DEUS É PROVADO
Efés. 6:13

I – Introdução.

II – Os Assaltos de Satanás.
1. Nosso astucioso inimigo. - I Ped. 5:8,9; Efés. 6:11.
2. Os escolhidos em perigo. - Mat. 24:24.

III – Duas Provas de Lealdade.
1. O Israel antigo é provado. - Êx. 16:4,22-29.
2. A verdadeira observância do sábado. - Is. 58:13.
3. As bênçãos da observância. - Isa. 56:4-7; 58:14.
4. A décima parte dos lucros. - Mal. 3:8.
5. Prosperidade espiritual. - Mal. 3:10-12.

IV – Perigos ao Longo do Caminho.
1. Os cuidados deste mundo. - Mat. 13:22; I Tim. 6:17-19.
2. A busca de prazeres. - Luc. 21:34-35.
3. Insensatez no comer e no beber. - I Cor. 10:31.
4. Verdadeira temperança versus condescendência própria.
- I Cor. 9:25-27.
5. Todo vento de doutrina. - Efés. 4:14-15.

V – Confiança e Consagração.
1. Um firme fundamento. - Fil. 1:6; II Tim. 2:19.
2. Dar testemunho da verdade presente. - II Ped. 1:12; Judas 3.

PROVAS PRECIOSAS
Jó 23:10

1. A prova é um processo divino.
a) A vontade de Deus a determina.
b) O amor de Deus a efetua.
c) A presença de Deus conforta.
2. A prova é um processo útil.
a) É um sinal de valor.
b) É uma evidência de genuinidade.
c) É um meio de purificação.
d) É um preparo para o serviço.



PROVAÇÕES DO CRISTÃO
Provações – Processo Divino de Purificação

I – Compreensão do Plano Divino.
1. Que diz o Senhor com clareza ao Seu povo no tocante à certeza das provações? - João 16:33, pp.
2. Como devemos nós considerá-las? - João 16:33, ú.p.
3. De que fonte procedem essas provações?
a) "O Senhor corrige o que ama". - Heb. 12:6.
b) "Vosso adversário, anda em derredor, buscando a quem possa tragar". - I Ped. 5:8.

II – Amoroso Cuidado Divino.
1. Agrada-Se o Senhor em causar sofrimento ao Seu povo? - Lam. 3:33.
2. Por que são permitidas as provações? - I Ped. 1:7; II Cor. 1:4.
3. Quando Deus chamou Paulo para servir, que disse Ele que lhe mostraria? - Atos 9:16.
4. Que respondeu Paulo aos que estavam perplexos pelo seu sofrimento? - I Tess. 3:4.
5. Quais foram alguns dos sofrimentos de Paulo? - II Cor. 11:24-28.
6. Qual foi a reação de Paulo a esses sofrimentos? - II Cor. 4:17.
7. Qual, diz o Senhor, deve ser a nossa reação ante as nossas provações? - I Ped. 4:12 e 3:13.

III –  Regozijo e Vitória Afinal.
1. Qual será a recompensa final dos que suportam as provações? - Mat. 24:13.
2. Esquecerá Deus os Seus filhos? - Isa. 49:15 e 16; Mat. 28:20; Apoc. 2:10, ú.p.
3. Que fará afinal o Senhor por Seu povo? - Apoc. 21:14.

O DESÂNIMO DE ELIAS I Reis 19:4

Causas:
1. A idéia de que a Causa havia fracassado.
V. 10. "Os filhos de Israel deixaram o teu concerto, derrubaram os teus altares, e mataram os teus profetas..."
2. A noção de isolamento.
V. 10. "E eu fiquei só..." Conf. Atos 18:9-10. Tudo indica que o destemido apóstolo havia caído no desânimo.
Por quê? Sentia-se só.
3. Depreciação própria.
V. 4. "Não sou melhor do que meus pais".
Suficiência própria é danosa. Auto-depreciação o é, não menos.
A virtude está no meio.

RAABE
Josué 2

1. Sua fé. - Heb. 11:31.
2. É tipo do pecador redimido.
3. Morava num lugar condenado – como Ló.
4. O seu caráter merecia a condenação – a mulher pecadora e Jesus. A samaritana.
5. Tinha fé que Deus podia fazer tudo quanto dissera.
6. Recebeu e aceitou a promessa de salvação.
7. O sinal escarlate fala do sangue de Cristo.
8. Remida. - Cf. Jos. 6.
9. Procurou a salvação de outros. - Jos. 6.




PACIÊNCIA
Jó 1; 2:1-10; Rom. 5:1-5

I – O Povo de Deus do Último Tempo é Caracterizado por Três Sinais Distintos.
1. Paciência. - Apoc. 14:12.
2. Guardam os Mandamentos.
3. Têm a fé de Jesus.

II – Como Obter a Paciência - Rom. 5:3.
1. Muitos querem pertencer à igreja de Deus, mas não querem passar por duras experiências. - Atos 14:22.
2. A paciência adquire-se já na escola:
a) Os estudos diários.
b) Os exames de épocas finais.
c) O diploma – prêmio da paciência.
3. Com o lavrador dá-se o mesmo.
a) Prepara a terra, semeia, capina, depois colhe.

III – Por Tribulações Devemos Entrar no Reino.
1. A tribulação é o forno da provação dos caracteres formados.
- Tia. 1:2-4.
a) O ourives e o ouro.
b) O oleiro e o barro. - Isa. 64:8.
2. Os profetas, Cristo e os apóstolos. - Tia. 5:10, 11.
3. Deus castiga a quem ama. - Já 3:12; Salmo 94:12; Já 5:17-26; Heb. 12:9-11.
4. Deus ainda prova Seu povo pela doença e pela pobreza e miséria.

IV – A Recompensa.
1. Deus não deixa tentar mais do que podemos suportar.
- I Cor. 10:13.
a) A fiscalização da Central – não se pode entrar com embrulho grande. O Fiscal é Jesus. Satanás procura acarretar o cristão com grandes fardos, mas Jesus não consente tal coisa.
2. Irmãos, sejamos pacientes! - Tia. 5:7, 8; Heb. 10:36.

CARACTERÍSTICAS DO POVO DE DEUS
Apoc. 14:12

I – Paciência.
1. Como obtê-la? - Rom. 5:8.
a) Não ficamos isentos das provações. - Atos 14:22; João 16:33.
2. Necessitamos em tudo de paciência. - Tia. 5:1-14; Heb. 12:1, 2.
3. Ela nos premiará. - Heb. 10:35; Hab. 2:3-4.

II – Guarda dos Mandamentos.
1. É o meio para entrar na vida. - Mat, 19:17; Apoc. 22:14.
2. Deus prometeu nos últimos dias escrever Sua Lei no coração.
- Heb. 8:10; Sal. 119:97, 165.

III – Fé de Jesus.
1. O que é? Espírito de sacrifício. - Isa. 53.
a) A luta de Jesus no Getsêmani.
Resolveu tomar o cálice por nós, tendo fé que Seu sacrifício seria aproveitado por muitos.
2. O verdadeiro cristão revelará um tal espírito.
3. Não devemos medir sacrifícios pela Causa de Deus e das almas que perecem.
4. Deus recompensará a tais. - Sal. 50:5.




PACIÊNCIA E TOLERÂNCIA
Col. 1:11

I – Cristo o Paciente Sofredor.
1. Como o cordeiro para o matadouro. - Isa. 53:7.
2. Jesus conforta os discípulos. - João 16:33.
3. Seguindo o Mestre. - Rom, 15:5; Col. 1:10, 11.
4. O espírito dos conselhos de Paulo. - II Cor. 10:1.

II – A Escola da Disciplina.
1. Como desenvolver a paciência. - Heb, 12:5-7; Rom. 5:3.
2. A experiência de Moisés. - Heb. 11:24-27.
3. O testemunho de Davi nas provas. - Sal. 40:1-3; 94-12.
4. A resolução de Jó na aflição. - Jó 40:3, 4.

III – A Prática da Paciência.
1. Paciência, virtude ativa. - I Tess. 5:14, 15.
2. Advertência a Timóteo aplicável aos nossos dias.
- II Tim. 2:24, 25.
3. Conversa e influência santificadas. - Tito 3:2; Prov, 15:1.
4. União entre os irmãos. - Rom. 12:16; Col. 3:13.

IV – A Esperança da Igreja.
1. Harmonia entre os irmãos. - Efés. 4:2 e 3; II Tess. 3:5.
2. Pacientes até à vinda do Senhor. - Heb. 10:35-37; Tia. 5:7,8.

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