FÉ – O SEGREDO DA VITÓRIA – I Jo. 5:4

I – Definição de fé - Heb. 11:1.
1. Quatro modos de fé ou crença:
a) Uns podem crer na Verdade somente porque outros em redor crêem nela, ou foram criados nela. Esta é fé de credulidade.
b) Outros podem crer na verdade por causa das suas provas externas – os milagres, profecias etc. Esta é fé especulativa.
c) Outros podem crer porque as verdades bíblicas se recomendam à sua razão e consciência, e acordam com a própria experiência interna. Esta é fé baseada em provas morais.
d) Outros sentem e amam a excelência da Verdade cristã, que é baseada na intrínseca beleza e adaptação às nossas necessidades. Esta é fé espiritual, que é dom de Deus. - Heb. 11:1.
2. Fé não é sentimentos. - Jo. 4:50.
3. Fé é crer implicitamente em Deus, nas Suas promessas e na Sua Palavra. - Heb. 11:3.

II – Como obtê-la?
1. Pelo ouvir ou ler a Palavra de Deus. - Rom. 10:17.
a) Moody orou pela fé fechando a Bíblia e ela não veio. Abriu a Bíblia, e começou a estudar, e a fé cresceu cada vez mais.
2. É um dom de Deus. - Efés. 2:8.

III – Por que obtê-la?
l. Porque é necessária para nos aproximar do Deus. - Heb. 11:6.
2. É necessária para obter a vida eterna. - Jo. 3:16; Mar. 16:16.
3. Para obter aqui a vitória sobre a carne, o diabo e o mundo.
- I Jo. 5:4; Gál. 2:20; Efés. 6:16. Luc. 17:5 seja a nossa oração!

A MAIOR NECESSIDADE ATUAL DA IGREJA
Heb. 11; Mat. 17:20; Luc. 18:8

I – Há muitas necessidades que se apresentam na vida física, moral e espiritual.
1. Necessidade de Jesus como Salvador.
2. Necessidade de união – cooperação.
3. Necessidade de amor – acima dos dons.
4. Da direção do Espírito Santo na Igreja e na vida.
5. De obreiros – a seara é grande.

II – Qual é a maior necessidade?
1. A maior necessidade é a da fé viva que emana da fonte de vida – viver pela fé - Gál. 2 :20; Atos 11:24.
2. Fé iniciadora. Muitas vezes, ao iniciarmos um novo trabalho, plano, campanha, falta-nos essa fé.
a) Exemplos da vida de Abraão, Moisés, Bates.
3. Fé continuativa – que leva o crente e a Igreja a perseverarem na luta com Deus e o homem. - II Cor. 1:24; Col. 1:23; Rom. 1:17.
4. Fé penetrante – que atinge o alvo em meio às trevas. Que esquadrinha os melhores planos, o coração, a sociedade e possibilidades. II Reis 6:14-17.
5. Fé progressiva – não fica estacionada. - I Ped. 1:7-9. Ex.: O filho pródigo.
6. Fé transmissora e atrativa – que transmite aos que estão na perdição e atrai ao mundo as bênçãos de Deus. – Exemplo da mulher samaritana.
7. Fé salvadora – que resgata os perdidos, que dá luz e vida aos cegos. - Luc. 18:8, oremos: "Aumenta-nos a fé.". – Luc. 17:5.



A FÉ VENCEDORA
Núm. 13:1, 2; 17:33; I João 5:4

I – Israel escravo no Egito.
1. Buscaram a liberdade.
a) Apelando ao rei.
b) Falhando com o rei, apelaram para Deus. Deus os atendeu, Porém condicionalmente; e enviou Moisés a falar-lhes das condições, as quais eram a fé no Seu querer; e essa fé exigiu as seguintes provas:
(1) Sair do Egito.
(2) obedecer às ordens do Seu redentor.
2. As dificuldades que encontraram no caminho.
a) O jugo do rei na saída.
b) O mar vermelho no caminho.
c) O relatório dos espias quando chegaram.
3. Só tinham bastante fé - Josué e Calebe. - V. 3.
a) os infiéis foram entregues ao seu destino.

II – O afundo escravo dó pecado.
1. Todos buscam a redenção.
a) Alguns pelas boas qualidades.
b) Alguns pelos ritos e cerimônias,
c) E alguns por Jesus, o único meio. - I Tim. 2:5.
2. Jesus atende condicionalmente - Jo. 3:16.
3. Devem acompanhar esta fé as seguintes provas:
a) O arrependimento.
b) A obediência ao Redentor.
c) O salvo bem pode esperar encontrar-se com as dificuldades.
d) Só os fiéis vencerão no fim. - Jo. 16:33.


EM QUEM TER FÉ
Jo. 11:40

Breve relato da história. Sugere 3 classes de fé.

I – A fé na vida.
1. O triste estado de Marta.
a) Havia confiado na saúde vigorosa de seu irmão.
b) Crera que a enfermidade seria passageira.
c) A morte causara-lhe desilusão.
2. O panorama atual do mundo.
a) A guerra causou-nos misérias e sofrimentos.
(1) A depressão financeira.
(2) O fracasso dos remédios para salvar a paz.
(3) O sofrimento e a luta diária da vida.

II – A fé nos homens
1. O triste estado de Marta.
a) os curandeiros de Betânia, em quem havia confiado, tinham fracassado.
b) os melhores remédios resultaram inúteis.
c) No dia da morte e enterro, possivelmente faltaram alguns dos amigos íntimos e parentes.
2. O panorama atual da sociedade.
a) Lutas, paixões, egoísmos etc.
b) A sinceridade e amizade têm desaparecido.
(1) O melhor amigo é, às vezes, aquele que não se tem.
(2) Temos de depender de nós mesmos nas alegrias e tristezas.

III – A fé em Deus - Jo. 11:40.
1. O que Jesus quis dizer.
a) Não ponha sua fé na vida só.
b) Não ponha sua fé nos homens.
c) Creia em Mim – creia e espere em Deus.
(1) A vida é enganosa, os homens também, porém em Deus pode-se confiar sempre.
(2) Ao confiar em Jesus, Marta viu realizado o milagre.
2. A fé em Deus ilumina tudo.
a) A vida.
b) Os homens.
c) O nosso futuro.
Tenhamos fé em Deus! - Jo. 11:40.

VISÃO ESPIRITUAL

É diametralmente oposta à terrestre; muitos hoje vivem mais dessa visão.
I – Como adquiri-la
1. Pela oração. - II Reis 6:17.
2. Pela pureza de coração. - Mat. 5:8.
a) Isso implica em santificação. - Heb. 12:14.
3. É concedida pelo Espírito Santo. - Jo. 16:13-16.

II – Como apreciá-la?
l. Pelo telescópio da fé. - Heb. 11:27.
2. A fé é o bálsamo amigo nas dúvidas e aflições,

III – A visão celeste realizada.
l. Salmo 17:5.
a) Muitos terão uma visão triste ao acordar.
2. Contemplaremos o Rei. - Isa. 33:17; 25:9.
3. Veremos a glória de Jesus. - Jo. 17:24.
4. A realidade. - I Cor. 13:12; Apoc. 22:3.
5. Olhemos a Jesus e seremos transformados em glória. II Cor. 3:18.

UMA GRANDE NECESSIDADE CRISTÃ
Sal. 119:1-18

I – Por natureza somos cegos para as verdades espirituais contidas na Bíblia.
1. As lutas e contratempos da vida desviam nossos olhos do alvo.
2. A Bíblia é uma fonte de conforto para nossos males.
3. É o maior fortificante espiritual.

II – Deus é o único que pode abrir os nossos olhos - II Reis 6:16, 17.
1. Deus quer que vivamos mais por fé do que por visão. - II Cor. 4:18.

III – Quando Deus abre os olhos de nossa alma, então vemos:
1. Suas maravilhas e Seu cuidado paternal até pelos pássaros.
- Atos 17:28.
2. O que Jesus sofreu; e assim chegamos à conclusão de que relativamente nada sofremos. - II Cor. 4:17.
3. O Céu como nosso lar. - II Cor. 4:17.
Oremos como David. - Sal. 119:18.

OBEDIÊNCIA, A PROVA DA NOSSA FÉ
I Jo. 2:1-17; Mat. 7:21-23

I – Os que invocam o monte de Deus são de três classes.
1. Os que fingem servos dEle.
a) Por interesse pecuniário.
b) Pelos aplausos do mundo.
2. Os que, enganados, pensam que são servos dEle.
a) Profetizam em nome de Deus.
b) Expulsam demônios.
c) Fazem maravilhas.
3. Os que realmente são servos dEle.
a) São aqueles que nasceram da família de Deus. - Jo. 3:3.
b) São os que produzem frutos, a saber:
(1) A confiança absoluta em Cristo.
(2) Arrependimento do pecado.
(3) obediência aos preceitos de Deus.

ESTAI FIRMES NA FÉ
I Cor. 16:13; Heb. 11

I – Em que fé ou crença é necessário estar firme.
1. Na fé do poder sobrenatural do Evangelho para que não desanimemos em sua divulgação. - Rom. 1:16.
a) Não devemos ser como um guerreiro que perde a confiança na vitória e retira-se; mas, sim, confiantes na vitória.
2. Na fé que reconheceu a eficácia da oração.
a) Não devemos ser duvidosos, para não sermos comparados às ondas do mar. - Tia. 1:5-7.
3. Na fé quanto às doutrinas e princípios do Evangelho.
4. Na fé para enfrentar os desgostos, como Abraão e ló.
5. Na fé que aguarda as promessas.

FÉ, ESPERANÇA E CARIDADE

I – Fé - Luc. 18:8; Heb. 11:1.
1. Como pode ser obtida, aumentada?
- Rom. 10:17; Jo. 5:39; Atos 17:11.
2. O que acompanha a fé? - Tia. 2:17; Rom. 3:31.
3. O que se diz da fé que teve:
a) Abraão. - Heb. 11:8, 17.
b) Moisés. - Heb. 11:24-27.
c) Jó. - Jó 19:25-27.
d) Os três hebreus. - Dan. 3:16, 17.
4. Como somente se pode agradar a Deus. - Heb. 11:6.
a) Exemplos acima.
5. Qual é a diferença entre fé e crença? - Mat. 17:20; Tia. 2:19.
6. Qual deve ser a fé do cristão verdadeiro? - Apoc. 14:22.
a) A que nos leva essa fé? - Jo. 5:4.
b) Qual o resultado de vencermos? - Apoc. 3:21; 22:6.

II – Esperança - Jo. 14:1-3.
1. Qual é a esperança do cristão? - I Cor. 15:51, 52; I Tess. 4:16, 17.
2. Qual era a esperança de Paulo? - I Tim. 1:12; 4:7, 8.
3. Por que devemos ter uma esperança tal? - Jo. 14:1-3.
4. Quais são as moradas prometidas? - Apoc. 21:2-4; 22:5.
5. Se temos tal esperança, que devemos fazer? - I Jo. 3:3; Col. 2:6.
a) Por que é isto necessário? - Mat. 5:8; 7:22, 23.

III – Amor. - Jo. 15:13.
1. Com que objetivo deu Jesus a Sua vida, pelos Seus amigos?
- Tito. 2:14.
2. Assim fazendo, que nos ensinou?
- I Jo. 3:16; Jo. 13 :34, 35; I Jo. 3:23.
3. Com que amor nós devemos amar? - Rom. 12:9, 10.
a) Qual o benefício desse amor? - I Ped. 4:8.

VISÃO TERRESTRE
Heb. 12:1-12

O que dizem os pedagogos sobre a visão e sua influência no ensino.

I – É uma fonte de tentação.
1. Eva. - Gên. 3:6.
2. Ló. - Gên, 13:10-12.
3. Acã. - Jos. 7:21; Sal. 119:37.
4. Jesus Cristo. - Mat. 4:8; I Jo. 2:16.

II – A visão domina a vida.
1. Olhando para trás – atraso.
a) A mulher de Ló. - Gên, 19:26.
b) A advertência. - Luc. 17:31; Filip. 3:13, 14.
2. Olhando direito a Jesus – salvação. - Núm. 21:9; Jo. 3:14, 15.
3. Olhando às perplexidades – fracasso.
a) Pedro. - Mat. 14:29, 30.
b) Às vezes a guarda do dia de descanso nos deixa perplexos e temerosos, bem assim as provações, tentações etc.
4. Olhando diretamente ao Céu – glorificação.
a) Estêvão. - Atos 7:55.
5. O conselho sábio. - Heb, 12:1-2.

GIGANTES
Núm. 13:31-33

Apresentar a experiência dos espias de Israel.
O povo já, ao longe, via a terra prometida, sabia quais as delícias que lá encontraria, porém temeu os gigantes.

I – Com o povo de Deus acontece o mesmo.
1. Muitos conhecem o que lhes está preparado no céu.
2. Estão perto do reino de Deus, porém também a eles se apresentam gigantes temíveis; então, devido à falta de uma armadura apropriada, não podem enfrentá-los.

II – Os gigantes.
1. Falta de Fé.
a) Já no tempo de Jesus acontecia isto aos discípulos. Mar. 4:40; Mat. 17:20.
b) Hoje há ainda muito mais falta de fé.
2. Desânimo.
a) Desanimar não é pecado, porém contribui para fracasso.
3. Dúvida.
a) os discípulos de Jesus duvidaram. - Mat. 28:17.
b) Não devemos duvidar. - Tia. 1:6.
4. Calúnia contra o irmão.
a) Tem levado muitos para longe da verdade.
5. Espírito de crítica.
a) Contra os irmãos.
b) Contra a própria obra de Deus.

III – A armadura para enfrentar esses gigantes temíveis.
l. Cingidos com a verdade – não haverá mais calúnia.
2. Couraça da justiça – a crítica desaparecerá.
3. Calçados os pés com a preparação do Evangelho.
4. Escudos da fé.
5. Capacete da salvação – ânimo para prosseguir.
6. Espada da Palavra de Deus.
7. Oração perseverante tirará toda a dúvida.

EVIDÊNCIA EXPERIMENTAL
Mal. 3:10

I – Devemos provar a Deus.
1. Necessitamos de uma bênção.
2. Ele tem prometido uma bênção.

II – Como provar a Deus.
1. Em oração.
2. Com fé.
3. Pelos meios da graça.
4. No caminho do dever.
5. Na prática da fidelidade.

III – O resultado de provar a Deus.
1. Ele fica sob a responsabilidade de nos abençoar, se formos fiéis e seguirmos Suas instruções. - Mat. 6:33; Mal. 3:10-12.
2. Deus ainda nos proporcionará:
a) Paz. - Isa. 57:21; Sal. 119:165.
b) Alegria. - Mal. 3:12.
c) Completa satisfação. - Filip. 4:18.

ONDE ESTÁ SEU DEUS?
II Reis 2:14

I – Que espécie de Deus foi o Deus de Elias?
1. Um Deus que ouviu oração.
2. Um Deus que operou maravilhas.
3. Um Deus que preservou Seu povo.
4. Um Deus zeloso e amoroso.

II – Onde está ele agora?
1. Por que nossas orações são tão raramente respondidas?
2. Por que as maravilhas são tão raramente operadas?
3. Por que a fé é tão escassamente exercitada?
4. Por que o progresso é tão escassamente visto?

III – De que depende a manifestação de Deus hoje?
1. De você e de mim.
2. De sua e minha fé. - Tia. 4:7-10; Heb. 11:6.



A VIDA VENCEDORA

As promessas maravilhosas feitas aos vencedores:
- Apoc. 2:7, 11, 17, 26; 3:5, 12, 21.
"Todo o que é nascido de Deus, vence o mundo". Vencer o quê?
Que é o mundo? - I Jo. 5:4. Que devemos vencer? Como?
I – O que constitui o mundo?
Não se fala de conquistar nações ou terras.
1. A cobiça da carne.
2. A cobiça dos olhos. - I Jo. 2:16.
3. A vaidade da vida.

II – Que devemos vencer?
1. A cobiça da carne:
a) As obras da carne. - Gál. 5:19-21.
b) Noutro tempo, filhos da desobediência. - Efés. 2:1-3.
c) Procedem do coração. - Mar. 7:21.
2. A cobiça dos olhos – terça parte de todos os pecados.
Uma grande bênção - beleza da natureza.
Cego – não há maior maldição.
Eva – "viu que a árvore era boa".
Os nossos olhos devem ser consagrados. - Prov. 6:12, 13.
"Pisca os olhos". - Prov. 6:12, 13.
Muitas tentações – cinemas, praças...
"Vê-los com os olhos". - Ecl. 5:11.
3. A soberba da vida: - Deus ama as coisas bonitas. Por isso a natureza é tão bela, prados, sol, crepúsculos, arco-íris, o belo rosto de um nenê, animalzinho etc. Triste verdade, quase todas as pessoas moças, bonitas, são orgulhosas.
Nos últimos dias. - Is. 2:2, 7; 3:16-24.
Todos os soberbos. - Mal. 4:1.

III – Como vencer.
l. I Jo. 5:5.
2. Jo. 16:33.
3. Rom. 6:12.
4. Rom. 8:37.

CRER OU OPINAR? - Jo. 20:19-31

A condição atual da humanidade em questão religiosa é bem desanimadora.
Falar-se hoje em fé é estar sujeito a ser ridicularizado. O que dizem muitos: "Sigo a minha opinião", "consciência" etc.
Quando dizem que têm fé é uma fé superficial. - Mat. 15:8; 6:33.

I – Exemplos funestos de opinar em vez de crer.
1. Eva. - Gên. 3:6, 7.
2. Caim – sua oferta contra o plano de Deus.
3. Babel – contra o plano Divino. - Gên. 11:4.
4. Mulher de Ló. - Gên. 19:16, 17, 26.
5. Saul. - I Samuel 15:22-24; I Reis 13:7-9; 18, 24, 26.
6. Naamã – opinião orgulhosa – II Reis 5:10-12.
7. Zacarias. – Luc. 1:12-20.
8. Tomé – incredulidade crassa. - Jo. 20.

II – Exemplos sublimes de crença.
1. Noé. - Heb. 11:7.
2. Abraão. - Gên. 12:1-12; Heb. 11:8, 10.
3. Moisés. - Heb. 11:24, 25; 27.
4. Os mártires. - Heb. 11:32-37.

III – Qual é a nossa atitude.
1. Que dizemos sobre as verdades bíblicas?
2. Que pensamos sobre a solenidade dos tempos?
3. Que pensamos sobre a Lei de Deus?
4. Cremos de lábios ou de coração?
5. Creiamos e obedeçamos a Deus, e não temamos o opróbrio. Então seremos abençoados, Isa. 51:7, 8, 12-44; Apoc. 1:3.

O QUE FAZER COM A DÚVIDA
Deut. 29:29

I – Perscrutando a Deus.
1. Há muitas coisas que o homem não pode compreender.
Jó 11:7-9; Isa. 40:28.
2. Alguns sábios supõem que podem. - Ecl. 8:17; Jó 37:23-24.
3. A grandeza de Deus. - Isa. 55:8-9.
a) Seus caminhos são insondáveis. - Rom. 11:33.
b) Como humanos não podemos sondá-los. - I Cor. 2:16; Col. 2:3.
4. As coisas reveladas são para nós. - Deut. 29 :29.
a) A ilustração bíblica. - Rom. 1:19-22.

II – Qual deve ser a nossa atitude.
1. Examinar as Escrituras. - Jo. 5:39; 7:17.
2. O Espírito Santo revelará alguns dos mistérios.
- I Cor. 2:10; Jo. 16:13-14.
a) Conhecemos de experiência. - Sal. 34:8.
b) Assim seremos livres da dúvida. - Col, 1:13.
3. Reconhecer que a Palavra é a verdade. - Jo. 3:33.
4. Só no céu compreenderemos melhor. - I Cor. 13:12; Prov. 4:18.





A JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ
Sal. 32; Jer. 23:5-6

I – Regeneração.
1. Regeneração é o novo nascimento em processo.
2. São os passos na experiência humana.
3. "O Senhor, justiça nossa".

II – Após a regeneração.
1. Os pecados são perdoados. - Isa. 55:7; 44:22.
a) É como o sino quebrado novamente fundido.
2. Justiça por Cristo. - Rom. 5:19; 4:25.
3. Aplicada ao coração crente. - Rom. 4:24; 5:1.
4. Então tornar-se santo aos olhos de Deus: - Efés. 5:27; Sal. 51:7.

III – Evidências da fé.
1. Mente renovada. - Rom, 12:2. .
2. É operação do Espírito Santo. - Tito 3:5.
3. Então o poder de Jesus em nós, - Jo, 17:23.
4. A mudança que deve ser vista. - Tia. 1:20-26; Rom. 8:1; Col. 2:6.

UMA LIÇÃO SUBLIME DE FÉ, OBEDIÊNCIA E DEDICAÇAO
Gên. 22:1-18

I – A ordem divina. - V. 1, 2.
1. Deus provou Abraão depois de tantos anos (50) de obediência e comunhão íntimas.
a) As provas dos filhos de Deus não cessam senão com a morte.
b) Embora sejamos cristãos, estamos sujeitos às tentações como antes.
c) As palavras de ânimo de Jesus. - Jo, 16:33.
2. Para bem julgarmos a prova a que foi submetido Abraão, devemos recordar as circunstâncias.
a) Em uma época em que se achava sem filho e bem velho.
b) Isaac era a vida e o sorriso do lar.
c) A ordem da aniquilação. - V. 2.
(1) O coração de Abraão ficaria quebrantado com as palavras: "Teu filho".
(2) Certamente teria pleiteado com Deus.
3. A entrada na tenda.
a) Contempla a Isaac dormindo o sono da inocência.
(1) Quão feliz é a época da inocência! De nada se preocupa; nada sabe do "amanhã".
b) Sara dorme, Abraão não quer acordá-la, pois sendo mãe, e bem velha, não suportaria o golpe da provação. Mãe é sempre mãe!
4. A viagem ao lugar do sacrifício. - V. 3.
a) Parte de madrugada.
b) Viaja três dias na areia quente. A sua dor.
c) A dor maior é o quebramento do coração. .
5. A preparação para o sacrifício. - Vs. 5-10.
a) A própria vítima leva a lenha. - V. 5, 6.
b) Uma pergunta comovente. - V. 7.
(1) Esta pergunta teria traspassado o coração do pobre pai.
(c) A preparação para o sacrifício e a cena. - V. 9.
(1) Foi um quadro indescritível .
d) A libertação. - V. 10. Não há Getsêmani sem um anjo!

II – O sacrifício que Deus hoje exige de nós.
1. Dar a Ele nosso coração. - Prov. 23:26.
2. Aceitar Seu jugo. - Mat. 11:28-30.
3. Deixar o mundo. - I Jo. 2:14-17.
4. Guardar Seus mandamentos. - Ecl. 12:13; I Jo. 5:1-3.
5. Confessá-Lo diante dos homens. - Mar. 8:34-38.
6. Manter a Sua obra. - Mal. 4:10.
a) Deus recompensará o sacrifício. - Sal. 50:5.

A FÉ – QUATRO PASSOS
II Tim 1:12

I – "Tenho crido". – Aqui temos a crença, a fé que recebe.
1. "Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo". - Atos 13:31.
2. "O que crê no Filho tem a vida". - Jo. 3:36.

II – "Estou certo".
1. Temos a certeza da fé que aceita a Palavra de Deus como plena autoridade, final e absoluta.
2. Deus nunca engana. Nosso Senhor Jesus Cristo sempre cumpre.

III – "Meu depósito".
1. Evidência da confiança da fé. A confiança entrega a causa nas mãos dos outros, como o doente se põe nas mãos do médico ou a pessoa em uma casa incendiada se entrega ao cuidado dos bombeiros.

IV – "Eu sei".
1. Aí vemos o conhecimento da fé. Já não há mais dúvidas quanto à pessoa, à obra, ou à Palavra do Senhor. Tudo se vê assegurado nEle.
A FÉ aceita o que Deus oferece. A CONFIANÇA se entrega ao poder e amor do Senhor. A FÉ recebe o "dom de Deus que é vida eterna". A CONFIANÇA devolve às mãos do Senhor a vida dada para que a utilizemos para glória divina e bênção de outros.



A FÉ

I – A esfera da fé. - Heb. 11:1.
1. Das coisas que se esperam, cujo gozo e plenitude ficam para o futuro.
2. Coisas não vistas – a fé tem que ver com o mundo invisível e espiritual, porém não menos real.

II – A origem da fé. - Rom. 10:17: é a essência da Palavra de Deus.
1. Quanto ao homem. - Rom. 5:12.
2. Quanto ao juízo. - Heb. 9:27.
3. Quanto ao amor de Deus. - Jo. 3:16.
4. Quanto ao Salvador. - Rom. 6:23.

III – O objeto da fé.
1. É a pessoa do Filho de Deus. - Jo. 1:12.
2. Sua obra consumada na cruz. - Rom. 4:23-25.
3. É a palavra autorizada de Deus a respeito. - Jo. 3:36; 5:24; 6:47.

IV – Os resultados da Fé.
1. Renascimento. - Jo. 5:4.
2. Vitória sobre o mundo. - Jo. 5:4.
3. Certeza. - I Jo. 5:13.

A BOA MILÍCIA DA FÉ
I Tim. 6:12

Os soldados de Cristo devem ser:
1. Homens selecionados - "Alistados", "escolhidos". - II Tim. 2:4.
2. Que combatam numa causa justa - "O bom combate". I Tim. 6:12.
3. Sob um comando incomparável. - Rom. 8:31; Heb. 12:2.
4. Destemidos - Seu dever de combater. - I Tim. 6:12.
5. Armados com armas de primeira ordem. - II Cor. 10:4.
6. Com amplo equipamento. - Efés. 6:13.
7. De resistência a todo transe. - II Tim. 2:3.
8. Prontos a desfazer-se de todos os impedimentos, - II Tim. 2:4.
9. Não deve haver entre eles "quintas-colunas". - Mat. 12:30.
10. Certos da Vitória. - Rom. 8:37.

QUE É A FÉ VERDADEIRA
Rom. 10:17

I – Há pessoas enviadas. - Rom. 10:15.
1. Cristo disse: "Ide por todo o inundo e pregai o Evangelho". - Mar. 16:15. – Seja do púlpito, em nossa vida diária, em nossa conversação.

II – Essas pessoas pregam. Não têm como tema a opinião dos homens, da ciência ou da sabedoria do mundo, mas "o Evangelho do bem" - Rom. 10:15. As bênçãos que Deus nos oferece de graça:
a) O perdão.
b) A redenção.
c) A justificação.
d) A reconciliação etc.

III – Os evangelizados têm que ouvir. - Rom. 10:14.
a) "O que tem ouvidos, onça". - Apoc. 3:20; Jo. 5:24.
b) É preciso prestar atenção a fim de obedecer.

IV – Os que ouvem têm que crer. - Rom. 10:14.
a) Precisam escutar a mensagem.
b) Entender a mensagem.
c) Ter plena submissão da vontade, crer.
d) Recebê-la em seu coração. - Luc. 8:15.
e) Somente assim haverá fruto para Deus.

V – Então invocarão o Senhor. - Rom, 10:12, 13.
a) Os tais não escondem sua fé.
b) Invocam o Senhor em sinceridade, - Sal. 145:18.

VI. Ele Se revelará a eles. Sua presença será uma grande realidade.
a) Adorá-Lo-ão por toda a vida. - Sal. 116:4, 13.

A GRANDEZA DO BATISTA
Luc. 1:15

1. Grande na convicção. - Mat. 11:7.
2. Grande na humildade. - Jo. 3:30.
3. Grande na coragem. - Mar. 6:18.
4. Grande na sua mensagem. - Jo. 1:29.

O CEGO BARTIMEU
Mar. 10:46-52

1. Sua condição.
a) Em sua pessoa – cego.
b) Em suas circunstâncias – mendigo.
e) Em sua residência – Jericó, cidade de maldição. - Jos. 6.26.

2. Sua ocasião.
a) Jesus de Nazaré ia passando.
b) Se não aproveitasse a ocasião não tornaria a ter outra.
c) Seu grande anelo era pôr-se em contato com Jesus, Filho de Davi.
d) creu em nEle como o Messias.

3. Sua constância.
a) Apesar da oposição da multidão, continua clamando por Jesus.
b) A verdadeira fé não se deixa intimidar pela opinião dos vizinhos.

4 . Seu galardão.
Jesus, o glorioso Filho de Deus, presta atenção a um mendigo.
a) Chama-o. - V. 49.
b) Prova-o. - V. 51. Tem que confessar sua necessidade e sua fé em Cristo.
c) Cura-o, em resposta a sua fé. - V. 52.
d) Atrai-o, fazendo-o seu discípulo.
A cura foi ato de um momento, porém a atração durou por toda a vida,

A FÉ DO CENTURIÃO
Luc. 7:10

1. Inteligente. - V. 8.
Ele encontrava em sua própria experiência militar elementos para crer que Jesus podia curar o seu servo à distância.

2. Grande. - V. 10
Note-se que o próprio Jesus é que avalia a fé exibida pelo centurião. Há gente de fé pequenina, sem vigor.

3. Vitoriosa. - V. 13.
"Vai e, como creste, te seja feito."
"Senhor, aumenta-nos a fé."



FÉ E OBRAS

Ambas se desenvolvem. Progressivas.

1. Fé.
a) Nenhuma fé. - Mar. 4:40.
b) Pequena fé. - Luc. 12:28.
c) Grande fé. - Mat. 8:10.
d) Fé rica. - Tia. 2:5.
e) Fé preciosa. - II Ped. 1:1.
f) Fé abundante. - At. 6:5.
g) Fé perfeita. - Tia. 2:22.

2. Obras.
a) Mortas. - Heb. 6:1.
b) Obras más. - Col, 1:21.
c) obras infrutíferas. - Ef. 5:11.
d) obras das trevas. - Col, 1:21.
e) Boas obras. - Mat. 5:16.
f) Obras maiores. - Jo, 14:12.
g) Obra perfeita. - Tia, 1:4.

JUSTIFICAÇÃO
Jó. 25:4

1. Falsos meios de justificação.
a) Arrependimento artificial.
b) Emenda de vida.
c) Boas obras.

2. Único meio de justificação: Pela fé nos méritos de Cristo.
a) É ordem de Deus que "nenhuma carne se glorie" perante Ele.
b) É determinação de Deus que só Seu Filho seja exaltado na justificação do pecador.
c) É determinação de Deus glorificar Seu Filho acima de toda a filosofia e tradição dos homens.
d) É determinação de Deus oferecer aos pecadores humildes uma base de consolação mais abundante.

A FÉ NUMA FESTA DE CASAMENTO

I – Jesus vai a umas bodas.
1. A visita a Caná. - Jo. 2:1 e 2.
a) Assistindo a essa festa, Jesus honra o matrimônio como instituição divina.
2. Hóspede significativo. Maria - V. 1.
3. Certos discípulos. - Jo. 1:40-45.
a) A identidade dos discípulos. - Jo. 1:35-51.
b) Era indispensável que esses discípulos se familiarizassem com o poder e o caráter de Jesus.

II – Hora da crise.
1. "Não tem vinho". - Jo. 2:3.
a) O homem estabelece planos para a felicidade e prosperidade futuras, mas "o vinho falta".
b) Este milagre contém lições para todos os que se defrontam com desapontamentos.
2. A resposta de Jesus à Sua mãe. - V. 4.
a) Tal resposta não exprimia frieza nem descortesia. Estava em harmonia com os costumes orientais.
b) Era empregada para com pessoas a quem se desejava mostrar respeito.


III – Jesus enfrenta a crise.
1. As instruções de Maria. - Jo. 2:5.
a) Este é o texto-chave da narrativa.
b) Estas palavras refletem o amor e confiança de Maria diante da crise.
2. A reação do mestre-sala. - V. 9-10.
a) O mundo serve primeiro o vinho melhor e depois o inferior.
b) Os dons de Cristo são sempre novos e sãos.

IV – Propósito e influência do milagre.
1. Manifestar a glória de Deus. - Jo. 2:11.
a) Esse milagre manifestou a terna bondade de Jesus.
b) Ele é apresentado como amigo da humanidade.
2. Despertou nos discípulos a fé.
a) Seus discípulos, hoje, são convidados a crer nesse mesmo Jesus, em qualquer crise,

A DÚVIDA
Mat. 14:28 (22:33)

1. A dúvida nos distrai de Cristo.
a) Pedro começou a sentir o vento e esqueceu-se de Cristo.
b) A dúvida focaliza nossa atenção em outras coisas, quando devíamos olhar só para Cristo, "o Autor e consumador de nossa fé".
c) Se olharmos para os homens, o fracasso e o perigo virão inevitavelmente. E quantos olham para a vida dos outros e logo se afundam no mar dos escândalos!

2. A dúvida nos enche de temor.
a) Pedro teve medo. Só quem crê pode ter confiança. O medo se liga à dúvida e não à fé.
b) Quem confia em Deus não tem medo. - Sal. 23:4.
c) Davi e Golias.

3. A dúvida nos põe em perigo.
a) Pedro começou a afundar. A dúvida sempre quer dizer submersão espiritual. Aquele que cultiva a dúvida está em perigo de se afogar e morrer. Se Pedro não tivesse duvidado, nenhum perigo lhe teria ocorrido.
b) A dúvida de Tomé e seu desapontamento.

4. Somente a fé e a confiança em Jesus nos dão segurança.

UM NOBRE E UM CENTURIÃO CRÊEM EM JESUS
Jo. 4:50

I – Jesus outra vez em Caná.
1. O milagre anterior em Caná. - Jo. 4:46.
2. Um nobre e seu filho. - V. 46.
a) Jesus trabalhou em favor de todas as classes sociais.
b) A porta da fé estava aberta para todo aquele que escolhesse entrar.
3. O pedido do nobre. - V. 47.
a) A dor bate à porta de qualquer pessoa. Não respeita categorias sociais.

II – A necessidade de fé.
1. Jesus prova a sinceridade do nobre. - V. 50.
a) O nobre representava, nesse exemplo, o grande número de pessoas que fazem a fé depender do cumprimento de algum sinal. Tal atitude não é fé real.
b) Precisamos crer antes de ver sinais e maravilhas.
2. A luta travada no coração do nobre. - V. 49.
a) O nobre possuía certo grau de fé.
b) Jesus tinha um dom maior para conceder. Desejava, não somente curar a criança, mas tornar o oficial e sua casa participantes das bênçãos da Salvação e acender uma luz em Cafarnaum.
c) O oficial do rei representava muitos de sua própria nação. Interessavam-se em Jesus por motivos egoístas.

III – A recompensa da fé.
1.  A certeza de Jesus. - Jo. 4:50.
a) "O teu filho vive". - Palavras que comovem a qualquer pai.
b) A agonia e a incerteza deram lugar à paz e às ações de graças.
2. A fé do nobre. - V. 50.
a) Havia mudado de atitude, a condicionar a sua fé.
3. Pergunta feita pela curiosidade humana. - V. 52.
a) Não foi feita por falta de fé.
b) O resultado final. - V. 53.

PERDÃO PELA FÉ
Luc. 5:20

I – Jesus visita outra vez Cafarnaum.
1. Novamente em Cafarnaum. - Mar. 2:1.
a) Jesus estava ensinando na casa de Pedro.
2. A multidão ansiosa. - Mar. 2:2.

II – A fé vence obstáculos.
1. O paralítico. - Mar, 2:3.
a) Como o leproso, esse paralítico perdera toda a esperança do restabelecimento.
b) Sua doença era resultado de uma vida pecaminosa.
c) os fariseus consideravam a doença como testemunho do de desagrado divino, e mantinham-se à distância do enfermo e do necessitado.
2. O recurso dos amigos. - V. 4.
a) Mostraram a força da vontade e a fé no Ser divino. Jesus.
b) A fé se manifesta muitas vezes por uma determinação inabalável que descobre meios para vencer obstáculos.

III – Jesus perdoa os pecados e cura.
1. A maior necessidade do homem – o perdão. - Mar. 2:5.
a) Existem hoje milhares de vítimas de sofrimentos físicos, os quais, como o paralítico, estão anelando a mensagem: "Perdoados estão teus pecados".
2. Objeção dos heréticos. - V. 6-7.
a) Esses heréticos representam a religião decadente, feita de regras e formalidades exteriores.
3. Réplica às críticas – a cura. – V. 8-12.
a) Esse incidente esclarece o propósito dos milagres de cura efetuados por Jesus.
4. O efeito sobre o povo. - V. 12.

A FÉ QUE CURA
Mar. 5:22-43; Luc. 8:48

I – O encontro de Jairo com Jesus.
1. Prostrou-se a seus pés. - Mar. 5:22.
2. Um angustioso pedido de pai. - V. 23.
a) Um altivo rabi suplica.

II – O toque da fé.
1. Mulher infeliz procura auxilio. - V. 25-27.
2. A expressão sincera de fé. - V. 28.
a) Temia perder a oportunidade.
3. Jesus não desaponta a alma contrita e humilde. - V. 29-33.
a) A fé vencedora. - V. 34.

III – Tristes novas da casa de Jairo.
1. Dura notícia para um pai. - V. 35.
2. A extremidade humana é a oportunidade divina. - V. 36.
a) Por Ele, um dia os nossos mortos ressuscitarão para uma vida imortal. - I Tes. 4:13-18.

IV – Jesus atende à fé sem acepção de pessoas.
1. Nele não há acepção de pessoas. - Atos 10:34.
2. Ricos na fé. - Tia. 2:5.

ALIMENTO TEMPORAL OU FÉ ESPIRITUAL
Jo. 6:35

I – Descanso interrompido.
1. Interrompendo Seu descanso. - Mar. 6:31-32 - Jesus prega à multidão. - Mar. 6 :33-34.
a) Apesar de interrompido, prejudicado em Seu repouso, não ficou impaciente.
2. Escassez de alimento. - V. 35-36.
3. Ordem aparentemente impossível. - V. 37.
a) Humanamente impossível. Com a bênção divina, tudo é possível.
b) A Palavra de Deus em nossas mãos é o alimento necessário às multidões famintas de pão espiritual.

II – O criador trabalhando.
1. Cuidando da multidão. - Mar. 6:39-41.
2. Uma lição de ordem. - Luc. 9:14-16.
3. Uma lição de reconhecimento. - Mat. 14:19.
4. Uma lição de economia. - Jo. 6:12-13.

III – Resultados desse milagre.
1. Negativos:
a) Tentativa para fazer Jesus Rei. - Jo. 6:15.
(1) O reino de Jesus não é deste mundo.
b) O afastamento de muitos discípulos. - V. 66.
(1) A prova era demasiado grande.
(2) O insincero e o egoísta que O tinham buscado não mais O desejavam.
2. Positivos:
a) O caminho aberto para o ensino das verdades espirituais.
- Jo. 6:25-56.
b) Fidelidade dos doze. - V. 67-69.

Conclusão:
Jesus é o alimento suficiente para a vida que passa e para a vida que não passa. - Jo. 6:35.

A FÉ DE UM PAI
Mar. 9:14-29; 33-34

I – O vale do serviço.
1. A multidão confusa. - Luc. 9:37; Mar. 9:14-15.
a) Toda a noite fora passada no monte e, ao nascer do Sol, Jesus e os discípulos desceram para o vale. O povo já andava por toda parte à procura de Jesus.
2. O rapaz com espírito mudo. - Mar. 9:16-18.
a) Os discípulos falharam em expulsar o espírito mau do rapaz.
b) Os rabis zombavam dos discípulos e do próprio Cristo.

II – A falta de fé.
1. Uma geração sem fé. - Mat. 17:17-18.
2. A ordem de Jesus. - V. 17.
3. O desafio do demônio. - Mar. 9:20.
4. A angústia do pai. - V. 21-22.

III – O desafio da fé.
1. Repto à fé do pai. - Mar. 9:23.
a) É a fé que nos liga ao Céu e nos dá força para resistir aos poderes das trevas.
2. A resposta do pai. - V. 24.
a) Lancemo-nos aos pés de Jesus, com o clamor: "Eu creio! Ajuda-me na minha falta de fé!"
3. O demônio é expulso. - V. 25-27.

IV – A razão do fracasso dos discípulos.
1. A pergunta dos discípulos. - Mar. 9:28.
2. A resposta de Jesus. - V. 20.
3. Atitude errada. - V. 33-34.
a) A escolha dos três discípulos para acompanharem Jesus ao monte excitou os ciúmes dos nove.
b) Somente a súplica fervente, perseverante, a Deus, feita com fé, pode ser eficaz na batalha contra os príncipes das trevas.

UM CEGO VÊ E CRÊ
Jo. 9:1-38; 5

I – Idéia errada quanto ao pecado
1. A pergunta dos discípulos. - Jo. 9:1-2.
a) Geralmente, acreditavam os judeus, o pecado é punido nesta vida.
b) Toda enfermidade era considerada como castigo divino.
(1) Assim estava preparado o caminho para os judeus rejeitarem a Jesus.
2. A resposta de Jesus. - V. 3; Rom. 8:28.
3. A luz do mundo. - Vs. 4-5.

II – A cura do cego.
1. Os olhos do cego são untados. - V. 6.
a) Não havia poder de cura no lodo, ou no tanque, mas a virtude residia em Cristo.
2. A cooperação humana. - V. 7.
a) O tanque de Siloé significa Enviado.
b) Jesus sempre declarou que Ele mesmo fora enviado por Deus, portanto podia curar.
3. Os vizinhos fazem perguntas. - V. 8-12.
a) Estas três perguntas são típicas da experiência de muitos que se achegam a Cristo.
(1) A primeira reação do espectador é a surpresa.
(2) A segunda reação é a curiosidade.
(3) A terceira reação é o desejo ("Onde está Ele?").

III – O testemunho do homem curado.
1. A sua transformação. - V. 24-25.
2. Resultado do testemunho. Excomunhão. - V. 34.
a) Amaldiçoado pelos homens e recebido por Jesus. - V. 35.
b) A experiência é testemunho convincente. - Rom. 1:16-17.
3. A expressão de fé do homem. - Vs. 36-38.

A FÉ É MAIS FORTE DO QUE A SEPULTURA - Jo. 11:1-44

O coração de Jesus estava unido por um forte vínculo de afeição à família de Betânia, e por meio de um membro dela foi realizada a mais maravilhosa de Suas Obras.
I – Infortúnio num lar de Betânia.
1. A doença de Lázaro. - Jo. 11:1-2.
2. Mensagem a Jesus. - V. 3.
3. Declaração de Jesus sobre a doença. - Vs. 4-6.
a) Os discípulos certamente teriam estranhado a frieza com que Jesus recebera a notícia.
b) Dois dias demorou-Se a atender. Essa demora era um mistério para os discípulos.
4. A viagem à Judéia e a conversação com os discípulos. - V. 7-16.
a) A lição de fé. - Vs. 15-16,

II – A fé de Marta e de Maria.
1. Marta manifesta e confessa sua fé. - Vs. 7-17, 22-27.
a) Marta tinha fé, mas sua fé não era completa.
b) Confessou, finalmente, sua fé na divindade de Jesus e sua confiança em que Ele era capaz de efetuar qualquer coisa que Lhe aprouvesse. Esta é a fé de Heb. 11:1.
2. Maria exprime sua fé e Jesus simpatiza com seu sofrimento.
- V. 28-36.
a) Ainda que Filho de Deus, revestira-Se, no entanto, da natureza humana e comoveu-Se com a humanidade e sua dor.

III – A fé triunfa sobre a sepultura.
1. Repto à fé de Marta. - V. 37-40.
a) Impossibilidades naturais não podem impedir a Obra do Onipotente.
2. Lázaro é ressuscitado, - V. 41-44.
a) A maior prova da divindade de Jesus.
3. Jesus venceu a morte. - I Cor. 15:42, 53-55. Daí poder dizer: "Eu sou a ressurreição e a vida."


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