PECADO




O PECADO
Rom. 3:23

"Pecado é qualquer falta de conformidade com a lei de Deus ou qualquer transgressão dessa lei".
"Errar o alvo".

I – Sua Natureza.
1. Toda iniqüidade ou injustiça. - I João 5:17.
2. Conhecer o bem e não o praticar. - Tia. 4:17.
3. Não crer em Cristo. - João 16:8-9.

II – Sua Extensão.
1. Não há nenhum justo. - Rom. 3:10.
2. Todos pecaram. - Rom. 3 :23.
3. Não há quem não peque. - Ecl. 7:20.

III – Seu Efeito.
1. Separa-nos de Deus. - Isa. 59:2.
2. Faz-nos perder o Reino de Deus. - I Cor. 6:9.
3. Seus frutos um dia serão colhidos. - Gál. 6:8.
4. Resulta na morte do corpo e da alma. - Ez. 18:4; Rom. 6:23.

IV – Seu Remédio.
Cristo é o Remédio. - João 1:29; At. 4:12; João 3:16; Isa. 1:18.





O PECADO

É necessário não confundir a natureza do pecado com os frutos do pecado. O estudo consciente e devocional das Escrituras dar-nos-á a saber os verdadeiros ensinos de Deus a este respeito.

I – O que é o pecado.
1. É iniqüidade. - I João 3:4; 5:17.
2. É o mal. - III João 11.
3. É desobediência. - Rom. 5:19.

II – Como entrou o pecado no mundo.
1. Pela desobediência. - Gên. 3 :1-21; Rom. 5:12.
2. A História do Pecado. - Tia. 1:14,15.

III – Quem é pecador:
1. Todos são pecadores. - Rom. 3 :23; 11:32; Sal. 53:1; Gál. 3:22.
2. Não há ninguém justo. - Rom. 3:10,11.

IV – Conseqüências do pecado.
1. Fora da graça de Deus. - Rom. 3:23.
2. Mortos para Deus. - Rom. 6:23; Gên. 2:17.
3. Escravos do pecado. - João 8 :34.
Pela cuidadosa leitura dos versos bíblicos indicados e de outros em que se trata do mesmo assunto, vemos o estado miserável em que o pecador se encontra: perdido e escravizado; e manifesta-nos também a necessidade de tini Salvador; esse Salvador é Jesus Cristo.





O PECADO
Tia. 1:15

Causa, efeito e consumação do pecado:
1. Causa – Cobiça (semente). Nasce no coração do homem. No Éden - Mar. 7 :22-23. Deut. 15:9-11.
2. Efeito - Pecado (planta). Começa por entristecer o Espírito Santo. - Efés. 4:30; 1 Tes. 5:19. E continua na falta de exame próprio. - I Cor. 11:28-30. Termina na justa paga do pecado. - Rom. 6:16,21,23. Acautelemo-nos (Luc . 12:15).
3. Consumação – Morte (fruto). O fim inevitável do pecado é a morte. "A alma que pecar, essa morrerá". Só o perdão de Cristo nos isentará das desastradas conseqüências do pecado.
(Todos pecaram - Rom. 3:9-12, 23; I João 1:8).

A VERGONHA

O sentido de medo culpável, de maldade descoberta, constitui o que se chama vergonha. Nas Escrituras, representa especialmente o mal-estar da consciência na presença de Deus.

I – Entrou com o pecado: "Tive medo, porque estava nu, e escondi-me". - Gên. 3:10.
Quanta vergonha sente o homem ao ser descoberto em algum ato desonroso como o roubo, mentira etc.

II – "Que fruto tínheis então das coisas de que agora vos envergonhais?". - Rom. 6:21.
1. A memória nos acusa.
2. Muitos que agora estão na Igreja, eram perseguidores.
3. Vergonha da conduta anterior.

III – "Serão ressuscitados, uns para vida eterna e outros para vergonha". - Dan. 12:2.
1. Futuro de ignomínia, sofrimento e vergonha.
2. No copo de amargura, se encontrará a lembrança das faltas. - Luc. 12:20; 13:34; Mar. 9:43-48.
3. Rejeitadas todas as ofertas do Evangelho.

O PECADO SEMPRE NOS ALCANÇA

Podemos citar o caso de Adão (Gên. 3); de Caim (Gên. 4); de Acã (Josué 7); de Ananias e Safira (Atos 5).
I – Em nossa fisionomia e aparência –
A cútis, a boca, os olhos podem dar sinais da prática do pecado.

lI – Nossa saúde e velhice 
Quantos andam com as suas forças esgotadas por causa de suas más práticas. O prof. Roffo dizia aos jovens: "Não fume, jovem; aos cinqüenta anos me irá agradecer o conselho".

III – Na formação de nosso caráter –
O pecado ganha poder progressivamente e produz uma escravidão aos maus hábitos formados. Isto influi no caráter que se faz cada vez mais rígido e difícil de trocar.
IV – Na ruína de nossa vida, nossa utilidade e influência –
Passam os anos e vemos que temos desperdiçados nossas oportunidades e que a idéia da eternidade se faz repugnante a nós.

V – Nos efeitos que vemos nas vidas dos outros –
Nossos seres queridos sofrem agora, porém pode ser que os maus exemplos se reproduzam nos nossos filhos e sejam causa da perdição de muitos outros.

VI – A gloriosa mensagem do evangelho - Is. 53:6.
Ensina que os nossos pecados alcançaram nosso Salvador, Ele que morreu, "o justo pelos injustos". "O castigo de nossa paz estava sobre Ele" (v. 5). O crente pode dizer: Meu pecado já me alcançou na pessoa de meu Substituto.

AS CONSEQÜÉNCIAS DA QUEDA
Rom. 5:12-21, 17

I – Quanto ao Homem.
1. A morte física. - Rom. 5:12-21.
2. A morte espiritual - dessa separação resultou. - Gên. 3:22.
a) A perda da semelhança moral de Deus.
b) A perda do domínio sobre si ; ficou sendo um escravo.
3. Exclusão positiva da presença de Deus.
a) Deus nunca mais andou com Adão.
b) Ficou sujeito nos trabalhos e sofrimentos. - Gên. 3:8, 17-21.

II – Quanto à sua descendência.
Como resultado da transgressão de Adão toda a sua posteridade nasce no mesmo estado em que ele caiu. As conseqüências a notar:
1. Depravação – é uma falta de justiça original e uma tendência para o mal.
a) Depravação total não quer dizer que o homem seja destituído de consciência. - João 8:9.
b) Sem qualidades boas. - Mar. 10:21.
c) Depravação total quer dizer que cada pecador não tem o amor de Deus. - João 5:42; 3:2-4.
d) Que prefere o mundo em vez de Deus. - II Tim. 3:2-4.
e) Que odeia a Deus e prefere a si em vez do Criador. - Rom. 8:7; Efés. 4:18.
2. A culpa – culpabilidade da consciência da ira de Deus.
a) Ela é objetiva; somos responsáveis somente pelos pecados que originamos. - Ez. 18:20.
b) Pecados voluntários. - Mat. 19:14. Quem peca voluntariamente comete falta grande e é maior pecador.
c) Pecados de ignorância – será segundo o grau da luz que possui. Quem peca sem lei, sem ela será julgado. - Rom. 2:12. Mas será punido. - Luc. 12:48.
3. A pena.
a) A do pecador. - Mat. 25:41.
b) A do crente. - Heb. 12:6; Mat. 25:34.

III – A morte de Jesus é o único meio pelo qual seremos salvos.
- Col. 1:20.

NOSSOS PECADOS E NOSSO DEUS
Apoc. 12:7.9; Gên. 3:1-7; Jo. 3:16

I – Nossos Pecados - Rom. 3:10.
1. O pecado se originou com Satanás. - Isa. 14:12-15; I João 3:8.
a) Houve batalha no céu. - Apoc. 12:7-9.
2. A queda do primeiro homem. - Gên. 3:1-7.
a) O homem separado de Deus. - (V. 8). Isa. 59:1,2.
b) O pecado gerou a morte. - Tia. 1:15; Rom. 6:23.
c) Toda a humanidade foi incluída. - Rom. 5:12,18; 3:23.
d) A humanidade ficou em estado lastimável. - Isa. 1:5.

II – Nosso Deus e Seu Filho Jesus.
1. O Pai deu Seu Filho Jesus, unigênito. - João 3:16.
a) Sem obrigação – por amor.
2. O Filho aniquilou-Se. - Fil. 2:6-8.
a) Aceitou nossa carne.
3. Veio a este mundo. - I Tim. 1:15.
a) Salvar os perdidos.
4. Nossos pecados sobre Ele. - Isa. 53:6 ú.p.
5. Toda a humanidade incluída. - Heb. 2:9; Isa. 5:6.

III – Em Jesus temos pleno perdão.
1. Condição – "Se confessarmos". - I João 1:9.
2. "Portanto, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo".
- Rom. 8:1.
a) Satanás não pode acusar-nos. - Rom. 8:33.
3. Jesus intercede por nós. - Rom. 8:34.
4. Os pecados perdoados são esquecidos. - Heb. 10:17.

ESCRAVOS DO PECADO OU FILHOS DE DEUS
João 8:34; Rom. 8:14-17; João 3:3; 1Cor, 15:50.

I – O homem natural - 1 Cor. 2:14.
Rom. 8:5-8. – O homem espiritual.
1. O verdadeiro estado do homem sem Cristo, o homem natural. - Efés. 4:17,18.
a) Andando na ilusão da sua mente. Tendo obscurecido o entendimento. Não pode ver os perigos, nem se dar conta.
b) Privado da vida de Cristo, por ignorância. Vive na cegueira ou dureza de coração.
c) Embriagado com o ópio do pecado, imagina gozar alguma liberdade.

II – O pecador, ou homem natural, vive em abjeta escravatura
- II Ped. 2:18, 19.
1. Servo é do pecado. - João 8:34.
2. Filho da desobediência. - Efés. 2:1-3.
3. Filho da ira por natureza. - João 8:44.
4. O pecado, o poder reinante no corpo. - Rom. 6:12.
a) Aquele que peca voluntariamente entrega sua própria vontade ao diabo. Aquele que peca contra a sua vontade, é escravo.
b) Quem comete pecado é filho do diabo. - I João 3:8.
c) A experiência do escravo buscando liberdade por sua própria força. - Rom. 7:14-24; Gál. 5:16,17,19-22.

III – Escravidão e temor - Rom. 7:24; 8:15.
1. Vivendo uma vida de temor constante.
2. Turbando: a vida, a morte, o futuro, o passado, a maldição, o castigo do pecado (a ira de Deus), todas as coisas. O homem, assim o amigo como o inimigo.
3. Uma vida sem esperança.
a) Desejam ser salvos, porém, sempre temem ser perdidos.
b) Temem o castigo. - I João 4:18.
Um escravo que pode torcer a cadeia, porém não tem poder para rompê-la. - Isa, 14:17.
Sua súplica para libertação. - Rom. 7:24; 5:6.

AS TRÊS FASES DA VIDA DO PECADOR
Luc. 15

I – Fugindo de Deus - Rom. 1:12.
1. Pelo indiferentismo.
2. Pelos vícios.
3. Pecados e crimes. - Rom. 3:15-17.
a) Deus ainda assim Se revela muitas vezes. O sonho de Jacó. - Gên. 28:10-17.

II – No Domínio do Pecado.
1. Servindo ao diabo. - Prov. 5:22.
2. Seguindo seus próprios caminhos. - Rom. 1:21,23,24.
3. Sendo enganado e sofrendo nos hospitais etc.
a) Colhe o que semeia. - Gál. 6:7.
4. Ainda assim Deus Se revela.
A ordem a Jacó. - Gên. 31:3.

III – Voltando a Deus.
1. Desenganado, procura a Deus.
2. Para conseguir chegar a Deus e vencer o mal, só se consegue de joelhos. - Sal. 50:15; Prov. 28:13; Sal. 51:17.
a) Esse é o meio da vitória.
Exemplo de Jacó. - Gên. 32:22-30 ; Jer. 31:9.
3. Os anjos e Jesus saem ao encontro do pecador que manqueja. - Luc. 15:20; Efés. 2:11-19.

O FARDO DO PECADO
I Pedro 2:24.

Há cinco grandes fatos que nos são ensinados na Palavra de Deus, os quais constituem a explicação das palavras acima.

I – O Pecado é um Fardo.
1. De culpa.
2. De penalidade.
3 . De escravidão.

II – Nenhum Homem Pode Levar este Fardo.
1. A consciência da culpa produz crescente sofrimento.
2. O terror da penalidade está:
a) Em sua certeza.
b) Em sua perpetuidade.
3. A escravidão do pecado se torna cada vez mais abjeta e sem esperança. Existe nos trópicos uma planta que, se alguém se segura nela, se fecha sobre essa pessoa e quanto mais esta procura libertar-se, tentando mais ela se lhe apega e a envolve, de modo que a única maneira de ficar livre dela é alguém cortar os seus ramos um por um. Assim o pecado.

III – Cristo Levou Sobre Si o Fardo do Pecado.
1. Expiando a culpa pelo Seu sangue. Foi feito pecado por nós.
- II Cor. 5:21.
2. Sofrendo penalidade no madeiro. Fez-Se maldição por nós.
- Gál. 3:137.
3. Vencendo o poder do pecado. Habilita-nos a cessar de pecar.
Ele é um salvador completo. Sua tríplice libertação vem ao encontro de cada uma de nossas necessidades.

IV – A Fé Transfere Esse Fardo para Cristo.
1. Pela Sua substituição – o Justo pelos injustos.
2. Pela Sua identificação conosco - nós nos tornamos um com Ele.
3. Pela regeneração o que nos faz participantes da natureza divina.

V – A Descrença Deixa o Fardo sobre Nós.
Com a culpa e penalidade adicionais de ter rejeitado tão maravilhoso Salvador.

A QUEDA DO HOMEM
Gênesis 3

I – Suas Causas.
1. Dúvidas quanto ao amor de Deus e à veracidade de Sua Palavra.
As proibições de Deus fluem de Seu coração de amor – são para nosso bem.
2. A negação do castigo (v. 4) – "não morrereis".
As advertências de Deus, são tão verdadeiras como Suas promessas. Deus não pode mentir.
3. Falsas esperanças (v. 5) – o conhecimento do bem e do mal, que faria o homem igual a Deus. Triste desengano sofreu o homem!

II – Suas Conseqüências - V. 10.
1. Vergonha – O despertar da consciência.
2. Medo – Sabendo que não está em condição de se apresentar diante de Deus.
3. Distância – Escondeu-se em vez de sair ao encontro de Seus criados.
4. Estes efeitos morais se evidenciam na vida física com sua dor e tristeza, que só terminam com a morte.

III – Sua Cura. - V. 15.
1. Temos a promessa de um Salvador. É ferido no calcanhar porém amassa a cabeça da serpente – Satanás.
2. Cristo veio para desfazer as obras do inimigo – Satanás.
- I Jo. 3:8; Heb. 2:14.

UMA QUÁDRUPLA ATITUDE PARA COM O PECADO
I João. 1:7-22

I – Negá-lo - I Jo. 1:8-10.
1. A natureza da negação.
a) Quanto à posse de uma natureza pecaminosa. - V. 8.
b) Quanto à perpetração de atos pecaminosos. - V. 10.
2 O que está envolvido em tal negação:
a) Concepção própria. - V. 8.
b) Desafio à exposição de Deus. - V. 7.
c) Fazer Deus um mentiroso. - V. 10.
d) A Palavra de Deus, como uma norma, não habita no coração.
- V. 10.

II – Confessá-lo - 1:9.
1. A natureza da confissão.
a) Confessar – tomar o lado de Deus contra si mesmo. Admiti-lo.
b) Renúncia – abandonar o que se entregar-se-ia a Deus.
c) Fé na eficácia do sangue de Cristo. - Vs. 7-9.
d) Aceitar de Deus a declaração de perdão baseada na Sua retidão e justiça. - V. 9.
2. O resultado da confissão.
a) Perdão - V. 9.
b) Purificação da culpa e do poder do pecado. - Vs. 7,9.

III – Vencê-lo - 2:1; cf. 1:7-9.
1. Vitória possível. - 2:1.
2. Seu método - "estas coisas".
a) A Palavra de Deus. - 2:14.
b) A Divina Natureza. - 3:9.
c) O Espírito habitando. - 4:4.

IV – Ou reincidir - 1:7; 2:2.
1. Admite-se que nós pecamos.
2. O que fazer quando pecarmos:
a) Reconhecer o pecado. Advogado. - 2:1, 2.
b) Reconhecer a provisão feita para o pecado. - 1:4-9; 2:2.
c) Confessar o pecado.

É O PECADO TÃO MAU?
Núm. 32:23

Muitos brincam com o pecado e acham que ele não é tão perigoso.
- Prov. 14:9.
I – O que faz o pecado.
1. Separa-nos de Deus. - Isa. 59:2 – Adão.
a) Faz-nos filhos do diabo. - Jo. 3:8.
2. Enche as nossas mãos de sangue. - Isa. 59:3.
a) O estado atual da humanidade - crimes.
3. Causas das misérias morais. - Gál. 5:19-21.
4. Causa a morte. - Tia. 1:15.

II – Alguns exemplos na vida de Santos:
1. O caso de Davi. - II Sam. 12.
2. O caso de Paulo. - Rom. 7:24.
3. É o pecado tão mau? – Sim.
a) Separa-nos do Éden e de Deus; separa-nos de nossos entes queridos.
b) O pecado põe em nossa alma a guerra civil, a mais terrível das guerras – Paulo e Davi. - Rom. 7:24; Sal. 51:1-12.

III – A misericórdia divina - Rom. 5:20, 21; Heb. 2:3.
1. Diante desta verdade é que Paulo exclama: Rom. 7:25; 8:1; 6:11.
2. Diante desta verdade confortadora é que Davi cantou: - Sal. 23.
3. O pecado é mau e feio, mas Cristo Se manifestou para tirar e lavar nossos pecados. - Jo. 1:29.
a) Na cruz, Seu lado aberto é a nossa garantia de purificação.
b) Confiemos nEle e teremos a vitória. - I Jo. 1:7; Gál, 1:4; I Jo. 3:5; Rom. 10:15.

PROMESSAS DE VITÓRIA

I – A norma da perfeição.
1. Que é pecado? - I Jo. 3:4; 5:17 p.p.
2. Exemplos de pecado. - Prov. 24:9; 10:19.
3. O Salvador engrandeceu a lei. - Mat. 5:21-28.
4. A norma da perfeição moral. - II Ped. 3:14; I Tess. 5:23.

II – A vitória é assegurada.
1. O que por nós faz a armadura de Deus. - Efés. 6:13.
2. Nossa vitória e como se manifesta. - II Cor. 2:14.
3. Certeza da vitória mediante Deus. - Rom. 8:35-37.

III – A perfeição de caráter.
1. Norma a ser atingida. - Heb. 12:14.
2. Guardados por Deus. - Sal. 121:7.
3. Regime de vida do curado. - Jo. 5:14.

IV – O poder prometido.
1. Que poder é esse? - Efés. 1:17-20; Col. 1:29.
2. A certeza do poder. - Luc. 9:1; Tia. 4:7.
3. Em que nos tornamos perfeitos. - Col. 1:19; 2:9, 10.

COMO SE TRATA O PECADO

I – Quatro coisas que Cristo fez com o pecado:
1. Expiou-o. - Is. 53:5.6; 1 Ped. 3:18.
2. Livra da culpa. - Rom. 4:25.
3. Quebra seu poder. - Rom. 6:14.
4. Aniquila-o. - Jo. 1:29; Heb. 9:26.

II – Quatro coisas que nós podemos fazer com o pecado:
1. Continuar nEle. - Rom. 6:1; Tia. 1:23.24.
2. Encobri-lo. - Prov. 28:13.
3. Confessá-lo. - I Jo. 1:29.
4. Vencê-lo. - Gál. 5:16-17.
Os prazeres do pecado são efêmeros, sua pena é eterna.



"VINDE E ARGÜÍ-ME"
Isa. 1:18

I – A Lógica do Pecado – A frase "vinde e argüi-me", deve levar-nos a considerar o assunto com a maior seriedade.
1. Se jogamos com o pecado, tomamos o primeiro passo com temor,
2. Depois cometeremos o mesmo ato com menos luta e mais facilidade.
3. Formaremos um hábito que nos afetará de modo crescente.
4. Logo o caráter se põe firme no pecado e se endurece.
5. Seguem-se a escravidão e a luta inútil para libertar-se.
6. O desespero e o abandono se apoderam da alma.

II – A Promessa Divina.
1. Pecados como o escarlate, nossa maldade em palavras e ações, serão tornados como a neve – as manchas retiradas, pureza comunicada.
2. Vermelhos como o carmesim, cor de sangue, sugerindo nossa culpa na morte de Cristo, virão a ser como a branca lã. O que era nossa condenação, chega a ser nossa proteção. A cruz, nossa salvação.

A VERDADEIRA LIBERDADE

I – Liberdade das superstições.
1. Espelho quebrado, passar por baixo de uma escada etc., bem assim das superstições religiosas que não encontram fundamento na Bíblia.

II – Liberdade dos erros.
1. Quanto ao caráter de Deus, como sendo vingativo e ao mesmo tempo demasiado bom.
2. Quanto à obra de Cristo, que é suficiente para a salvação; não dependendo de nossos méritos, sacrifícios e penitencias.

III – Liberdade do temor da morte - Heb. 2:14.
1. A alma crente sabe em quem tem crido. - Rom. 8:1; 1 Tim. 1:12.
2. Sabe que ainda que passe "pelo vale da sombra da morte" o Senhor está ao seu lado. - Sal. 23:4.

IV – Liberdade do pecado.
1. Jesus veio para isso. - Mat. 1:21.
2. Esse livramento atual é uma garantia da gloriosa libertação dos filhos de Deus. - Rom. 8:21.

NENHUMA CONDENAÇÃO
Rom. 8:1

I – Uma Feliz Posição.
"Estar em Cristo" é:
1. Estar em Seu favor. Gozando a Sua graça.
2. Estar em Seu nome. Participando de Sua honra.
3. Estar em Seu coração. Cheio de Seu amor.

II – Podemos "estar nEle":
1. Pela fé. Como Noé entrou na arca. - Jo.6:37.
2. Pela frutificação. – Como os sarmentos da videira. - João 15:4-7.
3. Pela comunhão – Como os membros do corpo. - Ef. 4:16.
4. "Quem está em Cristo, nova criatura é".

III – Um Bendito Privilégio.
Não significa "nenhuma aflição" ou "nenhuma tentação".
Essas coisas podem contribuir para o nosso bem?...
1. Nenhuma condenação da Lei. "Estais mortos". - Col. 3:3.
A Lei nada bem a ver com um morto!
2. Nenhuma condenação de Deus. "Aquele que justifica o ímpio, não condenará". - Rom. 8:33.
3. Nenhuma condenação da consciência. A consciência, sendo purificada do pecado, fica sem ofensa.
Se não há nenhuma condenação para aqueles que estão em Cristo, qual a condição e esperança daqueles que estão fora de Cristo?!
Pode-se praticar muitas coisas boas e, não obstante, viver sem esperança diante de Deus! Aquele que está em Cristo, está sem esperança. - Ef. 5:12.
Mas "quem crê nEle não é condenado". - Jo. 3:18.

A REMISSÃO DOS PECADOS

I – Há Necessidade dela - Já que todos somos pecadores.
Não podemos desculpar-nos a nós mesmos; outros não nos podem perdoar (senão nas ofensas cometidas contra eles).
Quanta falta faz um perdão autorizado!

II – A Origem da Remissão.
1. E encontra-se em Deus a autoridade de perdoar. - Sal. 25:11; 130:3, 4.
2. DEle temos que receber a remissão que tem valor.

III – A Base da Remissão.
1. É a obra consumada de Cristo.
2. É pregada "em seu nome" a remissão dos pecados. - Luc. 24:47.
3. É o mérito do que Ele fez.

IV – O Alcance da Remissão.
1. É anunciada a todos igualmente. - At. 2:38,39.
2. Não há distinção de raça, categoria, instrução ou caráter.

V – A Maneira da Remissão.
1. Comparada por grande sacrifício e custo, é oferecida gratuitamente "sem dinheiro e sem preço". - Isa. 55:1.
2. A toda alma contrita. - Sal. 51:17.

VI – Sua Duração.
1. Eterna. - Ef. 1:7; Heb. 9:12.

O PERDÃO DE PECADOS

1. A necessidade de perdão – Culpa. - Rom. 3:23.
2. A base do perdão – o sangue de Cristo. - Heb. 9:22.
3. A autoridade do perdão – Deus. - Mar. 2:7.
4. O conhecimento do perdão – pela pregação. - Atos 13:38.
5. A condição do perdão – Arrependimento. - Luc. 24:47.
6. A certeza do perdão – a Palavra de Deus. - I Jo. 2:12.
7. A evidência do perdão – o andar. - I Tes. 1:3-5.

VÁRIOS ASPECTOS DA JUSTIFICAÇÃO

1. Pelo sangue temos salvação da ira. - Rom. 5:9.
2. Pela fé temos paz com Deus. - Rom. 5:1.
3. Pela graça somos feitos herdeiros do Céu. - Tito 3:7.
4. Pelas obras provamos a genuinidade de tudo, porque a fé sem obras é morta. - Tia. 2:21,26.

SETE FATOS SOBRE OS PECADOS DOS CRENTES

1. Foram postos sobre Jesus. - Isa. 53:6; I Ped. 2:24.
2. Foram perdoados. - Rom. 4:7; Efés. 1:7.
3. Foram apagados. - Isa. 43:25; 44:22.
4. Foram postos fora. - Heb. 9:26.
5. Foram lançados nas profundezas do mar. - Miq. 7:19.
6. Não podem ser achados. - Jer. 50:20.
7. São esquecidos. - Jer. 31:34.

O MAU RESULTADO DO PECADO
Mat. 25:1-13; Núm. 32:23

O pecado é o causador de todos os desastres.

I – Já neste Inundo o homem ceifa aquilo que semeia.
1. No dilúvio universal.
2. Nas rodas políticas.
a) Uns querem só dinheiro.
b) Outros querem só a fama.
3. Nos tristes lares.
a) Os bêbados.
b) Os jogadores.
c) Os infiéis às suas esposas.
4. Quando não apanham neste mundo, com certeza apanharão no outro.

II – Jesus é sempre o nosso refúgio.
1. Se chegarmos a Ele com fé, Ele nos perdoará, e às vezes nos livrará dos maus efeitos, enquanto estamos aqui.
2. O crente sempre será aliviado e, na Nova Terra, será eternamente feliz.




O PECADO E SUA REAÇÃO
Prov. 8:36

I – O efeito do pecado sobre a mente.
1. Mente reprovada. - Rom. 1:28.
2. Mente obscurecida. - Efés. 4:18.
3. Imaginação vã. - Rom. 1:21.

II – O efeito do pecado sobre as emoções.
1. Produz afeições vis. - Rom. 1:26.
2. Corrompe o afeto natural. - II Tim. 3:3.
3. Desenvolve a insensibilidade. - Efés. 4:19.

III – O pecado escraviza e degrada a vontade.
1. Servos do pecado. - Jo. 8 :34.
2. Submissão à vontade de Deus é necessária para a salvação.
- Jo. 7:17.
3. Jesus é o único que pode nos libertar completamente do pecado.
- Jo. 8:31-32, 36.

O REMÉDIO PARA O PECADO - Jer. 8:22

I – Um estado doentio.
1. Fraqueza.
2. Letargia.
3. Insensibilidade.
4 . Mau apetite.
5. Sede.
6. Delírio.

II – Um remédio soberano.
1. Específico.
2. Aproveitável.
3. Infalível.
4. Grátis.

III – A razão por que mitos não são curados.
1. Ignorância do seu estado.
2. Procrastinação.
3. Procuram fontes humanas e charlatanismo.
4. Acham a cura por demais barata – sangue de Jesus.

VERDADES SOLENES

1. O HOMEM PERDIDO.
a) Rom. 3:12,22,23.
b) Ecl. 7:20.
c) Is. 53:6.
2. A REDENÇÃO PROVIDA.
a) Is. 43:1.
b) I Cor. 6:20.
c) I Ped. 1:18,19.
d) Is. 44:22.
3. O SUBSTITUTO OFERECIDO.
a) I Ped. 2:24.
b) Is. 50:8.
c) Is. 53:11.
d) Rom. 5:1.
4. OS PECADOS PERDOADOS.
a) Ef. 4:32.
b) Mat. 6:14.
c) Is. 1:18.
d) Is. 43:25.

O REMÉDIO PARA O PECADO

I – A Doença Moral do Homem.
1. Sua origem – indulgência.
2. Sua propagação – infecção.
3. Seus efeitos – inimizades, egoísmo.
4. Sua conseqüência – fatal.

II – O Remédio.
1. Deve ser específico.
2. Deve ser adequado.

III – O Médico.
1. Deve ser hábil.
2. Deve ser benevolente.
3. Deve ser conhecedor do sofrimento humano.

O REMÉDIO PARA O PECADO
Isa. 1:18; I Jo. 1:7

A humanidade anda constantemente procurando remédios para as enfermidades físicas, e quando alguém acha alguma coisa, com alegria recomenda o remédio a outrem. Mas ninguém tem o remédio para o pecado, somente Deus.

I – O Porquê do Pecado.
1. A transgressão de um homem. - Rom. 5:12-19.
2. O homem nasceu em pecado. - Sal. 51:5.
a) Os vermes nas frutas - atacam de fora.

II – Os Resultados do Pecado.
1. Mente e consciência poluídas. - Tito 1:15.
2. Pensamentos maus. - Mar. 7:21.
3. Coração enganoso e perverso. - Jer. 17:9.
4. Carne corrupta. - Rom. 7:18; Gál. 5:19-20.

III – O Remédio para o Pecado.
1. Aparente reforma não é cura. - Jer. 13:23.
2. Aparente religiosidade não auxiliará. Luc. 18:11,12; Filip. 3:4-9.
3. Arrependimento é necessário. - Luc. 13:3; Atos 17:30.
4. Reconciliação. - II Cor. 5:18-20.
5. O sangue de Jesus é o remédio real. - I Ped. 1:18-19; I Jo. 1:7.
a) É o remédio divino. - Jo. 1:12. Atos 4:12.
b) Esse remédio produz cura e alegria. - Atos 8:8; I Ped. 1:8.

O PECADO IMPERDOÁVEL
I João 5:16; Mat. 12:31, 32

I – A Espontaneidade e o Poder de Deus para Salvar
- Apoc. 22:17; Heb. 7:25; Isa. 1:18.
1. O ladrão na cruz. - Luc. 22:39-43.
2. Maria Madalena. - Jo. 8:1-11; Mar. 16:9.
3. A mulher samaritana. - Jo. 4:1-42.
4. O pomar devastado.
5. O filho pródigo. - Luc. 15:11-24.

II – O Espírito Santo é o único agente que convence do Pecado
- Jo. 16:7-9.

III – O perigo em menosprezar as convicções do Espírito Santo.
1. Três espécies de consciência:
a) A boa consciência.
b) A consciência profanada.
c) A consciência cauterizada à influência do Espírito Santo é como o cautério (ferro incandescente) aplicado no animal.
2. Como o pecado imperdoável é cometido:
a) Os fariseus primeiro rejeitaram a luz, então a ela se opuseram, finalmente os brados do Espírito Santo eram palavras de Belzebu. - João 12:42; Mat. 15:1-9; 12:24.
b) A luz rejeitada torna-se em trevas. - João 12:35, 36; II Cor. 4:3.4; II Tess. 2:9-12.
c) O caráter torna-se intangível. - Heb. 12:16-17.
d) Q abismo do caráter vasto como a eternidade. - Luc. 16:26; 17:34-36.
Hoje é o dia da salvação. - II Cor. 6:2; Heb. 3:12, 13.

O PECADO IMPERDOÁVEL
Mat. 12:31-32; Heb. 3:7-8

Todos os demais pecados são perdoados, menos o pecado contra o Espírito Santo.
I – Como pecamos contra o Espírito Santo?
1. Quando zombamos de Sua intercessão.
2. Quando rejeitamos a luz. Ficamos cegos como aconteceu ao povo judeu. - I Tess. 5:19.
3. Quando resistimos aos apelos do Espírito Santo e O entristecemos.
a) O Espírito Santo muitas vezes procura nos convencer do pecado, mas não damos ouvido.
b) Se rejeitamos ou resistimos ao trabalho em nós do Espírito Santo, ficamos perdidos irremediavelmente.
(1) Exemplos: Sansão e os antediluvianos. - Gên. 6:3.

II – Indiferentismo.
1. É o maior perigo para o indivíduo e a igreja.
2. Causa a paralisia espiritual e gera a morte.
a) O homem congelado, dorme e acaba morrendo.
3. Devemos despertar.
a) Hoje é o tempo oportuno. - Heb. 3:7.8.
4. Abramos nossos ouvidos e corações aos apelos e convites do Espírito Santo.
a) É para o nosso bem. - Apoc. 22:17.

QUE É O HOMEM?
Sal. 144:3

I – Que é o homem no seu estado natural?
1. É um ser caído. - Isa. 64:6.
2. É um ser culpado.
3. É um ser miserável. - Isa. 1:5-6.
4. É um ser sem esperança.

II – Qual é a situação graciosa do homem?
1. Ele é restaurado a uma justa relação com o Deus de amor.
- Efés. 2:5-6.
2. É restaurado a uma disposição com Deus. - Efés. 2:11.
3. Participa das influências do Espírito Santo.
4. Está em processo de preparação para o mundo celestial.
- Efés. 2:19.

III – Qual será a condição celestial do homem?
1. Livre de pecado e tristeza.
2. Perfeito em natureza. - Apoc. 22:2, 3.
3. Companheiro dos anjos.
4. Irmão de Cristo Jesus. - Apoc. 21:3.4.


LIBERTAÇÃO
II Cor. 5:4

I – A condição atual do cristão.
1. O corpo é uma tenda - movível.
2. É terreno em seus elementos – tendências.
3. É mortal – a vida é passageira.

II – Suas circunstâncias – "Carregado".
1. Pelas vicissitudes da vida.
2. Pelas perseguições.
3. Pelas tentações.
4. Pelos seus pecados acariciados.

III – Seu desejo – "geme".
1. Por libertação.
2. Por um lar, uma pátria melhor e mais feliz, onde os dias sejam eternamente belos. - Jo. 14:1-3; Apoc. 21:1-5; 22:20.

A CURA DO LEPROSO
Mat. 8:2-3

I – Uma ilustração da nossa condição.
1. Uma doença constitucional. - Isa. 1:5-6; 64:6.
2. Uma doença contagiosa.
3. Debaixo de uma excomunhão legal.
4. Incurável, sob o ponto de vista humano.

II – Uma ilustração do nosso dever.
1. Humilhação pública. - Isa. 55:7.
2. Adoração da pessoa de Cristo. - Mat. 8:2.
3. Reconhecimento do Seu poder.
4. Confiança na Sua bondade.

III – Uma ilustração da salvação.
1. Contacto real com Cristo Jesus.
2. Sua boa vontade declarada.
3. Libertação imediata.

O CASO DO PARALÍTICO
Mar. 2:1-11

São três milagres:
1. Jesus perdoa os pecados. - V. 5.
2. Ele lê os pensamentos. - V. 8.
3. Sara o enfermo. - V. 11.
Dar ênfase ao perdão dos pecados.

I – É Prerrogativa de Deus - Sal. 25:11; Miq. 7:18; Isa. 55:7.
II – Nenhum Homem Pode Fazê-lo.
1. Não há um só caso na Bíblia, de um homem que dê perdão a outro, a fim de permitir a sua entrada no Céu.
2. Os apóstolos anunciaram o perdão, porém nunca pronunciaram a absolvição. - Atos 10:42, 43.
3. Um homem não pode redimir seu irmão. - Sal. 49:7.

III – Só o Senhor Outorga o Perdão.
1. Ele o faz para realçar a suprema importância da cura espiritual sobre a física. - Mar. 2:5.
2. A mulher arrependida recebe a segurança de seu perdão pelo Senhor, que vê seu coração contrito. - Luc. 7:47.
3. Ele ia derramar Seu sangue para fazer efetivo o perdão.
- Mat. 26:28.

IV – O Homem é Curado como Prova de Seu Perdão
- Mar. 2:10, 11.
Assim é o caso de uma pessoa salva pela graça de Deus: sua futura maneira de andar no mundo faz indiscutível a realidade de sua profissão de fé.

A LEPRA DA ALMA E SUA CURA
II Reis 5:1-14

A lepra, o que é e como se propaga.
I – Um Grande Homem Doente.
1. Sendo rico, teria recorrido aos melhores médicos mas em vão.
Na ciência humana há um limite.
2. Achava-se numa condição muito triste.
a) O paupérrimo não trocaria a sua saúde pela fortuna de Naamã.
b) Entre os judeus um tal homem era considerado um ente imundo. - Lev. 13:2, 3, 45, 46.
c) Era separado da família, sociedade e religião. - Núm. 5:1, 2.
3. Um raio de luz para a cura de Naamã. - Vs. 2, 4.
a) Uma menina lhe dá informações.
b) O rei da Síria se interessa no caso. - V. 5.
c) O rei de Israel alarmado. - Vs. 6, 7.
4. A intercessão de Eliseu. - V. 8.
a) Manda chamar Naamã.
b) Dá-lhe ordens simples. - V. 10.
e) Naamã, achando sua cura fácil demais, fica indignado com a simplicidade. - Vs. 11, 12.
(1) Revelou orgulho, falta de fé e de obediência.
(2) Opinou em vez de crer.
d) Criando fé, provada pela sua obediência, ficou completamente curado. - Vs. 13, 14.

II – Lições Práticas.
1. A lepra é o mais vivo tipo do pecado: este afeta a memória, vontade, consciência, coração e a alma.
2. Toda a humanidade hoje está contaminada. - Isa. 64:6; 1:5, 6; Jer. 17:9.
3. Contaminados, estamos separados de Deus. - Rom. 3:23.
4. Na ciência ou moral humana não há cura.
5. O remédio seguro e eficaz. - I João 1:7.
6. Muitos, como Naamã, acham esse meio muito fácil e barato, e procuram noutras fontes humanas a cura:
a) Nas riquezas (dinheiro). - Ecl. 5:10; 1 Tim. 6:9, 10.
b) Nos prazeres. - I João 2:15-17.
c) Nas boas obras, missas, jejuns, penitências e romarias. - I Sam. 15:22.
d) Nas glórias – Carlos Magno, Napoleão, Luiz XIV.
7. Todos esses meios são fontes rotas e imprestáveis. - Jer. 2:13.
8. Jesus é a fonte verdadeira e pode curar. - Isa, 1:18 ; João 4:14.
9. Esta fonte está sempre aberta. - Zac, 13:1.
10. A cura da morféia da alma é gratuita. - Isa. 55:1-3.
11. A aplicação deste remédio é pela fé. - Tia, 1:5-7.

A CURA DA PARALISIA
Mar. 2:1-12

A humanidade aparenta vivacidade, progresso e vida... Examinada à luz do Evangelho (como o cientista pesquisa através da lente), vemos que a humanidade está paralítica – como nos dias de Jesus.
Cristo, o Médico por excelência, vem, toma o pulso da enferma e diagnostica: "Levanta-te".
Hoje o mal é o mesmo. O remédio é o mesmo.
Fatores que promovem a cura:
1.  – Houve fé no paralítico, ao ouvir falar de Jesus e de Seus prodígios.
2. Decisão – Ao ir a Cristo... não apelando para seu mal para justificar seu comodismo.
3. Coragem – Deixar-se conduzir ruas afora; subir ao telhado, sujeito às críticas. A graça que o paralítico recebeu deve ser motivo de ânimo para nós. - V. 5. Não fiquemos deitados, e não façamos como os escribas, que duvidavam do poder de Jesus. - V. 7-9.
Só aos pés de Jesus há cura e salvação.

SEMEADURA E COLHEITA
Gál. 6:7, 8

I – "Não vos enganeis" - "Não erreis".
1. O nosso coração nos engana. - Jer. 9:17.
a) O tísico se ilude com uma melhora ilusória.
b) O comerciante que pensa que seu negócio vai melhorar, quando na verdade está em bancarrota.
2. O homem engana com suas falsas pretensos. - Mat. 24:4.
a) O charlatão pretende curar.
b) O religioso pretende abrir as portas do Céu.
3. As riquezas podem enganar. - Mat. 13:22.
a) Fazendo que o homem não sinta sua necessidade como pecador perdido.
b) Entretendo-o com as coisas deste mundo.
4. Satanás é o grande enganador. - Apoc. 20:3, 8,10.

II – "Deus não Se Deixa Zombar" - "Enganar".
1. O pecado se multiplica, os homens O desafiam, O ignoram, porém já agora se vêem casos de recompensa terrível - destruição de cidades, guerras etc.
2. Quão terrível será o juízo final!

III – "Tudo que o Homem Semear".
1. Vivemos num mundo de causas e efeitos:
a) Não podemos viver sem Deus e passar para a eternidade na alegria de Sua presença.
2. É dito TUDO – nada há esquecido. Acrescenta-se – ISSO CEIFARÁ – A colheita será de acordo com a semeadura, porém multiplicada.
3. O tempo nos leva a eternidade.
a) Podemos chegar já aqui – na saúde, na consciência acusadora, porém:
Quão terrível será a colheita final!

PECADO E SALVAÇÃO
Luc. 19:10

I – Introdução:
1. A cena e seus mais vivos contrastes.
2. Hosanas das multidões, seguidas de pecadores.
3. Os desprezados publicanos procurando a Jesus e Jesus procurando os publicanos.
4. Jesus, o hóspede do pecador; e o pecador, herdeiro da salvação.

II – O Alcance da Compaixão Divina.
1. Na pessoa do que procura.
a) O Filho do homem tornou-Se o Filho de Deus, Deus na carne.
2. Na maneira de quem procura.
a) Sua humilhação. - Filip. 2.
b) Seu desprendimento. - Mat. 8:19,20.
c) Sua decisão.
3. Na pessoa que procura – "o que estava perdido".
a) Não somente perdido no erro, mas em pecado.
b) Não somente perdido do bem, mas para Deus.
c) Não somente perdido para esta vida, mas para sempre.

A NOITE ESCURA
João 13:30

A noite mais triste da História
I – Foi Noite para Jesus.
1. A densa nuvem da Sua paixão. Vergonha, agonia, solidão, sacrifício.
2. Por que Jesus enfrentou aquela noite? - Heb. 2:10.

II – Foi Noite para os Discípulos.
1. Sombra de separação próxima.
2. Trevas de dúvida, de tristeza e temor, derrota e morte.

II – Foi Noite para o Mundo.
1. Os poderes das trevas estavam controlados, apesar de Satanás parecer estar controlando as nuvens.
2. O ódio concentrado das forças do maligno descarregava-se sobre a vítima inocente.
3. A cruenta cruz lançava sua sombra.

IV – Foi Noite para Judas.
1. Noite na qual Judas não encontrava paz para a consciência em desespero. - Sal. 139:7-12.
2. Judas suportou aquela noite infindável e horrível. Ele foi o responsável por ela.
3. Judas teve sua oportunidade, mas condescendeu-se com o pecado.

V – É Noite para Cada Alma sem Cristo.
1. Noite para o indiferente, morno e apostatado cristão.
2. Noite para o inconverso; amargo remorso e temor de Deus.
Noite na vida, na morte e no juízo final.

VI – A Presença de Jesus Desfaz a Noite.
1. Jesus é a luz do mundo que ilumina a cada pessoa. Luz nas trevas do pecado.
2. Luz na hora da morte e no juízo final.

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